(Marcos 6:1-6; 7-13; 14-29; 30-34; 35-44; 45-56)

1 Jesus saiu dali e foi para a sua cidade, acompanhado dos seus discípulos.

2 Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga, e muitos dos que o ouviam ficavam admirados. “De onde lhe vêm estas coisas? “, perguntavam eles. “Que sabedoria é esta que lhe foi dada? E estes milagres que ele faz?

3 Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, José, Judas e Simão? Não estão aqui conosco as suas irmãs? ” E ficavam escandalizados por causa dele.

4 Jesus lhes disse: “Só em sua própria terra, entre seus parentes e em sua própria casa, é que um profeta não tem honra”.

5 E não pôde fazer ali nenhum milagre, exceto impor as mãos sobre alguns doentes e curá-los.

6 E ficou admirado com a incredulidade deles. Então Jesus passou a percorrer os povoados, ensinando.

7 Chamando os Doze para junto de si, enviou-os de dois em dois e deu-lhes autoridade sobre os espíritos imundos.

8 Estas foram as suas instruções: “Não levem nada pelo caminho, a não ser um bordão. Não levem pão, nem saco de viagem, nem dinheiro em seus cintos;

9 calcem sandálias, mas não levem túnica extra;

10 sempre que entrarem numa casa, fiquem ali até partirem;

11 e, se algum povoado não os receber nem os ouvir, sacudam a poeira dos seus pés quando saírem de lá, como testemunho contra eles”.

12 Eles saíram e pregaram ao povo que se arrependesse.

13 Expulsavam muitos demônios, ungiam muitos doentes com óleo e os curavam.

14 O rei Herodes ouviu falar dessas coisas, pois o nome de Jesus havia se tornado bem conhecido. Algumas pessoas estavam dizendo: “João Batista ressuscitou dos mortos! Por isso estão operando nele poderes miraculosos”.

15 Outros diziam: “Ele é Elias”. E ainda outros afirmavam: “Ele é um profeta, como um dos antigos profetas”.

16 Mas quando Herodes ouviu essas coisas, disse: “João, o homem a quem decapitei, ressuscitou dos mortos! “

17 Pois o próprio Herodes tinha dado ordens para que prendessem João, o amarrassem e o colocassem na prisão, por causa de Herodias, mulher de Filipe, seu irmão, com a qual se casara.

18 Porquanto João dizia a Herodes: “Não te é permitido viver com a mulher do teu irmão”.

19 Assim, Herodias o odiava e queria matá-lo. Mas não podia fazê-lo,

20 porque Herodes temia a João e o protegia, sabendo que ele era um homem justo e santo; e quando o ouvia, ficava perplexo. Mesmo assim gostava de ouvi-lo.

21 Finalmente chegou uma ocasião oportuna. No seu aniversário, Herodes ofereceu um banquete aos seus líderes mais importantes, aos comandantes militares e às principais personalidades da Galiléia.

22 Quando a filha de Herodias entrou e dançou, agradou a Herodes e aos convidados. O rei disse à jovem: “Peça-me qualquer coisa que você quiser, e eu lhe darei”.

23 E prometeu-lhe sob juramento: “Seja o que for que me pedir, eu lhe darei, até a metade do meu reino”.

24 Ela saiu e disse à sua mãe: “Que pedirei? ” “A cabeça de João Batista”, respondeu ela.

25 Imediatamente a jovem apressou-se em apresentar-se ao rei com o pedido: “Desejo que me dês agora mesmo a cabeça de João Batista num prato”.

26 O rei ficou muito aflito, mas por causa do seu juramento e dos convidados, não quis negar o pedido à jovem.

27 Assim enviou imediatamente um carrasco com ordens para trazer a cabeça de João. O homem foi, decapitou João na prisão

28 e trouxe sua cabeça num prato. Ele a entregou à jovem, e esta a deu à sua mãe.

29 Tendo ouvido isso, os discípulos de João vieram, levaram o seu corpo e o colocaram num túmulo.

30 Os apóstolos reuniram-se a Jesus e lhe relataram tudo o que tinham feito e ensinado.

31 Havia muita gente indo e vindo, a ponto de eles não terem tempo para comer. Jesus lhes disse: “Venham comigo para um lugar deserto e descansem um pouco”.

