18 Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
19 E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.
20 Então mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era Jesus o Cristo.
Resumo - Conteúdo
Mateus
A Pedra da Igreja (Mateus 16:18)
- Pedro é declarado a “pedra” sobre a qual Jesus edificará sua igreja.
- A “pedra” simboliza a firmeza e a autoridade de Pedro na liderança da igreja.
- Jesus garante que a igreja resistirá aos ataques do “inferno” (Satanás e seus seguidores).
As Chaves do Reino (Mateus 16:19)
- Jesus confere a Pedro “as chaves do reino dos céus”.
- Essas chaves representam o poder de abrir e fechar o reino, concedendo acesso a ele aos crentes.
- O ato de “ligar” e “desligar” refere-se à capacidade de Pedro de tomar decisões espirituais vinculativas tanto na terra quanto no céu.
O Silêncio de Pedro (Mateus 16:20)
- Jesus instrui seus discípulos a manterem sua identidade como o Messias em segredo.
- Esse silêncio foi necessário para proteger sua missão e evitar a perseguição prematura.
- No entanto, após sua ressurreição, Jesus revelou sua identidade abertamente a seus discípulos e ao mundo.## A Pedra Sobre a Qual a Igreja é Edificada
(Mateus 16:18)
Jesus declara que edificará sua igreja sobre Pedro. Pedro, cujo nome significa “rocha”, representa a fé e a confissão da divindade de Cristo. A igreja, fundada sobre esta pedra, é inabalável e prevalecerá contra as forças do mal.
As Chaves do Reino dos Céus
(Mateus 16:19)
Cristo concede a Pedro as “chaves do reino dos céus”. Essas chaves simbolizam a autoridade espiritual para abrir e fechar o reino dos céus. Pedro e seus sucessores possuem o poder de admitir ou negar a entrada no reino, com base na fé e na obediência.
O Poder de Ligar e Desligar
(Mateus 16:19)
O poder de “ligar e desligar” refere-se à autoridade apostólica para estabelecer e interpretar as leis e princípios do reino dos céus. O que é ligado na terra (considerado válido e aceitável) será ligado nos céus (reconhecido por Deus), e o que é desligado na terra (considerado inválido ou rejeitado) será desligado nos céus (não reconhecido por Deus).
O Silêncio Imposto
(Mateus 16:20)
Jesus ordena aos seus discípulos que não revelem sua identidade como o Messias. Este silêncio era necessário naquele momento para evitar mal-entendidos e proteger sua missão de redenção. A revelação da verdadeira natureza de Jesus como Filho de Deus seria gradualmente revelada ao longo de seu ministério.## A Confissão de Pedro e a Fundação da Igreja (Mateus 16:18)
“Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.”
Neste versículo, Jesus reconhece a fé de Pedro e afirma que sobre ele, como uma “pedra” firme, edificará sua “igreja”. Esta igreja é a comunidade de crentes que seguem Jesus Cristo e são guiados pelo Espírito Santo. Jesus declara que as “portas do inferno”, representando as forças do mal e da perseguição, não terão sucesso em derrotar sua igreja.
As Chaves do Reino (Mateus 16:19)
“E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.”
Jesus outorga a Pedro o poder das “chaves do reino dos céus”. Essas chaves simbolizam a autoridade para abrir ou fechar as portas do reino, determinar o que é permitido ou proibido. Jesus garante a Pedro que suas decisões sobre a terra serão reconhecidas e confirmadas no céu.
A Identidade Messiânica de Jesus (Mateus 16:20)
“Então mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era Jesus o Cristo.”
Embora Jesus tenha revelado sua “identidade messiânica” a Pedro e aos outros discípulos, ele ordenou que eles mantivessem isso em segredo. Este segredo era essencial para evitar conflitos prematuros com as autoridades religiosas e políticas da época. Jesus sabia que o momento de revelar sua identidade pública ainda não havia chegado.