6 E aconteceu também noutro sábado, que entrou na sinagoga, e estava ensinando; e havia ali um homem que tinha a mão direita mirrada.
7 E os escribas e fariseus observavam-no, se o curaria no sábado, para acharem de que o acusar.
8 Mas ele bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé.
9 Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar?
10 E, olhando para todos em redor, disse ao homem: Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra.
11 E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus.
Lucas
A Cura do Homem da Mão Mirrada (Lucas 6:6)
O texto enfatiza a coragem de Jesus em curar no sábado, contrariando as normas religiosas. Os escribas e fariseus observavam atentamente, buscando um motivo para acusá-lo. No entanto, Jesus discerniu seus pensamentos e desafiou-os: “É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal?” (v. 9).
O Poder Curador de Jesus (Lucas 6:10)
Diante da multidão, Jesus ordenou ao homem com a mão mirrada que a estendesse. Ao fazê-lo, sua mão foi instantaneamente restaurada à saúde (v. 10). Esse milagre demonstrou o ilimitado poder de cura de Jesus e sua compaixão por aqueles que sofrem.
A Ira dos Líderes Religiosos (Lucas 6:11)
A cura no sábado enfureceu os líderes religiosos, que planejaram secretamente como destruir Jesus. Eles ficaram cegos pela tradição e pela necessidade de afirmar sua autoridade, comprometendo assim sua missão de representar a Deus no mundo.
Conclusão:
O milagre da cura do homem com a mão mirrada em Lucas 6 revela a natureza misericordiosa e poderosa de Jesus. Ele não se restringiu às normas religiosas, mas desafiou-as para atender às necessidades dos necessitados. A reação dos líderes religiosos destaca o perigo de permitir que o legalismo e o poder corrompam a fé. Ao contrário, devemos nos esforçar para seguir o exemplo de Jesus, priorizando o amor e a compaixão acima de regras e regulamentos.## O Homem com a Mão Mirrada (Lucas 6:6)
No sábado, Jesus estava ensinando na sinagoga quando encontrou um homem com a mão direita murcha. Os escribas e fariseus, sempre à procura de uma razão para acusar Jesus, observavam atentamente para ver se Ele curaria o homem naquele dia.
Jesus Cura o Homem no Sábado (Lucas 6:8-10)
Jesus, ciente dos pensamentos dos escribas e fariseus, ordenou ao homem que se levantasse e ficasse em pé. Então, Ele fez uma pergunta retórica: “É lícito fazer o bem ou o mal no sábado, salvar uma vida ou matá-la?” Olhando para todos ao redor, Ele disse ao homem: “Estende a tua mão.” O homem obedeceu, e sua mão foi milagrosamente restaurada, saudável como a outra.
A Reação dos Líderes Religiosos (Lucas 6:11)
Os escribas e fariseus ficaram furiosos. Eles se reuniram para conspirar sobre como poderiam se livrar de Jesus. A cura do homem no sábado foi uma afronta à sua autoridade religiosa e uma violação do que acreditavam ser a lei de Deus. No entanto, o milagre de Jesus também destacou o Seu poder e compaixão, fatores que continuariam a atrair seguidores e desafiar as autoridades religiosas.## Lucas 6:6-7: Preparando o Palco
O texto introdutório estabelece o cenário para o milagre: um sábado na sinagoga, onde Jesus ensinava. Os escribas e fariseus o observavam atentamente, esperando a oportunidade de acusá-lo de violar as leis do sábado.
Lucas 6:8-9: Discernimento dos Pensamentos
Jesus, ciente de seus pensamentos, chamou o homem com a mão mirrada para o centro. Ele então desafiou os acusadores, perguntando se era lícito fazer o bem ou o mal, salvar a vida ou matar no sábado.
Lucas 6:10-11: Cura e Furor
Ordenando ao homem que estendesse a mão, Jesus o curou, restaurando-a à saúde. O milagre encheu os escribas e fariseus de raiva, levando-os a conspirarem secretamente contra Jesus.
Conclusão
O episódio destaca o poder de Jesus de discernir os corações e curar os doentes, mesmo diante da oposição. Ele questiona as restrições legalistas dos fariseus e revela a natureza do verdadeiro sábado: um dia para bênçãos e cura, não para condenação.