(João 12:1-11) (João 12:12-19) (João 12:20-26) (João 12:27-33) (João 12:34-36) (João…

1 Foi, pois, Jesus seis dias antes da páscoa a betânia, onde estava Lázaro, o que falecera, e a quem ressuscitara dentre os mortos.

2 Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia, e Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele.

3 Então Maria, tomando um arrátel de ungüento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do ungüento.

4 Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse:

5 Por que não se vendeu este ungüento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres?

6 Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.

7 Disse, pois, Jesus: Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto;

8 Porque os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes.

9 E muita gente dos judeus soube que ele estava ali; e foram, não só por causa de Jesus, mas também para ver a Lázaro, a quem ressuscitara dentre os mortos.

10 E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também a Lázaro;

11 Porque muitos dos judeus, por causa dele, iam e criam em Jesus.

12 No dia seguinte, ouvindo uma grande multidão, que viera à festa, que Jesus vinha a Jerusalém,

13 Tomaram ramos de palmeiras, e saíram-lhe ao encontro, e clamavam: Hosana! Bendito o Rei de Israel que vem em nome do Senhor.

14 E achou Jesus um jumentinho, e assentou-se sobre ele, como está escrito:

15 Não temas, ó filha de Sião; eis que o teu Rei vem assentado sobre o filho de uma jumenta.

16 Os seus discípulos, porém, não entenderam isto no princípio; mas, quando Jesus foi glorificado, então se lembraram de que isto estava escrito dele, e que isto lhe fizeram.

17 A multidão, pois, que estava com ele quando Lázaro foi chamado da sepultura, testificava que ele o ressuscitara dentre os mortos.

18 Por isso a multidão lhe saiu ao encontro, porque tinham ouvido que ele fizera este sinal.

19 Disseram, pois, os fariseus entre si: Vedes que nada aproveitais? Eis que toda a gente vai após ele.

20 Ora, havia alguns gregos, entre os que tinham subido a adorar no dia da festa.

21 Estes, pois, dirigiram-se a Filipe, que era de Betsaida da Galiléia, e rogaram-lhe, dizendo: Senhor, queríamos ver a Jesus.

22 Filipe foi dizê-lo a André, e então André e Filipe o disseram a Jesus.

23 E Jesus lhes respondeu, dizendo: É chegada a hora em que o Filho do homem há de ser glorificado.

24 Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto.

25 Quem ama a sua vida perdê-la-á, e quem neste mundo odeia a sua vida, guardá-la-á para a vida eterna.

26 Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará.

27 Agora a minha alma está perturbada; e que direi eu? Pai, salva-me desta hora; mas para isto vim a esta hora.

28 Pai, glorifica o teu nome. Então veio uma voz do céu que dizia: Já o tenho glorificado, e outra vez o glorificarei.

29 Ora, a multidão que ali estava, e que a ouvira, dizia que havia sido um trovão. Outros diziam: Um anjo lhe falou.

30 Respondeu Jesus, e disse: Não veio esta voz por amor de mim, mas por amor de vós.

31 Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo.

32 E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim.

33 E dizia isto, significando de que morte havia de morrer.

34 Respondeu-lhe a multidão: Nós temos ouvido da lei, que o Cristo permanece para sempre; e como dizes tu que convém que o Filho do homem seja levantado? Quem é esse Filho do homem?

35 Disse-lhes, pois, Jesus: A luz ainda está convosco por um pouco de tempo. Andai enquanto tendes luz, para que as trevas não vos apanhem; pois quem anda nas trevas não sabe para onde vai.

36 Enquanto tendes luz, crede na luz, para que sejais filhos da luz. Estas coisas disse Jesus e, retirando-se, escondeu-se deles.

37 E, ainda que tinha feito tantos sinais diante deles, não criam nele;

38 Para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor?

39 Por isso não podiam crer, entào Isaías disse outra vez:

40 Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, A fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, E se convertam, E eu os cure.

41 Isaías disse isto quando viu a sua glória e falou dele.

42 Apesar de tudo, até muitos dos principais creram nele; mas não o confessavam por causa dos fariseus, para não serem expulsos da sinagoga.

43 Porque amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus.

44 E Jesus clamou, e disse: Quem crê em mim, crê, não em mim, mas naquele que me enviou.

45 E quem me vê a mim, vê aquele que me enviou.

46 Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.

