15 Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele, e ele em Deus.
16 E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele.
17 Nisto é perfeito o amor para conosco, para que no dia do juízo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos nós também neste mundo.
18 No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor.
19 Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro.
20 Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?
21 E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão.
1 João
O Amor Perfeito e a Confiança em Deus (1 João 4:15-21) – Complemento
Confissão e Unidade com Deus (v. 15)
Confessar que Jesus é o Filho de Deus é uma declaração de fé que nos conecta intimamente com Deus. Essa conexão nos permite experienciar seu amor, que nos transforma e nos une a ele.
O Amor Conhecido e Crído (v. 16)
O amor de Deus é revelado através de Jesus Cristo. Conforme conhecemos e cremos nesse amor, reconhecemos sua natureza divina e somos atraídos para ele. O amor nos ancora em Deus e nos fortalece em nosso relacionamento com ele.
Confiança no Dia do Julgamento (v. 17)
O amor perfeito nos dá confiança para enfrentar o dia do julgamento. Quando conhecemos a bondade e a misericórdia de Deus, não tememos o futuro. Pois se somos semelhantes a Cristo neste mundo, seremos aceitos por ele na eternidade.
Amor Perfeito e Temor (v. 18)
O verdadeiro amor expulsa o medo. O medo surge da falta de amor, enquanto o amor perfeito remove o temor e nos capacita a viver em segurança e confiança.## Confessar Jesus como Filho de Deus (1 João 4:15)
Confessar Jesus como Filho de Deus significa reconhecer sua divindade e seu papel como Salvador. Ao fazê-lo, estabelecemos uma comunhão profunda com Deus, pois ele habita em nós e nós nele. Essa comunhão íntima nos capacita a viver em alinhamento com sua vontade e a experimentar seu amor e graça.
Conhecer e Crer no Amor de Deus (1 João 4:16)
Deus é o próprio amor, e seu amor por nós é incondicional e imensurável. Ao conhecê-lo e crer em seu amor, entramos em um relacionamento com ele que nos transforma. O amor de Deus nos motiva a amar os outros e a viver vidas de pureza e santidade.
O Amor Perfeito que Gera Confiança (1 João 4:17-18)
O amor perfeito de Deus nos enche de confiança para enfrentar o dia do julgamento. Sabemos que, como ele é, também somos neste mundo. O amor perfeito lança fora o medo, pois o medo é incompatível com o amor genuíno. Quando amamos perfeitamente, não tememos o julgamento ou as consequências, pois somos seguros do amor de Deus.
Amar a Deus e aos Irmãos (1 João 4:19-21)
Amar a Deus acima de tudo significa amar também nossos irmãos. O amor fraternal é um mandamento de Deus, e quem diz amar a Deus sem amar seu irmão é mentiroso. Não podemos amar a Deus, a quem não vemos, se não amamos nosso irmão, a quem vemos. O amor por Deus e pelos irmãos é inseparável e demonstra a autenticidade de nossa fé.## Confessar a Filiação Divina de Jesus (1 João 4:15)
Confessar que Jesus é o Filho de Deus estabelece uma conexão íntima com Deus. Ao reconhecer a autoridade de Jesus como o Messias, o crente experimenta a presença divina dentro de si e se torna parte do corpo de Cristo.
O Conhecimento do Amor de Deus (1 João 4:16)
O conhecimento do amor de Deus inspira confiança e segurança. Ao compreender que Deus é a fonte suprema de amor, o crente desenvolve a certeza da salvação e o consolo em meio às adversidades. O amor de Deus é a base da fé e o alicerce da esperança.
A Perfeição do Amor e a Confiança no Julgamento (1 João 4:17)
O amor perfeito lança fora o temor do julgamento. Quando o amor de Deus preenche o coração, o crente não precisa temer, pois sabe que sua confiança está em Cristo. A perfeição do amor garante confiança e segurança, permitindo que o crente viva com coragem e liberdade.
O Amor Banindo o Temor (1 João 4:18)
O amor perfeito expulsa o temor porque o temor está associado à punição. O crente que é perfeito em amor não teme as consequências, pois confia na justiça e no perdão de Deus.