(Ezequiel 24:1-2) (Ezequiel 24:3-5) (Ezequiel 24:6-8) (Ezequiel 24:9-10) (Ezequiel…

1 E veio a mim a palavra do SENHOR, no nono ano, no décimo mês, aos dez do mês, dizendo:

2 Filho do homem, escreve o nome deste dia, deste mesmo dia; porque o rei de babilônia se pôs contra Jerusalém neste mesmo dia.

3 E fala por parábola à casa rebelde, e dize-lhes: Assim diz o Senhor DEUS: Põe a panela ao lume, põe-na, e deita-lhe também água dentro.

4 Ajunta nela pedaços, todos os bons pedaços, as coxas e as espáduas; enche-a de ossos escolhidos.

5 Escolhe o melhor do rebanho, e queima também os ossos debaixo dela; faze-a ferver bem, e cozam-se dentro dela os seus ossos.

6 Portanto, assim diz o Senhor DEUS: Ai da cidade sanguinária, da panela que escuma por dentro, e cuja escuma não saiu dela! Tira dela pedaço por pedaço; não caia sorte sobre ela;

7 Porque o seu sangue está no meio dela, sobre uma penha descalvada o pôs; não o derramou sobre a terra, para o cobrir com pó.

8 Para fazer subir a indignação, para tomar vingança, eu pus o seu sangue numa penha descalvada, para que não fosse coberto.

9 Portanto, assim diz o Senhor DEUS: Ai da cidade sanguinária! Também eu farei uma grande fogueira.

10 Amontoa muita lenha, acende o fogo, ferve bem a carne, e tempera o caldo, e ardam os ossos.

11 Então a porás vazia sobre as suas brasas, para que ela aqueça, e se queime o seu cobre, e se funda a sua imundícia no meio dela, e se consuma a sua escuma.

12 Ela com mentiras se cansou; e não saiu dela a sua muita escuma; ao fogo irá a sua escuma.

13 Na imundícia está a infâmia, porquanto te purifiquei, e não permaneceste pura; nunca mais serás purificada da tua imundícia, enquanto eu não fizer descansar sobre ti a minha indignação.

14 Eu, o SENHOR, o disse: viva isso, e o farei, não me tornarei atrás, e não pouparei, nem me arrependerei; conforme os teus caminhos, e conforme os teus feitos, te julgarão, diz o Senhor DEUS.

15 E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:

16 Filho do homem, eis que, de um golpe tirarei de ti o desejo dos teus olhos, mas não lamentarás, nem chorarás, nem te correrão as lágrimas.

17 Geme em silêncio, não faças luto por mortos; ata o teu turbante, e põe nos pés os teus sapatos, e não cubras os teus lábios, e não comas o pão dos homens.

18 E falei ao povo pela manhã, e à tarde morreu minha mulher; e fiz pela manhã como me foi mandado.

19 E o povo me disse: Porventura não nos farás saber o que significam para nós estas coisas que estás fazendo?

20 E eu lhes disse: Veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:

21 Dize à casa de Israel: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu profanarei o meu santuário, a glória da vossa força, o desejo dos vossos olhos, e o anelo das vossas almas; e vossos filhos e vossas filhas, que deixastes, cairão à espada.

22 E fareis como eu fiz; não vos cobrireis os lábios, e não comereis o pão dos homens.

23 E tereis nas cabeças os vossos turbantes, e os vossos sapatos nos pés; não lamentareis, nem chorareis, mas definhar-vos-eis nas vossas maldades, e gemereis uns com os outros.

24 Assim vos servirá Ezequiel de sinal; conforme tudo quanto ele fez, fareis; quando isso suceder, sabereis que eu sou o Senhor DEUS.

