Mulher Sunamita e o Milagre do Filho Morto (2 Reis 4:8-36)

8 Sucedeu também um dia que, indo Eliseu a Suném, havia ali uma mulher importante, a qual o reteve para comer pão; e sucedeu que todas as vezes que passava por ali entrava para comer pão.

9 E ela disse a seu marido: Eis que tenho observado que este que sempre passa por nós é um santo homem de Deus.

10 Façamos-lhe, pois, um pequeno quarto junto ao muro, e ali lhe ponhamos uma cama, uma mesa, uma cadeira e um candeeiro; e há de ser que, vindo ele a nós, para ali se recolherá.

11 E sucedeu que um dia ele chegou ali, e recolheu-se àquele quarto, e se deitou.

12 Então disse ao seu servo Geazi: Chama esta sunamita. E chamando-a ele, ela se pôs diante dele.

13 Porque ele tinha falado a Geazi: Dize-lhe: Eis que tu nos tens tratado com todo o desvelo; que se há de fazer por ti? Haverá alguma coisa de que se fale por ti ao rei, ou ao capitão do exército? E disse ela: Eu habito no meio do meu povo.

14 Então disse ele: Que se há de fazer por ela? E Geazi disse: Ora ela não tem filho, e seu marido é velho.

15 Por isso disse ele: Chama-a. E, chamando-a ele, ela se pôs à porta.

16 E ele disse: A este tempo determinado, segundo o tempo da vida, abraçarás um filho. E disse ela: Não, meu senhor, homem de Deus, não mintas à tua serva.

17 E concebeu a mulher, e deu à luz um filho, no tempo determinado, no ano seguinte, segundo Eliseu lhe dissera.

18 E, crescendo o filho, sucedeu que um dia saiu para ter com seu pai, que estava com os segadores,

19 E disse a seu pai: Ai, a minha cabeça! Ai, a minha cabeça! Então disse a um moço: Leva-o à sua mãe.

20 E ele o tomou, e o levou à sua mãe; e esteve sobre os seus joelhos até ao meio-dia, e morreu.

21 E subiu ela, e o deitou sobre a cama do homem de Deus; e fechou a porta, e saiu.

22 E chamou a seu marido, e disse: Manda-me já um dos moços, e uma das jumentas, para que eu corra ao homem de Deus, e volte.

23 E disse ele: Por que vais a ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem.

24 Então albardou a jumenta, e disse ao seu servo: Guia e anda, e não te detenhas no caminhar, senão quando eu to disser.

25 Partiu ela, pois, e foi ao homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a o homem de Deus de longe, disse a Geazi, seu servo: Eis aí a sunamita.

26 Agora, pois, corre-lhe ao encontro e dize-lhe: Vai bem contigo? Vai bem com teu marido? Vai bem com teu filho? E ela disse: Vai bem.

27 Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para retirá-la; disse porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma está triste de amargura, e o Senhor me encobriu, e não me manifestou.

28 E disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes?

29 E ele disse a Geazi: Cinge os teus lombos, toma o meu bordão na tua mão, e vai; se encontrares alguém não o saúdes, e se alguém te saudar, não lhe respondas; e põe o meu bordão sobre o rosto do menino.

30 Porém disse a mãe do menino: Vive o Senhor, e vive a tua alma, que não te hei de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu.

31 E Geazi passou adiante deles, e pôs o bordão sobre o rosto do menino; porém não havia nele voz nem sentido; e voltou a encontrar-se com ele, e lhe trouxe aviso, dizendo: O menino não despertou.

32 E, chegando Eliseu àquela casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama.

33 Então entrou ele, e fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor.

34 E subiu à cama e deitou-se sobre o menino, e, pondo a sua boca sobre a boca dele, e os seus olhos sobre os olhos dele, e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu.

35 Depois desceu, e andou naquela casa de uma parte para a outra, e tornou a subir, e se estendeu sobre ele, então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos.

36 Então chamou a Geazi, e disse: Chama esta sunamita. E chamou-a, e veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho.