32 Assim, eles se afastaram num barco para um lugar deserto.

33 Mas muitos dos que os viram retirar-se, tendo-os reconhecido, correram a pé de todas as cidades e chegaram lá antes deles.

34 Quando Jesus saiu do barco e viu uma grande multidão, teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor. Então começou a ensinar-lhes muitas coisas.

35 Já era tarde e, por isso, os seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: “Este é um lugar deserto, e já é tarde.

36 Manda embora o povo para que possa ir aos campos e povoados vizinhos comprar algo para comer”.

37 Ele, porém, respondeu: “Dêem-lhes vocês algo para comer”. Eles lhe disseram: “Isto exigiria duzentos denários! Devemos gastar tanto dinheiro em pão e dar-lhes de comer? “

38 Perguntou ele: “Quantos pães vocês têm? Verifiquem”. Quando ficaram sabendo, disseram: “Cinco pães e dois peixes”.

39 Então Jesus ordenou que fizessem todo o povo assentar-se em grupos na grama verde.

40 Assim, eles se assentaram em grupos de cem e de cinqüenta.

41 Tomando os cinco pães e os dois peixes e, olhando para o céu, deu graças e partiu os pães. Em seguida, entregou-os aos seus discípulos para que os servissem ao povo. E também dividiu os dois peixes entre todos eles.

42 Todos comeram e ficaram satisfeitos,

43 e os discípulos recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe.

44 Os que comeram foram cinco mil homens.

45 Logo em seguida, Jesus insistiu com os discípulos para que entrassem no barco e fossem adiante dele para Betsaida, enquanto ele despedia a multidão.

46 Tendo-a despedido, subiu a um monte para orar.

47 Ao anoitecer, o barco estava no meio do mar, e Jesus se achava sozinho em terra.

48 Ele viu os discípulos remando com dificuldade, porque o vento soprava contra eles. Alta madrugada, Jesus dirigiu-se a eles, andando sobre o mar; e estava já a ponto de passar por eles.

49 Quando o viram andando sobre o mar, pensaram que fosse um fantasma. Então gritaram,

50 pois todos o tinham visto e ficam aterrorizados. Mas Jesus imediatamente lhes disse: “Coragem! Sou eu! Não tenham medo! “

51 Então subiu no barco para junto deles, e o vento se acalmou; e eles ficaram atônitos,

52 pois não tinham entendido o milagre dos pães. Seus corações estavam endurecidos.

53 Depois de atravessarem o mar, chegaram a Genesaré e ali amarraram o barco.

54 Logo que desembarcaram, o povo reconheceu Jesus.

55 Eles percorriam toda aquela região e levavam os doentes em macas, para onde ouviam que ele estava.

56 E aonde quer que ele fosse, povoados, cidades ou campos, levavam os doentes para as praças. Suplicavam-lhe que pudessem pelo menos tocar na borda do seu manto; e todos os que nele tocavam eram curados.

Marcos

A Incrédula Nazaré (Marcos 6:1-6)

Jesus e Seus discípulos retornam a Nazaré, onde Ele é recebido com descrença e escárnio. Sua família e vizinhos ficam maravilhados com Sua sabedoria e milagres, mas se recusam a acreditar que Ele é o Messias. Jesus lamenta sua incredulidade e deixa Nazaré, não podendo realizar nenhum milagre lá.

A Missão dos Doze (Marcos 6:7-13)

Jesus chama os Doze discípulos e os envia em pares para pregar e curar em Seu nome. Ele os instrui a viajarem leve, confiando em Deus para suas necessidades. Os discípulos obedecem, expulsando demônios e ungindo os doentes com óleo.

A Morte de João Batista (Marcos 6:14-29)

O rei Herodes ouve sobre Jesus e se pergunta se Ele é João Batista ressuscitado dentre os mortos. Herodes prendeu João por denunciar seu casamento adúltero com Herodias. A filha de Herodias dança diante de Herodes e pede a cabeça de João como recompensa. Herodes concede o pedido apesar de sua relutância, e João é decapitado.