25 E quanto a ti, filho do homem, não sucederá que no dia que eu lhes tirar a sua força, a alegria da sua glória, o desejo dos seus olhos, e o anelo de suas almas, com seus filhos e suas filhas,

26 Nesse dia virá ter contigo aquele que escapar, para te dar notícias pessoalmente?

27 Naquele dia abrir-se-á a tua boca para com aquele que escapar, e falarás, e não mais ficarás mudo; assim virás a ser para eles um sinal, e saberão que eu sou o Senhor.

Ezequiel

O Julgamento Profético de Jerusalém (Ezequiel 24:1-10)

Deus ordena que Ezequiel escreva a data em que o cerco de Jerusalém começou (v. 1). Ele usa uma parábola de uma panela fervente para ilustrar o julgamento que está por vir sobre a cidade (vv. 3-5). O sangue de Jerusalém será derramado como um descuido no chão, resultando em sua ruína (vv. 6-8). Deus promete construir uma fogueira ao redor da cidade, consumindo-a completamente (vv. 9-10).

A Panela Fervente (Ezequiel 24:3-5)

A “panela” representa Jerusalém, e a “água” dentro dela simboliza o povo da cidade. Os “pedaços” e “ossos” representam os líderes e cidadãos poderosos. Deus ordena que Ezequiel “ferva bem” o conteúdo da panela, representando o julgamento severo que está por vir. O sangue fervente transborda, significando a violência e derramamento de sangue que ocorrerão em Jerusalém.

A Cidade Sanguinária (Ezequiel 24:6-8)

Deus denuncia Jerusalém como uma “cidade sanguinária” (v. 6). O sangue derramado não foi coberto, mas ficou exposto em uma “penha descalvada” (v. 7), simbolizando a vergonha e humilhação que virão sobre a cidade. Deus permitiu que seu sangue fosse exposto para provocar indignação e vingança (v. 8).## Um Julgamento Soberano (Ezequiel 24:1-2)

No ano nono do cativeiro de Judá, o Senhor ordena a Ezequiel que registre o cerco de Jerusalém pelo rei da Babilônia. Este ato simbólico prenuncia o julgamento iminente sobre a cidade e seu povo rebelde.

A Parábola da Panela (Ezequiel 24:3-5)

Por meio de uma parábola, Deus revela a Jerusalém sua condição corrupta. A panela representa a cidade, enquanto os ossos e a carne representam seu povo. O ferver representa o julgamento de Deus, que consumirá completamente a cidade e seus habitantes.

Uma Cidade Manchada de Sangue (Ezequiel 24:6-8)

Deus condena Jerusalém como uma “cidade sanguinária” coberta pelo sangue de inocentes. Ele declara que não cobrirá mais seus pecados, mas os exporá à vista de todos. Sua ira se manifestará em um grande fogo que destruirá a cidade.

O Julgamento Final (Ezequiel 24:9-10)

Deus ordena que Ezequiel prepare uma grande fogueira e ferva a carne. Isso simboliza o julgamento final que cairá sobre Jerusalém. Os ossos devem ser queimados e a escuma removida, representando a purificação completa da cidade de toda corrupção.## O Cerco de Jerusalém (Ezequiel 24:1-2)

Deus ordena a Ezequiel que registre a data em que o cerco de Jerusalém começa, enfatizando a gravidade do evento.

A Parábola da Panela (Ezequiel 24:3-5)

Deus instrui Ezequiel a usar uma parábola sobre uma panela fervente para ilustrar o julgamento de Jerusalém. A panela representa a cidade, seu conteúdo representa seus habitantes e a fervura representa a ira divina.

A Cidade Sanguinária (Ezequiel 24:6-8)

Deus denuncia Jerusalém como uma “cidade sanguinária”, punindo-a por seu derramamento de sangue inocente. Ele expõe a hipocrisia da cidade, que esconde seu pecado em vez de se arrepender.

A Grande Fogueira (Ezequiel 24:9-10)

Deus promete criar uma grande fogueira, simbolizando a destruição de Jerusalém. Ele usará o fogo para purificar a cidade de sua malignidade, consumindo sua impureza e deixando apenas cinzas para trás.

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