Balaão e a Bênção de Israel (Números 22:40; 23:1-30; 24:1-25)

1 Balaão disse a Balaque: “Construa para mim aqui sete altares e prepare-me sete novilhos e sete carneiros”.

2 Balaque fez o que Balaão pediu, e os dois ofereceram um novilho e um carneiro em cada altar.

3 E Balaão disse a Balaque: “Fique aqui junto ao seu holocausto, enquanto eu me retiro. Talvez o Senhor venha ao meu encontro. O que ele me revelar eu lhe contarei”. E foi para um monte.

4 Deus o encontrou, e Balaão disse: “Preparei sete altares, e em cada altar ofereci um novilho e um carneiro”.

5 O Senhor pôs uma mensagem na boca de Balaão e disse: “Volte a Balaque e dê-lhe essa mensagem”.

6 Ele voltou a Balaque e o encontrou ao lado de seu holocausto, e com ele todos os líderes de Moabe.

7 Então Balaão pronunciou este oráculo: “Balaque trouxe-me de Arã, o rei de Moabe, buscou-me nas montanhas do Oriente. ‘Venha, amaldiçoe a Jacó para mim’, disse ele, ‘venha, pronuncie ameaças contra Israel! ’

8 Como posso amaldiçoar a quem Deus não amaldiçoou? Como posso pronunciar ameaças quem o Senhor não quis ameaçar?

9 Dos cumes rochosos eu os vejo, dos montes eu os avisto. Vejo um povo que vive separado e não se considera como qualquer nação.

10 Quem pode contar o pó de Jacó ou o número da quarta parte de Israel? Morra eu a morte dos justos, e seja o meu fim como o deles! “

11 Então Balaque disse a Balaão: “Que foi que você me fez? Eu o chamei para amaldiçoar meus inimigos, mas você nada fez senão abençoá-los! “

12 E ele respondeu: “Será que não devo dizer o que o Senhor põe em minha boca? “

13 Balaque lhe disse: “Venha comigo a outro lugar de onde você poderá vê-los; você verá só uma parte, mas não todos eles. E dali amaldiçoe este povo para mim”.

14 Então ele o levou para o campo de Zofim, no topo do Pisga, e ali construiu sete altares e ofereceu um novilho e um carneiro em cada altar.

15 Balaão disse a Balaque: “Fique aqui ao lado de seu holocausto enquanto vou me encontrar com ele ali adiante”.

16 Encontrando-se o Senhor com Balaão, pôs uma mensagem em sua boca e disse: “Volte a Balaque e dê-lhe essa mensagem”.

17 Ele voltou e o encontrou ao lado de seu holocausto, e com ele os líderes de Moabe. Balaque perguntou-lhe: “O que o Senhor disse? “

18 Então ele pronunciou este oráculo: “Levante-se, Balaque, e ouça-me; escute-me, filho de Zipor.

19 Deus não é homem para que minta, nem filho de homem para que se arrependa. Acaso ele fala, e deixa de agir? Acaso promete, e deixa de cumprir?

20 Recebi uma ordem para abençoar; ele abençoou, e não o posso mudar.

21 Nenhuma desgraça se vê em Jacó, nenhum sofrimento em Israel. O Senhor, o seu Deus, está com eles; o brado de aclamação do Rei está no meio deles.

22 Deus os está trazendo do Egito; eles têm a força do boi selvagem.

23 Não há magia que possa contra Jacó, nem encantamento contra Israel. Agora se dirá de Jacó e de Israel: ‘Vejam o que Deus tem feito! ’

24 O povo se levanta como leoa; levanta-se como o leão, que não se deita até que devore a sua presa e beba o sangue das suas vítimas”.

25 Balaque disse então a Balaão: “Não os amaldiçoe nem os abençoe! “

26 Balaão respondeu: “Não lhe disse que devo fazer tudo o que o Senhor disser? “

27 Balaque disse a Balaão: “Venha, deixe-me levá-lo a outro lugar. Talvez Deus se agrade que dali você os amaldiçoe para mim”.

28 E Balaque levou Balaão para o topo do Peor, de onde se vê o deserto de Jesimom.

29 Balaão disse a Balaque: “Edifique-me aqui sete altares, e prepare-me sete novilhos e sete carneiros”.

30 Balaque fez o que Balaão disse, e ofereceu um novilho e um carneiro em cada altar.

Números

A Indisposição de Balaão em Amaldiçoar Israel (Números 22:39-40)

Balaão, o profeta contratado por Balaque para amaldiçoar Israel, se recusa a proferir maldições sem a orientação divina. Ele afirma que só pode falar o que o Senhor lhe diz (v. 38), demonstrando que mesmo aqueles que não seguem a Deus podem ser guiados por Sua vontade.