Jesus Alimenta os Cinco Mil (Marcos 6:30-44)

Os discípulos retornam a Jesus, relatando seus sucessos. Eles se retiram para um lugar deserto para descansar, mas uma grande multidão os segue. Jesus tem compaixão da multidão e os ensina. À noite, os discípulos ficam preocupados com a fome da multidão, mas Jesus os instrui a dar-lhes comida. Com cinco pães e dois peixes, Jesus alimenta milagrosamente cinco mil homens, deixando todos satisfeitos.## Jesus Ensina na Sinagoga (Marcos 6:1-6)

Em Nazaré, Jesus retorna à sinagoga aos sábados e ensina com sabedoria e poder. No entanto, seus conterrâneos ficam escandalizados, questionando a fonte de seu conhecimento e milagres. Jesus lembra que “só em sua própria terra, entre seus parentes e em sua própria casa, é que um profeta não tem honra“.

Os Discípulos são Enviados (Marcos 6:7-13)

Jesus convoca os Doze e os envia em duplas para pregar o arrependimento e curar os enfermos. Ele os instrui a viajar com leveza, confiando na provisão de Deus. Os discípulos obedecem, expulsando demônios e curando muitos.

A Morte de João Batista (Marcos 6:14-29)

A fama de Jesus chega ao rei Herodes, que acredita que ele seja João Batista ressuscitado. Herodes havia mandado prender João por causa de sua condenação do casamento de Herodes com Herodias, a esposa de seu irmão. Herodias trama um plano para matar João, e Herodes, apesar de sua relutância, concede seu pedido. Os discípulos de João recuperam seu corpo e o enterram.

Alimentando a Multidão (Marcos 6:30-44)

Os apóstolos retornam a Jesus e relatam suas atividades. Jesus propõe um retiro, mas uma multidão os segue. Jesus tem compaixão deles e ensina-lhes até tarde da noite. Os discípulos sugerem que a multidão seja dispensada, mas Jesus ordena que eles mesmos alimentem o povo. Com cinco pães e dois peixes, Jesus alimenta milagrosamente cinco mil homens.A Incredulidade da Terra Nativa (Marcos 6:1-6)

  • Jesus, o profeta rejeitado em sua cidade natal, encontra incredulidade de seus ouvintes, que o veem como um mero carpinteiro e filho de Maria.
  • Limitado pela falta de fé entre eles, Jesus executa poucos milagres e expressa decepção com sua dureza de coração.
  • O orgulho e os preconceitos dos que conhecem Jesus desde criança os impedem de reconhecer sua verdadeira identidade e missão.

A Missão dos Doze (Marcos 6:7-13)

  • Os Doze, enviados de dois em dois, recebem autoridade sobre os espíritos malignos e instruções específicas para sua jornada.
  • Eles pregam arrependimento, expulsam demônios, ungem os doentes e curam muitas enfermidades, cumprindo o mandato de Jesus de proclamar o reino dos céus.
  • O poder milagroso de Deus opera através deles, confirmando a missão que lhes foi confiada.

A Morte de João Batista (Marcos 6:14-29)

  • Herodes, atormentado pela culpa pela morte de João Batista, torna-se supersticioso ao ver os milagres de Jesus.
  • O desejo de vingança de Herodias leva à execução injusta de João, um profeta que ousou confrontar o pecado do rei.
  • O martírio de João Batista destaca o perigo de falar a verdade ao poder e a corrupção que pode infectar os corações dos líderes.

A Alimentação dos Cinco Mil (Marcos 6:30-44)

  • Os discípulos retornam a Jesus, reportando seu sucesso em sua missão.
  • A multidão que segue Jesus é grande e necessita de alimento, mas os recursos são escassos.
  • Jesus, demonstrando seu poder sobre a natureza, multiplica cinco pães e dois peixes para alimentar a multidão, satisfezendo sua fome física e espiritual.
  • O milagre da alimentação evidencia a provisão abundante de Deus e seu cuidado por seu povo.

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