1 Guarda-me, ó Deus, porque em ti confio.

2 A minha alma disse ao Senhor: Tu és o meu Senhor, a minha bondade não chega à tua presença,

3 Mas aos santos que estão na terra, e aos ilustres em quem está todo o meu prazer.

4 As dores se multiplicarão àqueles que fazem oferendas a outro deus; eu não oferecerei as suas libações de sangue, nem tomarei os seus nomes nos meus lábios.

5 O Senhor é a porção da minha herança e do meu cálice; tu sustentas a minha sorte.

6 As linhas caem-me em lugares deliciosos: sim, coube-me uma formosa herança.

7 Louvarei ao Senhor que me aconselhou; até os meus rins me ensinam de noite.

8 Tenho posto o Senhor continuamente diante de mim; por isso que ele está à minha mão direita, nunca vacilarei.

9 Portanto está alegre o meu coração e se regozija a minha glória; também a minha carne repousará segura.

10 Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção.

11 Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há fartura de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente.

Salmos

A Proteção de Deus: Um Refúgio Seguro (Salmos 16:1)

1 Guarda-me, ó Deus, porque em ti confio. No primeiro versículo do Salmo 16, o salmista expressa sua confiança inabalável em Deus como seu protetor e defensor. Ele reconhece a fragilidade humana e busca a proteção divina contra as adversidades da vida.

A Bondade do Senhor: Uma Fonte de Alegria (Salmos 16:3)

3 Mas aos santos que estão na terra, e aos ilustres em quem está todo o meu prazer. O salmista encontra grande prazer e alegria na comunhão com os piedosos. Ele valoriza a bondade e a excelência dos santos, que são exemplos vivos do amor e misericórdia de Deus.

A Futilidade da Idolatria: Um Caminho para o Sofrimento (Salmos 16:4)

4 As dores se multiplicarão àqueles que fazem oferendas a outro deus; eu não oferecerei as suas libações de sangue, nem tomarei os seus nomes nos meus lábios. O salmista condena veementemente a idolatria, que ele acredita levar à infelicidade e ao sofrimento. Ele se recusa a participar de práticas pagãs e dedica sua adoração exclusivamente a Deus.

A Soberania de Deus: Um Alicerce para a Esperança (Salmos 16:5-6)

5 O Senhor é a porção da minha herança e do meu cálice; tu sustentas a minha sorte. 6 As linhas caem-me em lugares deliciosos: sim, coube-me uma formosa herança. O salmista reconhece a soberania de Deus sobre sua vida e expressa sua gratidão por sua bondade. Ele confia que Deus guiará seus passos e lhe proporcionará uma herança eterna.## Guarda-me, ó Deus (Salmos 16:1)

• O Salmo começa com um clamor sincero por proteção divina. O salmista reconhece sua confiança inabalável em Deus, sabendo que Ele é seu refúgio e fortaleza.

O Senhor é Meu Senhor (Salmos 16:2)

• O salmista declara que Deus é seu Senhor e seu bem supremo. Ele reconhece que qualquer bondade em sua vida vem do próprio Deus, e que sua alegria e satisfação são encontradas em Seu amor.

Os Santos e os Ímpios (Salmos 16:3-4)

• O salmista contrasta aqueles que seguem a Deus com aqueles que o rejeitam. Ele expressa prazer na companhia dos santos e desprezo por aqueles que buscam outros deuses.

Deus é Minha Herança (Salmos 16:5-6)

• O salmista declara que Deus é sua porção e herança. Ele confia que Deus proverá todas as suas necessidades e lhe dará uma vida abundante e abençoada.## Refúgio na Proteção Divina (Salmos 16:1-2)

O salmista inicia expressando sua confiança inabalável em Deus, reconhecendo-o como seu protetor e Senhor. Ele afirma que sua bondade não é nada comparada à de Deus, que é incomparável.

Amor pelos Justos (Salmos 16:3)

Apesar de sua confiança em Deus, o salmista também declara seu afeto pelos justos e santos na terra, aqueles que são excelentes e dignos de amor. Ele reconhece que eles são seus companheiros favoritos, valorizando sua comunhão com os que seguem o caminho de retidão.

Repúdio à Idolatria (Salmos 16:4)

O salmista denuncia aqueles que se envolvem em práticas idólatras, alertando sobre a dor e o sofrimento que virão sobre eles. Ele se recusa a participar de tais rituais e a proferir os nomes de falsos deuses, demonstrando sua lealdade exclusiva a Deus.