(Jó 31:1, 3, 4, 7-8, 9-12, 13-15, 16-23, 24-28, 29-32, 33-34, 39-40)

1 “Fiz acordo com os meus olhos de não olhar com cobiça para as moças.

2 Pois qual é a porção que o homem recebe de Deus, lá de cima? Qual a sua herança do Todo-poderoso, que habita nas alturas?

3 Não é ruína para os ímpios, desgraça para os que fazem o mal?

4 Não vê ele os meus caminhos, e não considera cada um de meus passos?

5 “Se me conduzi com falsidade, ou se meus pés se apressaram a enganar,

6 Deus me pese em balança justa, e saberá que não tenho culpa;

7 se meus passos desviaram-se do caminho, se o meu coração foi conduzido por meus olhos, ou se minhas mãos foram contaminadas,

8 que outros comam o que semeei, e que as minhas plantações sejam arrancadas pelas raízes.

9 “Se o meu coração foi seduzido por mulher, ou se fiquei à espreita junto à porta do meu próximo,

10 que a minha esposa moa cereal de outro homem, e que outros durmam com ela.

11 Pois fazê-lo seria vergonhoso, crime merecedor de julgamento.

12 Isso é um fogo que consome até a Destruição; teria extirpado a minha colheita.

13 “Se neguei justiça aos meus servos e servas, quando reclamaram contra mim,

14 que farei quando Deus me confrontar? Que responderei quando chamado a prestar contas?

15 Aquele que me fez no ventre materno não fez também a eles? Não foi ele quem formou a mim e a eles No interior de nossas mães?

16 “Se não atendi aos desejos do pobre, ou se fatiguei os olhos da viúva,

17 se comi meu pão sozinho, sem compartilhá-lo com o órfão,

18 sendo que desde a minha juventude o criei como se fosse seu pai, e desde o nascimento guiei a viúva;

19 se vi alguém morrendo por falta de roupa, ou um necessitado sem cobertor,

20 e o seu coração não me abençoou porque o aqueci com a lã de minhas ovelhas,

21 se levantei a mão contra o órfão, ciente da minha influência no tribunal,

22 que o meu braço descaia do ombro, e se quebre nas juntas.

23 Pois eu tinha medo que Deus me destruísse, e, temendo o seu esplendor, não podia fazer tais coisas.

24 “Se pus no ouro a minha confiança e disse ao ouro puro: Você é a minha garantia,

25 se me regozijei por ter grande riqueza, pela fortuna que as minhas mãos obtiveram,

26 se contemplei o sol em seu fulgor e a lua a mover-se esplêndida,

27 e em segredo o meu coração foi seduzido e a minha mão lhes ofereceu beijos de veneração,

28 esses também seriam pecados merecedores de condenação, pois eu teria sido infiel a Deus, que está nas alturas.

29 “Se a desgraça do meu inimigo me alegrou, ou se os problemas que teve me deram prazer;

30 eu, que nunca deixei minha boca pecar, lançando maldição sobre ele;

31 se os que moram em minha casa nunca tivessem dito: ‘Quem não recebeu de Jó um pedaço de carne? ’,

32 sendo que nenhum estrangeiro teve que passar a noite na rua, pois a minha porta sempre esteve aberta para o viajante;

33 se escondi o meu pecado, como outros fazem, acobertando no coração a minha culpa,

34 com tanto medo da multidão e do desprezo dos familiares que me calei e não saí de casa…

35 ( “Ah, se alguém me ouvisse! Agora assino a minha defesa. Que o Todo-poderoso me responda; que o meu acusador faça a acusação por escrito.

36 Eu bem que a levaria nos ombros e a usaria como coroa.

37 Eu lhe falaria sobre todos os meus passos; como um príncipe eu me aproximaria dele. )

38 “Se a minha terra se queixar de mim e todos os seus sulcos chorarem,

39 se consumi os seus produtos sem nada pagar, ou se causei desânimo aos seus ocupantes,

40 que me venham espinhos em lugar de trigo e ervas daninhas em lugar de cevada”. Aqui terminam as palavras de Jó.

