O Julgamento e Morte de Jesus (Mateus 26:1-2; 26:3-5; 26:6-13; 26:14-16; 26:17-19; 26:20-25;…

1 E aconteceu que, quando Jesus concluiu todos estes discursos, disse aos seus discípulos:

2 Bem sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado.

3 Depois os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás.

4 E consultaram-se mutuamente para prenderem Jesus com dolo e o matarem.

5 Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja alvoroço entre o povo.

6 E, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso,

7 Aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro, com ungüento de grande valor, e derramou-lho sobre a cabeça, quando ele estava assentado à mesa.

8 E os seus discípulos, vendo isto, indignaram-se, dizendo: Por que é este desperdício?

9 Pois este ungüento podia vender-se por grande preço, e dar-se o dinheiro aos pobres.

10 Jesus, porém, conhecendo isto, disse-lhes: Por que afligis esta mulher? pois praticou uma boa ação para comigo.

11 Porquanto sempre tendes convosco os pobres, mas a mim não me haveis de ter sempre.

12 Ora, derramando ela este ungüento sobre o meu corpo, fê-lo preparando-me para o meu sepultamento.

13 Em verdade vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado em todo o mundo, também será referido o que ela fez, para memória sua.

14 Então um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes,

15 E disse: Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E eles lhe pesaram trinta moedas de prata,

16 E desde então buscava oportunidade para o entregar.

17 E, no primeiro dia da festa dos pães ázimos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Onde queres que façamos os preparativos para comeres a páscoa?

18 E ele disse: Ide à cidade, a um certo homem, e dizei-lhe: O Mestre diz: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a páscoa com os meus discípulos.

19 E os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara, e prepararam a páscoa.

20 E, chegada a tarde, assentou-se à mesa com os doze.

21 E, comendo eles, disse: Em verdade vos digo que um de vós me há de trair.

22 E eles, entristecendo-se muito, começaram cada um a dizer-lhe: Porventura sou eu, Senhor?

23 E ele, respondendo, disse: O que põe comigo a mão no prato, esse me há de trair.

24 Em verdade o Filho do homem vai, como acerca dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Bom seria para esse homem se não houvera nascido.

25 E, respondendo Judas, o que o traía, disse: Porventura sou eu, Rabi? Ele disse: Tu o disseste.

26 E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.

27 E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos;

28 Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.

29 E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide, até aquele dia em que o beba novo convosco no reino de meu Pai.

30 E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras.

31 Então Jesus lhes disse: Todos vós esta noite vos escandalizareis em mim; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho se dispersarão.

32 Mas, depois de eu ressuscitar, irei adiante de vós para a Galiléia.

33 Mas Pedro, respondendo, disse-lhe: Ainda que todos se escandalizem em ti, eu nunca me escandalizarei.

34 Disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, três vezes me negarás.

35 Disse-lhe Pedro: Ainda que me seja mister morrer contigo, não te negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo.

36 Então chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani, e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto vou além orar.

37 E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito.

38 Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui, e velai comigo.

39 E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.

40 E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então nem uma hora pudeste velar comigo?

41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.

42 E, indo segunda vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade.

43 E, voltando, achou-os outra vez adormecidos; porque os seus olhos estavam pesados.

44 E, deixando-os de novo, foi orar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras.

45 Então chegou junto dos seus discípulos, e disse-lhes: Dormi agora, e repousai; eis que é chegada a hora, e o Filho do homem será entregue nas mãos dos pecadores.

46 Levantai-vos, partamos; eis que é chegado o que me trai.

47 E, estando ele ainda a falar, eis que chegou Judas, um dos doze, e com ele grande multidão com espadas e varapaus, enviada pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos do povo.

48 E o que o traía tinha-lhes dado um sinal, dizendo: O que eu beijar é esse; prendei-o.

49 E logo, aproximando-se de Jesus, disse: Eu te saúdo, Rabi; e beijou-o.

50 Jesus, porém, lhe disse: Amigo, a que vieste? Então, aproximando-se eles, lançaram mão de Jesus, e o prenderam.

51 E eis que um dos que estavam com Jesus, estendendo a mão, puxou da espada e, ferindo o servo do sumo sacerdote, cortou-lhe uma orelha.

52 Então Jesus disse-lhe: Embainha a tua espada; porque todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão.

53 Ou pensas tu que eu não poderia agora orar a meu Pai, e que ele não me daria mais de doze legiões de anjos?

54 Como, pois, se cumpririam as Escrituras, que dizem que assim convém que aconteça?

55 Então disse Jesus à multidão: Saístes, como para um salteador, com espadas e varapaus para me prender? Todos os dias me assentava junto de vós, ensinando no templo, e não me prendestes.

56 Mas tudo isto aconteceu para que se cumpram as escrituras dos profetas. Então, todos os discípulos, deixando-o, fugiram.

57 E os que prenderam a Jesus o conduziram à casa do sumo sacerdote Caifás, onde os escribas e os anciãos estavam reunidos.

58 E Pedro o seguiu de longe, até ao pátio do sumo sacerdote e, entrando, assentou-se entre os criados, para ver o fim.

59 Ora, os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos, e todo o conselho, buscavam falso testemunho contra Jesus, para poderem dar-lhe a morte;

60 E não o achavam; apesar de se apresentarem muitas testemunhas falsas, nào o achavam. Mas, por fim chegaram duas testemunhas falsas,

61 E disseram: Este disse: Eu posso derrubar o templo de Deus, e reedificá-lo em três dias.

62 E, levantando-se o sumo sacerdote, disse-lhe: Não respondes coisa alguma ao que estes depõem contra ti?

63 Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus.

