A Traição e a Prisão de Jesus (Mateus 26:1-5, 14-16, 17-19, 20-29, 30-35, 36-46, 47-56, 57-68,…

1 Tendo dito essas coisas, disse Jesus aos seus discípulos:

2 “Como vocês sabem, estamos a dois dias da Páscoa, e o Filho do homem será entregue para ser crucificado”.

3 Naquela ocasião os chefes dos sacerdotes e os líderes religioso do povo se reuniram no palácio do sumo sacerdote, cujo nome era Caifás,

4 e juntos planejaram prender Jesus à traição e matá-lo.

5 Mas diziam: “Não durante a festa, para que não haja tumulto entre o povo”.

6 Estando Jesus em Betânia, na casa de Simão, o leproso,

7 aproximou-se dele uma mulher com um frasco de alabastro contendo um perfume muito caro. Ela o derramou sobre a cabeça de Jesus, quando ele se encontrava reclinado à mesa.

8 Os discípulos, ao verem isso, ficaram indignados e perguntaram: “Por que este desperdício?

9 Este perfume poderia ser vendido por alto preço, e o dinheiro dado aos pobres”.

10 Percebendo isso, Jesus lhes disse: “Por que vocês estão perturbando essa mulher? Ela praticou uma boa ação para comigo.

11 Pois os pobres vocês sempre terão consigo, mas a mim vocês nem sempre terão.

12 Quando derramou este perfume sobre o meu corpo, ela o fez a fim de me preparar para o sepultamento.

13 Eu lhes asseguro que onde quer que este evangelho for anunciado, em todo o mundo, também o que ela fez será contado, em sua memória”.

14 Então, um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, dirigiu-se aos chefes dos sacerdotes

15 e lhes perguntou: “O que me darão se eu o entregar a vocês? ” E eles lhe fixaram o preço: trinta moedas de prata.

16 Desse momento em diante Judas passou a procurar uma oportunidade para entregá-lo.

17 No primeiro dia da festa dos pães sem fermento, os discípulos dirigiram-se a Jesus e lhe perguntaram: “Onde queres que preparemos a refeição da Páscoa? “

18 Ele respondeu dizendo que entrassem na cidade, procurassem um certo homem e lhe dissessem: “O Mestre diz: ‘O meu tempo está próximo. Vou celebrar a Páscoa com meus discípulos em sua casa”.

19 Os discípulos fizeram como Jesus os havia instruído e prepararam a Páscoa.

20 Ao anoitecer, Jesus estava reclinado à mesa com os Doze.

21 E, enquanto estavam comendo, ele disse: “Digo-lhes que certamente um de vocês me trairá”.

22 Eles ficaram muito tristes e começaram a dizer-lhe, um após outro: “Com certeza não sou eu, Senhor! “

23 Afirmou Jesus: “Aquele que comeu comigo do mesmo prato há de me trair.

24 O Filho do homem vai, como está escrito a seu respeito. Mas ai daquele que trai o Filho do homem! Melhor lhe seria não haver nascido”.

25 Então, Judas, que haveria de traí-lo, disse: “Com certeza não sou eu, Mestre! ” Jesus afirmou: “Sim, é você”.

26 Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, deu graças, partiu-o, e o deu aos seus discípulos, dizendo: “Tomem e comam; isto é o meu corpo”.

27 Em seguida tomou o cálice, deu graças e o ofereceu aos discípulos, dizendo: “Bebam dele todos vocês.

28 Isto é o meu sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos, para perdão de pecados.

29 Eu lhes digo que, de agora em diante, não beberei deste fruto da videira até aquele dia em que beberei o vinho novo com vocês no Reino de meu Pai”.

30 Depois de terem cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras.

31 Então Jesus lhes disse: “Ainda esta noite todos vocês me abandonarão. Pois está escrito: ‘Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho serão dispersas’.

32 Mas, depois de ressuscitar, irei adiante de vocês para a Galiléia”.

33 Pedro respondeu: “Ainda que todos te abandonem, eu nunca te abandonarei! “

34 Respondeu Jesus: “Asseguro-lhe que ainda esta noite, antes que o galo cante, três vezes você me negará”.

35 Mas Pedro declarou: “Mesmo que seja preciso que eu morra contigo, nunca te negarei”. E todos os outros discípulos disseram o mesmo.

36 Então Jesus foi com seus discípulos para um lugar chamado Getsêmani e disse-lhes: “Sentem-se aqui enquanto vou ali orar”.

37 Levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se.

38 Disse-lhes então: “A minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal. Fiquem aqui e vigiem comigo”.

39 Indo um pouco mais adiante, prostrou-se com o rosto em terra e orou: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres”.