O Pacto de Jó com seus Olhos (Jó 31:1)

Jó demonstra sua pureza moral ao afirmar que fez um pacto com seus olhos para não olhar com cobiça para as mulheres jovens. Ele reconhece que todos os seres humanos são responsáveis perante Deus por suas ações e que aqueles que praticam o mal serão punidos.

A Justiça de Deus (Jó 31:2-4)

Jó confia na justiça de Deus, sabendo que Ele vê todos os seus passos e julga imparcialmente. Ele afirma que não agiu com falsidade nem engano e que não toleraria qualquer contaminação em sua vida.

A Integridade de Jó (Jó 31:5-12)

Jó jura que não se desviou do caminho da justiça e que não permitiu que seu coração o levasse ao pecado. Ele afirma que se tivesse cedido à tentação, sofreria as consequências, incluindo a destruição de suas colheitas.

A Compaixão de Jó (Jó 31:13-23)

Jó enfatiza sua compaixão pelos servos e viúvas, sempre garantindo que suas necessidades fossem atendidas. Ele declara que nunca oprimiu os órfãos e que temeu a Deus a ponto de evitar qualquer forma de injustiça.## Integridade Moral e Pureza Visual (Jó 31:1-12)

Jó afirma ter feito um acordo com seus olhos para evitar olhar cobiçosamente para as mulheres (Jó 31:1). Ele reconhece o perigo da luxúria e acredita que a pureza de coração começa com a pureza dos pensamentos (Jó 31:7-8). O adultério é um pecado vergonhoso que corrompe o indivíduo e destrói seu lar (Jó 31:9-11).

Justiça e Equidade Social (Jó 31:13-23)

Jó declara ter tratado seus servos e empregados com justiça e equidade (Jó 31:13-15). Ele cuidou dos pobres e necessitados, atendendo às suas necessidades básicas (Jó 31:16-21). Ele temia a Deus e reconhecia que oprimir os fracos era uma ofensa ao Criador (Jó 31:22-23).

Integridade Financeira e Fidelidade a Deus (Jó 31:24-28)

Jó rejeita a idolatria e a confiança em riquezas materiais (Jó 31:24-26). Ele não adorou o sol e a lua, mas permaneceu fiel ao Deus único e verdadeiro (Jó 31:27-28). A fidelidade a Deus implica em evitar a cobiça e o materialismo, reconhecendo que a verdadeira bênção vem do Senhor.

Compaixão e Benevolência (Jó 31:29-40)

Jó afirma não ter se alegrado com o infortúnio de seus inimigos (Jó 31:29-30). Ele sempre forneceu alimento e abrigo para os necessitados, sem discriminação (Jó 31:31-32). Ele confessa seus pecados, mas declara que nunca os escondeu ou justificou (Jó 31:33-34). Ele apela a Deus como testemunha de sua integridade e clama por justiça.## Consciência Limpa (Jó 31:1-8)

Jó afirma que manteve seus olhos puros e seu coração livre da luxúria. Ele reconhece que Deus observa todas as suas ações e que Ele julgará seus caminhos com justiça. Se ele se desviar do caminho, Jó implora que suas colheitas sejam arrancadas e que outros comam o fruto de seus trabalhos.

Pureza Moral (Jó 31:9-12)

Jó declara que nunca cobiçou a esposa de outro homem e nem se envolveu em adultério. Ele acredita que tal comportamento é vergonhoso e merecedor de condenação, pois é como um fogo que consome tudo.

Justiça Social (Jó 31:13-23)

Jó afirma que sempre tratou seus servos e servas com justiça e respeito. Ele nunca os negligenciou ou oprimeu. Ele também estendeu compaixão aos pobres, órfãos e viúvas, compartilhando sua riqueza e conforto.

Fidelidade a Deus (Jó 31:24-28)

Jó se declara livre de idolatria e ganância. Ele nunca confiou em riqueza ou poder, mas sim em Deus. Ele não se deixou levar pela adoração do sol ou da lua, reconhecendo que isso seria uma infidelidade a Deus, que está acima de todas as coisas.

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