1 Senhor meu Deus, em ti me refugio; salva-me e livra-me de todos os que me perseguem,
2 para que, como leões, não me dilacerem nem me despedacem, sem que ninguém me livre.
3 Senhor meu Deus, se assim procedi, se nas minhas mãos há injustiça,
4 se fiz algum mal a um amigo ou se poupei sem motivo o meu adversário,
5 persiga-me o meu inimigo até me alcançar, no chão me pisoteie e aniquile a minha vida, lançando a minha honra no pó. Pausa
6 Levanta-te, Senhor, na tua ira; ergue-te contra o furor dos meus adversários. Desperta-te, meu Deus! Ordena a justiça!
7 Reúnam-se os povos ao teu redor. Das alturas reina sobre eles.
8 O Senhor é quem julga os povos. Julga-me, Senhor, conforme a minha justiça, conforme a minha integridade.
9 Deus justo, que sondas as mentes e os corações, dá fim à maldade dos ímpios e ao justo dá segurança.
10 O meu escudo está nas mãos de Deus, que salva o reto de coração.
11 Deus é um juiz justo, um Deus que manifesta cada dia o seu furor.
12 Se o homem não se arrepende, Deus afia a sua espada, arma o seu arco e o aponta,
13 prepara as suas armas mortais e faz de suas setas flechas flamejantes.
14 Quem gera a maldade, concebe sofrimento e dá à luz a desilusão.
15 Quem cava um buraco e o aprofunda cairá nessa armadilha que fez.
16 Sua maldade se voltará contra ele; sua violência cairá sobre a sua própria cabeça.
17 Darei graças ao Senhor por sua justiça; Ao nome do Senhor Altíssimo cantarei louvores.
Resumo - Conteúdo
- 1 Salmos
- 2 Confissão de Inocência (Salmos 7:3-5)
- 3 Apelo à Justiça Divina (Salmos 7:6-8)
- 4 Confiança na Proteção de Deus (Salmos 7:10-11)
- 5 As Consequências do Pecado (Salmos 7:14-16)
- 6 2) Autoexame e Justiça (Salmos 7:3-5)
- 7 3) Ira de Deus e Julgamento (Salmos 7:6-8)
- 8 4) Soberania e Justiça de Deus (Salmos 7:9-11)
- 9 A Intervenção e o Julgamento de Deus (Salmos 7:6-8)
Salmos
Confissão de Inocência (Salmos 7:3-5)
O salmista declara sua inocência diante de Deus, afirmando que não praticou injustiças ou prejudicou seus amigos. Ele implora que Deus o livre da perseguição se isso for verdade, e que seu inimigo o derrote e o humilhe. Esse versículo demonstra a confiança do salmista em Deus como um juiz justo que defende os inocentes.
Apelo à Justiça Divina (Salmos 7:6-8)
O salmista clama a Deus para se erguer contra seus opressores e ordenar a justiça. Ele reconhece o poder de Deus sobre todos os povos e pede por seu julgamento justo. Ao enfatizar a integridade do salmista, Deus é convidado a julgá-lo com base em suas ações retas.
Confiança na Proteção de Deus (Salmos 7:10-11)
O salmista encontra refúgio e proteção em Deus, que é o seu escudo e salva os justos. Ele reconhece a justiça divina e o constante furor de Deus contra a injustiça. Essa confiança incondicional em Deus é uma fonte de conforto e força para o salmista em meio à adversidade.
As Consequências do Pecado (Salmos 7:14-16)
O salmista adverte os ímpios sobre as consequências de seus atos malignos. Ele afirma que aqueles que geram maldade sofrerão, e aqueles que cavam armadilhas cairão nelas. Deus é retratado como um juiz justo que retribui a iniquidade e protege os justos.## 1) Refúgio em Deus (Salmos 7:1-2)
O salmista clama a Deus por refúgio e proteção contra seus perseguidores, comparando-os a leões famintos. Ele expressa a confiança de que Deus o livrará do perigo e o manterá seguro.
2) Autoexame e Justiça (Salmos 7:3-5)
O salmista faz um autoexame, declarando sua inocência e apelando à justiça de Deus para julgar seu caso. Ele se compromete a aceitar o castigo se for culpado, mas implora pela misericórdia de Deus se for inocente.
3) Ira de Deus e Julgamento (Salmos 7:6-8)
O salmista suplica a Deus que se levante em ira contra seus adversários e ordene justiça. Ele pede que Deus julgue seu caso com imparcialidade e o vindica de toda injustiça.
4) Soberania e Justiça de Deus (Salmos 7:9-11)
O salmista afirma a soberania e a justiça de Deus, que sonda os corações e as mentes e julga os ímpios. Ele expressa sua confiança em que Deus protegerá os justos e punirá os malfeitores.## O Clamor por Proteção e Salvação (Salmos 7:1-5)
Versículo 1: “Senhor meu Deus, em ti me refugio; salva-me e livra-me de todos os que me perseguem.” O salmista busca refúgio em Deus, reconhecendo seu poder protetor. Ele implora por libertação daqueles que injustamente o perseguem.
Versículo 2: “Para que, como leões, não me dilacerem nem me despedacem, sem que ninguém me livre.” O salmista compara seus perseguidores a leões ferozes, temendo ser despedaçado por eles. Ele enfatiza o desamparo de sua situação sem a intervenção divina.
Versículo 3-5: “Senhor meu Deus, se assim procedi, se nas minhas mãos há injustiça… persiga-me o meu inimigo até me alcançar, no chão me pisoteie e aniquile a minha vida, lançando a minha honra no pó.” O salmista declara sua inocência, desafiando Deus a puni-lo se ele for culpado de injustiça. Ele está disposto a sofrer consequências se suas palavras não forem verdadeiras.
A Intervenção e o Julgamento de Deus (Salmos 7:6-8)
Versículo 6: “Levanta-te, Senhor, na tua ira; ergue-te contra o furor dos meus adversários. Desperta-te, meu Deus! Ordena a justiça!” O salmista apela novamente a Deus, implorando que ele se levante em ira contra seus perseguidores. Ele pede justiça divina e a intervenção de Deus em seu sofrimento.
Versículo 7-8: “Reúnam-se os povos ao teu redor. Das alturas reina sobre eles… Julga-me, Senhor, conforme a minha justiça, conforme a minha integridade.” O salmista clama a Deus para reunir as nações e governá-las com sua autoridade. Ele também implora que Deus o julgue com justiça, reconhecendo sua própria retidão.