40 Então, voltou aos seus discípulos e os encontrou dormindo. “Vocês não puderam vigiar comigo nem por uma hora? “, perguntou ele a Pedro.

41 “Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca”.

42 E retirou-se outra vez para orar: “Meu Pai, se não for possível afastar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade”.

43 Quando voltou, de novo os encontrou dormindo, porque seus olhos estavam pesados.

44 Então os deixou novamente e orou pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras.

45 Depois voltou aos discípulos e lhes disse: “Vocês ainda dormem e descansam? Chegou a hora! Eis que o Filho do homem está sendo entregue nas mãos de pecadores.

46 Levantem-se e vamos! Aí vem aquele que me trai! “

47 Enquanto ele ainda falava, chegou Judas, um dos Doze. Com ele estava uma grande multidão armada de espadas e varas, enviada pelos chefes dos sacerdotes e líderes religiosos do povo.

48 O traidor havia combinado um sinal com eles, dizendo-lhes: “Aquele a quem eu saudar com um beijo, é ele; prendam-no”.

49 Dirigindo-se imediatamente a Jesus, Judas disse: “Salve, Mestre! “, e o beijou.

50 Jesus perguntou: “Amigo, que é que o traz? ” Então os homens se aproximaram, agarraram Jesus e o prenderam.

51 Um dos que estavam com Jesus, estendendo a mão, puxou a espada e feriu o servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha.

52 Disse-lhe Jesus: “Guarde a espada! Pois todos os que empunham a espada, pela espada morrerão.

53 Você acha que eu não posso pedir a meu Pai, e ele não colocaria imediatamente à minha disposição mais de doze legiões de anjos?

54 Como então se cumpririam as Escrituras que dizem que as coisas deveriam acontecer desta forma? “

55 Naquela hora Jesus disse à multidão: “Estou eu chefiando alguma rebelião, para que vocês venham prender-me com espadas e varas? Todos os dias eu estava ensinando no templo, e vocês não me prenderam!

56 Mas tudo isso aconteceu para que se cumprissem as Escrituras dos profetas”. Então todos os discípulos o abandonaram e fugiram.

57 Os que prenderam Jesus o levaram a Caifás, o sumo sacerdote, em cuja casa se haviam reunido os mestres da lei e os líderes religiosos.

58 Mas Pedro o seguiu de longe até o pátio do sumo sacerdote, entrou e sentou-se com os guardas, para ver o que aconteceria.

59 Os chefes dos sacerdotes e todo o Sinédrio estavam procurando um depoimento falso contra Jesus, para que pudessem condená-lo à morte.

60 Mas nada encontraram, embora se apresentassem muitas falsas testemunhas. Finalmente se apresentaram duas

61 que declararam: “Este homem disse: ‘Sou capaz de destruir o santuário de Deus e reconstruí-lo em três dias’ “.

62 Então o sumo sacerdote levantou-se e disse a Jesus: “Você não vai responder à acusação que estes lhe fazem? “

63 Mas Jesus permaneceu em silêncio. O sumo sacerdote lhe disse: “Exijo que você jure pelo Deus vivo: se você é o Cristo, o Filho de Deus, diga-nos”.

64 “Tu mesmo o disseste”, respondeu Jesus. “Mas eu digo a todos vós: chegará o dia em que vereis o Filho do homem assentado à direita do Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu”.

65 Foi quando o sumo sacerdote rasgou as próprias vestes e disse: “Blasfemou! Por que precisamos de mais testemunhas? Vocês acabaram de ouvir a blasfêmia.

66 Que acham? ” “É réu de morte! “, responderam eles.

67 Então alguns lhe cuspiram no rosto e lhe deram murros. Outros lhe davam tapas

68 e diziam: “Profetize-nos, Cristo. Quem foi que lhe bateu? “

69 Pedro estava sentado no pátio, e uma criada, aproximando-se dele, disse: “Você também estava com Jesus, o galileu”.

70 Mas ele o negou diante de todos, dizendo: “Não sei do que você está falando”.

71 Depois, saiu em direção à porta, onde outra criada o viu e disse aos que estavam ali: “Este homem estava com Jesus, o Nazareno”.

72 E ele, jurando, o negou outra vez: “Não conheço esse homem! “

73 Pouco tempo depois, os que estavam por ali chegaram a Pedro e disseram: “Certamente você é um deles! O seu modo de falar o denuncia”.