47 E se alguém ouvir as minhas palavras, e não crer, eu não o julgo; porque eu vim, não para julgar o mundo, mas para salvar o mundo.

48 Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia.

49 Porque eu não tenho falado de mim mesmo; mas o Pai, que me enviou, ele me deu mandamento sobre o que hei de dizer e sobre o que hei de falar.

50 E sei que o seu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que eu falo, falo-o como o Pai mo tem dito.

João

A Ceia em Betânia (João 12:1-11)

Em Betânia, seis dias antes da Páscoa, Jesus foi recebido para uma ceia na casa de Lázaro, a quem ressuscitara. Maria ungiu os pés de Jesus com perfume caro, um ato que Judas criticou como um desperdício. No entanto, Jesus defendeu Maria, afirmando que aquele ato guardava seu corpo para o sepultamento.

Os principais sacerdotes planejaram matar Lázaro porque sua ressurreição levou muitos a crer em Jesus. Este incidente destacou o poder de Jesus sobre a vida e a morte, bem como a crescente oposição das autoridades judaicas.

A Entrada Triunfal em Jerusalém (João 12:12-19)

No dia seguinte, uma multidão de pessoas se reuniu para saudar Jesus em Jerusalém, acreditando que ele era o Messias. Eles entoaram Hosanas e agitaram ramos de palmeira, cumprindo a profecia do Antigo Testamento. Jesus entrou na cidade montado em um jumentinho, um símbolo de humildade.

Os fariseus ficaram perturbados com a reação positiva das pessoas a Jesus. Eles perceberam que sua influência estava crescendo e que eles precisavam tomar medidas para detê-lo.

A Importância do Sacrifício e da Glória (João 12:20-26)

Enquanto Jesus estava em Jerusalém, alguns gregos se aproximaram dele, expressando o desejo de vê-lo. Jesus respondeu dizendo que sua hora de ser glorificado havia chegado. Ele comparou-se a um grão de trigo que morre, mas produz muitos frutos. Isso simbolizava a necessidade de sacrificar sua vida para trazer salvação ao mundo.

Jesus também enfatizou a importância de segui-lo, afirmando que aqueles que o servem serão honrados por seu Pai. Ele orou ao Pai, pedindo que seu nome fosse glorificado. Uma voz do céu respondeu, confirmando que sua glória já havia sido revelada e seria revelada novamente.Ceia em Betânia

(João 12:1-11)

Esta passagem relata a unção de Jesus por Maria em Betânia. Judas Iscariotes questionou o desperdício do ungüento, mas Jesus defendeu a ação de Maria, reconhecendo o valor simbólico do gesto, pois o ungüento representava sua preparação para a morte. A presença de Lázaro, ressuscitado por Jesus, atraiu uma multidão que, junto com os principais sacerdotes, conspirou para matar Lázaro.

Entrada Triunfal em Jerusalém

(João 12:12-19)

Ao ouvir que Jesus estava se aproximando de Jerusalém, uma grande multidão saiu ao seu encontro, aclamando-o como o “Rei de Israel”. Jesus montou um jumento, cumprindo a profecia de Zacarias, e a multidão seguiu atrás, testemunhando a ressurreição de Lázaro. Os fariseus ficaram perturbados, pois perceberam que Jesus estava ganhando popularidade.

Os Gregos buscam Jesus

(João 12:20-26)

Alguns gregos, que haviam ido a Jerusalém para a festa, pediram para ver Jesus. Jesus previu sua própria morte iminente, enfatizando a necessidade de morrer para produzir vida. Ele ensinou sobre o serviço e a recompensa que viria do Pai. A voz do céu confirmou a glorificação de Jesus, que ele interpretou como um sinal de julgamento iminente para o mundo.

Crendo na Luz

(João 12:27-33)

Jesus expressou sua angústia diante da hora da morte, mas afirmou sua missão de glorificar Deus e oferecer salvação ao mundo. Ele declarou que, quando fosse “levantado”, atrairia todos para si. A multidão questionou essa afirmação, pois acreditava que o Messias permaneceria para sempre. Jesus então exortou-os a crer nele enquanto a luz estivesse presente, pois viver nas trevas era perigoso.

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