1 SENHOR, a ti clamo, escuta-me; inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar.

2 Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde.

3 Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.

4 Não inclines o meu coração a coisas más, a praticar obras más, com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma das suas delícias.

5 Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que não me quebrará a cabeça; pois a minha oração também ainda continuará nas suas próprias calamidades.

6 Quando os seus juízes forem derrubados pelos lados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis.

7 Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como se alguém fendera e partira lenha na terra.

8 Mas os meus olhos te contemplam, ó DEUS o Senhor; em ti confio; não desnudes a minha alma.

9 Guarda-me dos laços que me armaram; e dos laços corrediços dos que praticam a iniqüidade.

10 Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.

Salmos

Petição por Sabedoria e Proteção (Salmos 141:3-4)

• Versículo 3 (Salmos 141:3): O salmista suplica a Deus por proteção sobre suas palavras e ações, reconhecendo o poder da língua para edificar ou destruir.

• Versículo 4 (Salmos 141:4): Ele implora a Deus para evitar que seu coração se desvie para o mal ou se associe com pecadores, evitando assim as consequências de seus atos pecaminosos.

Oração por Correção e Repreensão (Salmos 141:5)

• Versículo 5 (Salmos 141:5): O salmista expressa sua disposição de aceitar a repreensão e a correção dos justos, vendo isso como uma bênção em vez de um castigo.

Confiança em Deus em meio às Adversidades (Salmos 141:6-7)

• Versículo 6 (Salmos 141:6): Ele confia que Deus reivindicará sua justiça, ouvindo as palavras do salmista e julgando os ímpios.

• Versículo 7 (Salmos 141:7): Apesar do sofrimento e da morte, o salmista mantém sua fé em Deus, sabendo que Ele permanece presente em meio às dificuldades.

Proteção contra Inimigos (Salmos 141:8-10)

• Versículo 8 (Salmos 141:8): O salmista busca a proteção de Deus contra seus inimigos, confiando em Sua fidelidade e confiando em Seu poder.

• Versículo 9 (Salmos 141:9): Ele pede a Deus que o guarde das armadilhas e das ciladas armadas por aqueles que procuram prejudicá-lo.

• Versículo 10 (Salmos 141:10): O salmista expressa sua confiança de que Deus trará justiça sobre os ímpios, prendendo-os em suas próprias redes de engano.## Clamando por Atenção e Proteção (v. 1)

O salmista abre com um clamor urgente a Deus, buscando Sua atenção e proteção. Ele implora que Deus incline Seus ouvidos à sua voz, pois reconhece o poder da oração para conectar-se com o Criador.

Oferecendo Oração Como Incenso (v. 2)

A oração do salmista é comparada a um incenso aromático, um símbolo de oferta sagrada a Deus. Ele eleva suas mãos, um gesto de adoração e súplica, oferecendo-as como um sacrifício da tarde, um momento significativo de comunhão com Deus.

Guardando a Língua e o Coração (vs. 3-4)

O salmista pede a Deus que guarde sua boca e seus lábios, controlando suas palavras e evitando palavras descuidadas ou ofensivas. Ele também implora por proteção contra as influências do mal, pedindo que Deus não permita que seu coração se incline para as práticas dos ímpios.## Invocação de Ajuda e Proteção (Salmos 141:1-3)

1 SENHOR, a ti clamo, escuta-me; inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar.

O salmista suplica a Deus por atenção imediata, reconhecendo Sua soberania e autoridade. Ele implora para que sua oração seja ouvida e recebida favoravelmente.

2 Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde.

O salmista compara sua oração a um incenso doce e aromático que sobe a Deus, representando sua sincera devoção e adoração. Ele também vê suas mãos levantadas como um sacrifício, simbolizando sua rendição e disposição de servir a Deus.

3 Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.

O salmista pede a Deus que proteja suas palavras, reconhecendo o poder destrutivo das palavras quando usadas de forma imprudente. Ele pede que sua boca seja guardada contra o mal e que seus lábios permaneçam fiéis.

Resistindo à Tribulação e Confusão (Salmos 141:4-7)

4 Não inclines o meu coração a coisas más, a praticar obras más, com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma das suas delícias.

O salmista implora a Deus que o afaste de influências malignas e o proteja de ser corrompido pelo mal. Ele reconhece que as delícias do pecado são efêmeras e que Deus oferece um caminho melhor.

5 Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que não me quebrará a cabeça; pois a minha oração também ainda continuará nas suas próprias calamidades.

Embora o salmista prefira evitar a disciplina, ele recebe-a como um ato de bênção e correção de Deus. Ele acredita que a repreensão sincera do justo o ajudará a crescer e a se refinar, enquanto sua oração contínua o sustentará em meio às lutas.

6 Quando os seus juízes forem derrubados pelos lados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis.

Esta passagem profética sugere que os opressores do salmista serão julgados e destruídos, enquanto suas palavras de oração serão justificadas. Ele confia que Deus defenderá sua causa e que seus apelos serão atendidos.

7 Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como se alguém fendera e partira lenha na terra.

O salmista lamenta a fragilidade da vida humana, comparando os ossos a lenha espalhada. Ele reconhece a natureza passageira da existência e a necessidade de confiar em Deus em meio à incerteza.