74 Aí ele começou a se amaldiçoar e a jurar: “Não conheço esse homem! ” Imediatamente um galo cantou.

75 Então Pedro se lembrou da palavra que Jesus tinha dito: “Antes que o galo cante, você me negará três vezes”. E, saindo dali, chorou amargamente.

Mateus

A Traição de Judas (Mateus 26:14-16)

Envolvido pela ganância, Judas Iscariotes, um dos discípulos mais próximos de Jesus, conspirou com os principais sacerdotes para trair seu mestre. Eles concordaram em pagar a Judas trinta moedas de prata em troca de sua ajuda em prender Jesus. Judas, movido pelo dinheiro, tornou-se cúmplice daqueles que buscavam a morte de seu Senhor.

A Preparação da Páscoa (Mateus 26:17-19)

No primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, os discípulos se aproximaram de Jesus para perguntar onde deveriam preparar a refeição da Páscoa. Jesus instruiu-os a irem a uma determinada casa na cidade e dizerem ao dono: “O Mestre diz: ‘Meu tempo está próximo. Vou celebrar a Páscoa com meus discípulos em sua casa'”. Os discípulos obedeceram, e assim os preparativos para a última refeição de Jesus com seus seguidores foram feitos.

A Última Ceia (Mateus 26:20-29)

À noite, Jesus reuniu-se com os Doze para a Páscoa. Enquanto comiam, ele anunciou que um de seus discípulos o trairia. Os discípulos ficaram consternados, e cada um começou a perguntar: “Sou eu, Senhor?” Jesus então revelou que era Judas, que havia acabado de mergulhar a mão no mesmo prato que ele.

Partindo o pão e servindo o vinho, Jesus instituiu a Santa Ceia, um memorial de sua morte e ressurreição. Ele disse aos discípulos que o pão representava seu corpo, que seria partido, e o vinho representava seu sangue, que seria derramado para perdão dos pecados.### Judas entrega Jesus (Mateus 26:14-16)

Judas, motivado pela ganância, procurou os chefes dos sacerdotes e ofereceu-se para entregar Jesus. Eles concordaram em pagar 30 moedas de prata, e Judas passou a procurar uma oportunidade para traí-lo.

Preparação para a Páscoa (Mateus 26:17-19)

No primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, os discípulos perguntaram a Jesus onde deveriam preparar a refeição da Páscoa. Ele os instruiu a encontrar um homem na cidade e dizer-lhe: “O Mestre diz: ‘O meu tempo está próximo. Vou celebrar a Páscoa com meus discípulos em sua casa'”.

Anúncio da traição (Mateus 26:20-25)

Enquanto celebravam a Páscoa, Jesus anunciou que um de seus discípulos o traíria. Os discípulos ficaram perturbados e perguntaram quem seria. Jesus indicou Judas, que rapidamente negou.

Instituição da Ceia do Senhor (Mateus 26:26-29)

Durante a ceia, Jesus tomou o pão, agradeceu, partiu-o e deu aos discípulos, dizendo: “Este é o meu corpo.” Ele então tomou o cálice, deu graças e ofereceu-o aos discípulos, dizendo: “Este é o meu sangue da aliança, derramado em favor de muitos para perdão de pecados.”## Prisão e Julgamento de Jesus (Mateus 26:47-56)

Judas chega com uma multidão armada para prender Jesus (v. 47-50). Jesus é preso depois que Judas o trai com um beijo (v. 49). Um dos discípulos de Jesus corta a orelha do servo do sumo sacerdote (v. 51), mas Jesus o repreende e prevê que todos aqueles que empunham a espada morrerão pela espada (v. 52-54).

Julgamento de Jesus pelo Sinédrio (Mateus 26:57-68)

Jesus é levado ao sumo sacerdote Caifás, onde os chefes dos sacerdotes e todo o Sinédrio o acusam falsamente de blasfêmia (v. 57-61). Eles buscam testemunhas falsas, mas não conseguem encontrar provas contra ele (v. 59-61). Quando questionado pelo sumo sacerdote, Jesus afirma ser o Filho de Deus e prevê que virá sobre as nuvens do céu como Juiz (v. 63-64).

Negação de Pedro (Mateus 26:69-75)

No pátio do sumo sacerdote, Pedro nega conhecer Jesus três vezes, conforme Jesus havia predito (v. 69-75). Ele nega inicialmente (v. 70), depois jura que não o conhece (v. 72) e, finalmente, amaldiçoa a si mesmo e jura não conhecer Jesus (v. 74). Imediatamente, um galo canta, lembrando a Pedro a profecia de Jesus, e ele se afasta chorando amargamente (v. 75).

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