64 Disse-lhe Jesus: Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu.

65 Então o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Blasfemou; para que precisamos ainda de testemunhas? Eis que bem ouvistes agora a sua blasfêmia.

66 Que vos parece? E eles, respondendo, disseram: É réu de morte.

67 Então cuspiram-lhe no rosto e lhe davam punhadas, e outros o esbofeteavam,

68 Dizendo: Profetiza-nos, Cristo, quem é o que te bateu?

69 Ora, Pedro estava assentado fora, no pátio; e, aproximando-se dele uma criada, disse: Tu também estavas com Jesus, o galileu.

70 Mas ele negou diante de todos, dizendo: Não sei o que dizes.

71 E, saindo para o vestíbulo, outra criada o viu, e disse aos que ali estavam: Este também estava com Jesus, o Nazareno.

72 E ele negou outra vez com juramento: Não conheço tal homem.

73 E, daí a pouco, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro: Verdadeiramente também tu és deles, pois a tua fala te denuncia.

74 Então começou ele a praguejar e a jurar, dizendo: Não conheço esse homem. E imediatamente o galo cantou.

75 E lembrou-se Pedro das palavras de Jesus, que lhe dissera: Antes que o galo cante, três vezes me negarás. E, saindo dali, chorou amargamente.

Mateus

A Traição de Judas

Judas Iscariotes, um dos doze discípulos de Jesus, movido pela ganância, traiu seu mestre entregando-o aos líderes religiosos. Ele se aproximou de Jesus com uma falsa saudação e um beijo, sinalizando para os guardas que o prendessem. (Mateus 26:47-50)

A Prisão de Jesus

Após a traição de Judas, Jesus foi preso no jardim do Getsêmani. Um de seus discípulos, Pedro, tentou resistir à prisão cortando a orelha do servo do sumo sacerdote, mas Jesus repreendeu-o e ordenou que embainhasse a espada. (Mateus 26:51-54)

O Julgamento perante Caifás

Jesus foi levado à casa do sumo sacerdote Caifás, onde os líderes religiosos o acusaram falsamente de blasfêmia. Apesar de Jesus permanecer em silêncio, eles o condenaram à morte. (Mateus 26:57-66)

A Negação de Pedro

Enquanto Jesus estava sendo julgado, Pedro, que havia prometido nunca negá-lo, fez exatamente isso por três vezes. Ele negou conhecer Jesus para uma criada e depois para outras pessoas, até que o galo cantou, como Jesus havia profetizado. (Mateus 26:69-75)## A Última Ceia e a Traição de Jesus (Mateus 26:17-25)

Na noite anterior à sua crucificação, Jesus e seus discípulos se reuniram para a Páscoa. Ele anunciou que um deles o trairia, gerando tristeza entre os discípulos. Judas Iscariotes se revelou como o traidor, sendo pago trinta moedas de prata para entregar Jesus aos soldados.

O Jardim do Getsêmani (Mateus 26:36-46)

Após a Última Ceia, Jesus foi com seus discípulos ao Jardim do Getsêmani para orar. Ele sentiu profundo sofrimento e tristeza, e pediu a seus discípulos que orassem com ele. No entanto, eles adormeceram, deixando Jesus sozinho em sua angústia.

A Preensão de Jesus (Mateus 26:47-56)

Judas chegou ao jardim liderando uma multidão armada, que prendeu Jesus. Um dos discípulos tentou resistir, mas Jesus o repreendeu, dizendo que as Escrituras precisavam ser cumpridas. Os discípulos fugiram, deixando Jesus sozinho diante de seus captores.

O Julgamento de Jesus (Mateus 26:57-68)

Jesus foi levado à casa do sumo sacerdote Caifás, onde foi acusado falsamente de blasfêmia. Após rasgarem suas vestes em sinal de espanto, eles o condenaram à morte. Jesus foi então cuspido, espancado e ridicularizado pelos soldados.## A Traição de Judas (Mateus 26:14-16)

Judas Iscariotes, um dos doze discípulos de Jesus, traiu seu mestre por trinta moedas de prata. Ele fez um acordo com os principais sacerdotes, que estavam determinados a matar Jesus, para entregar seu paradeiro. Este ato de traição foi motivado pela ganância e egoísmo de Judas, que priorizou seu próprio ganho material acima da vida e missão de Cristo.

A Última Ceia (Mateus 26:17-25)

Antes de sua prisão, Jesus celebrou a Páscoa com seus discípulos. Durante a Ceia, ele revelou que seria traído e que um deles o entregaria. Os discípulos ficaram profundamente tristes e ansiosos com esta notícia, mas Jesus os consolou, prometendo que se encontrariam novamente no reino de seu Pai.

A Oração no Getsêmani (Mateus 26:36-46)

Após a Última Ceia, Jesus foi para o Getsêmani para orar. Ele estava angustiado com a perspectiva de sua morte iminente e orou ao seu Pai para que o livrasse deste cálice. No entanto, ele também reconheceu a vontade de seu Pai e se submeteu a ela, dizendo: “Não seja como eu quero, mas como tu queres.”

A Prisão de Jesus (Mateus 26:47-56)

Judas, acompanhado por uma multidão armada, chegou ao Getsêmani para prender Jesus. Enquanto Judas o beijava como sinal para que o identificassem, um dos discípulos de Jesus tirou a espada para defendê-lo, mas Jesus o repreendeu e ordenou que guardasse sua espada. Ele então se rendeu pacificamente à multidão, que o levou para o sumo sacerdote.

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