A Visão da Glória de Deus (Ezequiel 1:1-22)

1 Depois olhei, e eis que no firmamento, que estava por cima da cabeça dos querubins, apareceu sobre eles uma como pedra de safira, semelhante a forma de um trono.

2 E falou ao homem vestido de linho, dizendo: Vai por entre as rodas, até debaixo do querubim, e enche as tuas mãos de brasas acesas dentre os querubins e espalha-as sobre a cidade. E ele entrou à minha vista.

3 E os querubins estavam ao lado direito da casa, quando entrou aquele homem; e uma nuvem encheu o átrio interior.

4 Então se levantou a glória do Senhor de sobre o querubim indo para a entrada da casa; e encheu-se a casa de uma nuvem, e o átrio se encheu do resplendor da glória do Senhor.

5 E o ruído das asas dos querubins se ouviu até ao átrio exterior, como a voz do Deus Todo-Poderoso, quando fala.

6 Sucedeu, pois, que, dando ele ordem ao homem vestido de linho, dizendo: Toma fogo dentre as rodas, dentre os querubins, entrou ele, e parou junto às rodas.

7 Então estendeu um querubim a sua mão dentre os querubins para o fogo que estava entre os querubins; e tomou dele, e o pôs nas mãos do que estava vestido de linho; o qual o tomou, e saiu.

8 E apareceu nos querubins uma semelhança de mão de homem debaixo das suas asas.

9 Então olhei, e eis quatro rodas junto aos querubins, uma roda junto a um querubim, e outra roda junto a outro querubim; e o aspecto das rodas era como a cor da pedra de berilo.

10 E, quanto ao seu aspecto, as quatro tinham uma mesma semelhança; como se estivesse uma roda no meio de outra roda.

11 Andando estes, andavam para os quatro lados deles; não se viravam quando andavam, mas para o lugar para onde olhava a cabeça, para esse seguiam; não se viravam quando andavam.

12 E todo o seu corpo, as suas costas, as suas mãos, as suas asas e as rodas, as rodas que os quatro tinham, estavam cheias de olhos ao redor.

13 E, quanto às rodas, ouvindo eu, se lhes gritava: Roda!

14 E cada um tinha quatro rostos; o rosto do primeiro era rosto de querubim, e o rosto do segundo, rosto de homem, e do terceiro era rosto de leão, e do quarto, rosto de águia.

15 E os querubins se elevaram ao alto; estes são os mesmos seres viventes que vi junto ao rio Quebar.

16 E, andando os querubins, andavam as rodas juntamente com eles; e, levantando os querubins as suas asas, para se elevarem de sobre a terra, também as rodas não se separavam deles.

17 Parando eles, paravam elas; e, elevando-se eles elevavam-se elas, porque o espírito do ser vivente estava nelas.

18 Então saiu a glória do Senhor de sobre a entrada da casa, e parou sobre os querubins.

19 E os querubins alçaram as suas asas, e se elevaram da terra aos meus olhos, quando saíram; e as rodas os acompanhavam; e cada um parou à entrada da porta oriental da casa do Senhor; e a glória do Deus de Israel estava em cima, sobre eles.

20 Estes são os seres viventes que vi debaixo do Deus de Israel, junto ao rio Quebar, e conheci que eram querubins.

21 Cada um tinha quatro rostos e cada um quatro asas, e a semelhança de mãos de homem debaixo das suas asas.

22 E a semelhança dos seus rostos era a dos rostos que eu tinha visto junto ao rio Quebar, o aspecto deles, e eles mesmos; cada um andava para diante do seu rosto.

Ezequiel

O Trono de Safira (Ezequiel 1:26)

Deus aparece sobre um trono de safira, um símbolo da sua realeza e majestade.

O Homem Vestido de Linho (Ezequiel 1:26)

Um homem vestido de linho recebe a ordem de encher as mãos com brasas acesas e espalhá-las sobre a cidade.
Esta figura representa o sacerdócio, responsável pela intercessão e purificação.

A Nuvem de Glória (Ezequiel 1:28)

Uma nuvem enche o átrio interior, simbolizando a presença manifesta de Deus.
O ruído das asas dos querubins ressoa como a voz do Deus Todo-Poderoso.

As Rodas Misteriosas (Ezequiel 1:15-21)

Quatro rodas aparecem junto aos querubins, representando a mobilidade e o poder de Deus.
Cada roda tem quatro rostos, simbolizando os quatro pontos cardeais e o domínio universal de Deus.
As rodas andam para onde os querubins olham, indicando a obediência e a harmonia entre os seres celestiais.## O Trono de Safira (Ezequiel 1:1-2)

O profeta Ezequiel contempla “uma como pedra de safira, semelhante a forma de um trono” (v. 1) sobre os querubins. Este trono simboliza a presença e a soberania de Deus, enquanto a “nuvem” que enche o templo representa sua glória manifesta (v. 3).

O Fogo da Purificação (Ezequiel 1:5-10)

Deus ordena que “brasas acesas” sejam espalhadas sobre a cidade (v. 2), indicando o julgamento e a purificação que ele trará sobre o pecado. “As rodas”, que acompanham os querubins, representam o movimento e a atividade inabalável de Deus em cumprir seus propósitos (v. 9).

Os Seres Viventes Multifacetados (Ezequiel 1:15-21)

Os “seres viventes”, os querubins, possuem quatro rostos: “rosto de querubim”, “rosto de homem”, “rosto de leão” e “rosto de águia” (v. 10). Estes representam a sabedoria, a inteligência, a força e a visão de Deus. Eles se movem em sincronia, simbolizando a unidade e a harmonia de sua missão de servir a Deus.

A Glória de Deus Parte (Ezequiel 1:22-28)

A “glória do Senhor” se afasta da “entrada da casa” (v. 18) e se detém sobre os querubins. Esta partida simboliza a retirada da presença de Deus do templo corrupto e pecaminoso de Israel. No entanto, ela também aponta para a futura restauração e renovação da aliança de Deus com seu povo.## Um Trono de Safira (Ezequiel 1:22)

O trono de safira simboliza a glória e a majestade de Deus. É uma manifestação física da Sua autoridade e poder soberanos. Como uma pedra preciosa valiosa, a safira representa a beleza e o esplendor de Deus. Sua aparência semelhante a um trono indica que Deus é o governante supremo do universo, sentado em Seu trono de glória.

Brasas Ardentes e o Homem Vestido de Linho (Ezequiel 1:13)

O homem vestido de linho representa os sacerdotes e ministros que servem a Deus. As brasas ardentes simbolizam a palavra de Deus. Ele é enviado para espalhar a palavra de Deus sobre a cidade, representando o julgamento divino e a purificação. O fogo também representa a presença purificadora do Espírito Santo.

O Ruído das Asas do Querubim (Ezequiel 1:24)

O ruído das asas representa o poder e a majestade de Deus. É um som ensurdecedor que ecoa através do átrio, lembrando a todos da presença poderosa de Deus. O Deus Todo-Poderoso é descrito como tendo uma voz como o barulho de muitas águas, indicando seu poder irresistível e sua autoridade inabalável.

Visão das Quatro Rodas (Ezequiel 1:15-21)

As quatro rodas representam o governo e o propósito divinos. Elas são perfeitas e simétricas, simbolizando a ordem e o controle de Deus sobre o universo. Elas rolam em todas as direções, mostrando a mobilidade e a capacidade de Deus de operar em qualquer lugar. Os olhos nas rodas representam a vigilância de Deus, observando constantemente o mundo e vendo todas as coisas.

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