Primeira Bênção de Balaão (Números 23:1-10)

Na primeira tentativa de Balaque de fazer Balaão amaldiçoar os israelitas, Balaão é inspirado por Deus a abençoá-los. Ele declara que Israel é um povo separado e distinto, um povo que Deus abençoou e é invencível (vv. 9-10). Esta bênção mostra a soberania de Deus e Sua proteção sobre aqueles que Ele escolheu.

Segunda Bênção de Balaão (Números 23:18-24)

Na segunda tentativa de Balaque, Balaão continua a abençoar Israel. Ele afirma que Deus os conduziu do Egito e lhes deu força e proteção. Ele declara que não há nenhuma maldição ou encantamento que possa prejudicá-los (vv. 21-23). Esta bênção reforça a confiança dos israelitas em seu Deus e os lembra de Sua presença e favor.

A Bênção Final de Balaão (Números 24:9-19)

Na bênção final de Balaão, ele prevê o futuro de Israel como uma nação poderosa e vitoriosa. Ele declara que eles serão como um leão majestoso, imbatíveis e temíveis (vv. 9, 17-19). Esta bênção aponta para a eventual ascensão de Israel como uma nação influente e abençoada.## Pertence a Deus o Poder de Abençoar e Maldizer (Números 22:40-23:30)

Os Altares de Balaque e as Bênçãos de Balaão (Números 22:40-41; 23:1-12)

Balaão construiu sete altares a mando de Balaque e ofereceu sacrifícios sobre eles, esperando que Deus o inspirasse a amaldiçoar Israel. No entanto, Deus colocou uma mensagem de bênção na boca de Balaão, que ele foi forçado a pronunciar. Balaão reconheceu que Deus não amaldiçoava Israel e, portanto, ele não poderia fazê-lo.

A Visão do Povo de Deus (Números 23:13-30)

Apesar dos esforços de Balaque para que Balaão amaldiçoasse Israel, Deus continuou a abençoar o povo de Israel. Balaão testemunhou sua separação das outras nações e seu relacionamento especial com Deus. Ele previu seu crescimento, seu poder e sua proteção contra os inimigos.

A Determinação de Balaão (Números 24:1-25)

Apesar dos repetidos pedidos de Balaque para que amaldiçoasse Israel, Balaão permaneceu firme em sua determinação de falar apenas o que Deus lhe dizia. Ele recusou-se a se comprometer com as expectativas de Balaque e, em vez disso, proclamou as bênçãos de Deus sobre Israel.## Balaão e o Holocausto Sacrificial (Números 22:40-41)

Versículo 40: “Então Balaão disse a Balaque: ‘Construa para mim aqui sete altares e prepare-me sete novilhos e sete carneiros’.”

Balaão instruiu Balaque a preparar um holocausto massivo com sete altares, cada um com um novilho e um carneiro. Este número simbolizava a perfeição e a completude, representando a intenção de Balaão de obter uma bênção perfeita para Israel.

Versículo 41: “Balaque fez o que Balaão pediu, e os dois ofereceram um novilho e um carneiro em cada altar.”

Balaque seguiu as instruções de Balaão e preparou o holocausto. A participação de ambos no sacrifício mostrou a cooperação deles no esforço de invocar a bênção de Deus sobre Israel.

A Primeira Bênção de Balaão (Números 23:1-12)

Versículos 1-3: “E Balaão disse a Balaque: ‘Fique aqui junto ao seu holocausto, enquanto eu me retiro. Talvez o Senhor venha ao meu encontro. O que ele me revelar eu lhe contarei’. E foi para um monte.”

Balaão se afastou do holocausto para buscar a orientação do Senhor numa montanha próxima. A separação dele do sacrifício indicava que a bênção não viria através de meios externos, mas sim de Deus.

Versículos 4-10: “Deus o encontrou, e Balaão disse: ‘Preparei sete altares, e em cada altar ofereci um novilho e um carneiro’. O Senhor pôs uma mensagem na boca de Balaão e disse: ‘Volte a Balaque e dê-lhe essa mensagem’… Balaão pronunciou este oráculo: ‘Balaque trouxe-me de Arã, o rei de Moabe, buscou-me nas montanhas do Oriente. ‘Venha, amaldiçoe a Jacó para mim’, disse ele, ‘venha, pronuncie ameaças contra Israel! ’ 8 Como posso amaldiçoar a quem Deus não amaldiçoou? Como posso pronunciar ameaças quem o Senhor não quis ameaçar? 9 Dos cumes rochosos eu os vejo, dos montes eu os avisto. Vejo um povo que vive separado e não se considera como qualquer nação. 10 Quem pode contar o pó de Jacó ou o número da quarta parte de Israel? Morra eu a morte dos justos, e seja o meu fim como o deles!'”

O Senhor revelou a Balaão que Ele havia abençoado Israel e que, portanto, não poderia amaldiçoá-los. Balaão então pronunciou uma bênção sobre Israel, louvando sua santidade, sua multiplicação e sua vitória final.

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