2 Reis

A Hospitalidade da Mulher Sunamita (2 Reis 4:8-11)

A mulher sunamita reconheceu a santidade de Eliseu e, com seu marido, ofereceu-lhe um lugar para descansar em sua casa. Eles estavam dispostos a abrir mão de seu próprio conforto para cuidar do homem de Deus.

A Promessa de um Filho (2 Reis 4:12-17)

Apesar da idade avançada do casal, Eliseu profetizou que a mulher daria à luz um filho. Essa promessa era um sinal de bênção divina e confiança na fidelidade de Deus, mesmo nas circunstâncias mais desafiadoras.

A Dor da Perda (2 Reis 4:18-20)

Quando o filho cresceu, ele foi ferido no campo e morreu subitamente. A dor da mulher sunamita foi profunda, mas ela se lembrou da promessa de Deus e manteve a fé.

A Busca pela Cura (2 Reis 4:21-28)

A mulher foi ao encontro de Eliseu no Monte Carmelo, buscando ajuda. Eliseu enviou seu servo Geazi com seu cajado, mas não teve sucesso em reviver o menino. A mulher se recusou a desistir, seguindo Eliseu até sua casa.## Um Ato de Bondade (2 Reis 4:8-10)

A mulher de Suném, percebendo a santidade de Eliseu, ofereceu-lhe hospitalidade em sua casa. Tocada por sua bondade, Eliseu perguntou como poderia recompensá-la. Sua resposta humilde, “habito no meio do meu povo”, destacou sua satisfação com sua vida simples.

O Milagre da Fertilidade (2 Reis 4:11-17)

Apesar de Eliseu reconhecer o valor da mulher, ele percebeu que seu desejo secreto era ter um filho. Através do poder de Deus, ele profetizou um filho para ela, uma promessa que ela inicialmente questionou, mas que se cumpriu no ano seguinte.

A Dor da Perda (2 Reis 4:18-20)

A alegria da maternidade foi tragicamente interrompida quando o filho da mulher, que havia crescido e se tornado um garoto saudável, sofreu uma dor de cabeça fatal enquanto trabalhava nos campos. Ele morreu nos braços de sua mãe, deixando-a em profunda tristeza.

A Busca por Eliseu (2 Reis 4:21-25)

Apesar da tragédia, a mulher se recusou a se desesperar. Lembrando-se da promessa de Eliseu, ela partiu em busca dele, mesmo que não fosse o dia certo para visitá-lo. Sua determinação e confiança em Deus a levaram até o Monte Carmelo.## O Encontro com o Homem de Deus (2 Reis 4:8-11)

A mulher sunamita reconheceu a santidade de Eliseu e, com o apoio do marido, preparou um quarto confortável para ele em sua casa. Isso demonstra sua hospitalidade e respeito pelo profeta de Deus.

A Promessa de um Filho (2 Reis 4:12-17)

Eliseu perguntou à mulher se havia algo que ele pudesse fazer por ela. Geazi sugeriu que ela não tinha filhos e seu marido era idoso. Eliseu então entregou uma promessa profética, dizendo que ela abraçaria um filho naquele mesmo período no ano seguinte. Apesar de sua incredulidade inicial, a mulher concebeu e deu à luz um filho.

A Doença e Morte do Filho (2 Reis 4:18-21)

Tragicamente, o filho da mulher adoeceu de repente e morreu enquanto trabalhava com seu pai. Desesperada, ela levou o corpo para a cama de Eliseu e fechou a porta. Ela então enviou um servo para buscar seu marido, pois sabia que Eliseu não estava presente.

A Jornada ao Monte Carmelo (2 Reis 4:22-26)

Determinada a encontrar Eliseu, a mulher preparou uma jumenta e ordenou ao servo que a levasse ao Monte Carmelo. Eliseu a avistou de longe e perguntou a Geazi sobre seu bem-estar. A mulher respondeu que tudo estava bem, embora estivesse profundamente angustiada.

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