(2 Reis 4:1-7) (2 Reis 4:8-17) (2 Reis 4:18-37) (2 Reis 4:38-44)

1 E uma mulher, das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu, dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao SENHOR; e veio o credor, para levar os meus dois filhos para serem servos.

2 E Eliseu lhe disse: Que te hei de fazer? Dize-me que é o que tens em casa. E ela disse: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite.

3 Então disse ele: Vai, pede emprestadas, de todos os teus vizinhos, vasilhas vazias, não poucas.

4 Então entra, e fecha a porta sobre ti, e sobre teus filhos, e deita o azeite em todas aquelas vasilhas, e põe à parte a que estiver cheia.

5 Partiu, pois, dele, e fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe traziam as vasilhas, e ela as enchia.

6 E sucedeu que, cheias que foram as vasilhas, disse a seu filho: Traze-me ainda uma vasilha. Porém ele lhe disse: Não há mais vasilha alguma. Então o azeite parou.

7 Então veio ela, e o fez saber ao homem de Deus; e disse ele: Vai, vende o azeite, e paga a tua dívida; e tu e teus filhos vivei do resto.

8 Sucedeu também um dia que, indo Eliseu a Suném, havia ali uma mulher importante, a qual o reteve para comer pão; e sucedeu que todas as vezes que passava por ali entrava para comer pão.

9 E ela disse a seu marido: Eis que tenho observado que este que sempre passa por nós é um santo homem de Deus.

10 Façamos-lhe, pois, um pequeno quarto junto ao muro, e ali lhe ponhamos uma cama, uma mesa, uma cadeira e um candeeiro; e há de ser que, vindo ele a nós, para ali se recolherá.

11 E sucedeu que um dia ele chegou ali, e recolheu-se àquele quarto, e se deitou.

12 Então disse ao seu servo Geazi: Chama esta sunamita. E chamando-a ele, ela se pôs diante dele.

13 Porque ele tinha falado a Geazi: Dize-lhe: Eis que tu nos tens tratado com todo o desvelo; que se há de fazer por ti? Haverá alguma coisa de que se fale por ti ao rei, ou ao capitão do exército? E disse ela: Eu habito no meio do meu povo.

14 Então disse ele: Que se há de fazer por ela? E Geazi disse: Ora ela não tem filho, e seu marido é velho.

15 Por isso disse ele: Chama-a. E, chamando-a ele, ela se pôs à porta.

16 E ele disse: A este tempo determinado, segundo o tempo da vida, abraçarás um filho. E disse ela: Não, meu senhor, homem de Deus, não mintas à tua serva.

17 E concebeu a mulher, e deu à luz um filho, no tempo determinado, no ano seguinte, segundo Eliseu lhe dissera.

18 E, crescendo o filho, sucedeu que um dia saiu para ter com seu pai, que estava com os segadores,

19 E disse a seu pai: Ai, a minha cabeça! Ai, a minha cabeça! Então disse a um moço: Leva-o à sua mãe.

20 E ele o tomou, e o levou à sua mãe; e esteve sobre os seus joelhos até ao meio-dia, e morreu.

21 E subiu ela, e o deitou sobre a cama do homem de Deus; e fechou a porta, e saiu.

22 E chamou a seu marido, e disse: Manda-me já um dos moços, e uma das jumentas, para que eu corra ao homem de Deus, e volte.

23 E disse ele: Por que vais a ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem.

24 Então albardou a jumenta, e disse ao seu servo: Guia e anda, e não te detenhas no caminhar, senão quando eu to disser.

25 Partiu ela, pois, e foi ao homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a o homem de Deus de longe, disse a Geazi, seu servo: Eis aí a sunamita.

26 Agora, pois, corre-lhe ao encontro e dize-lhe: Vai bem contigo? Vai bem com teu marido? Vai bem com teu filho? E ela disse: Vai bem.

27 Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para retirá-la; disse porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma está triste de amargura, e o Senhor me encobriu, e não me manifestou.

28 E disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes?

29 E ele disse a Geazi: Cinge os teus lombos, toma o meu bordão na tua mão, e vai; se encontrares alguém não o saúdes, e se alguém te saudar, não lhe respondas; e põe o meu bordão sobre o rosto do menino.

30 Porém disse a mãe do menino: Vive o Senhor, e vive a tua alma, que não te hei de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu.

31 E Geazi passou adiante deles, e pôs o bordão sobre o rosto do menino; porém não havia nele voz nem sentido; e voltou a encontrar-se com ele, e lhe trouxe aviso, dizendo: O menino não despertou.

32 E, chegando Eliseu àquela casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama.

33 Então entrou ele, e fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor.

34 E subiu à cama e deitou-se sobre o menino, e, pondo a sua boca sobre a boca dele, e os seus olhos sobre os olhos dele, e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu.

35 Depois desceu, e andou naquela casa de uma parte para a outra, e tornou a subir, e se estendeu sobre ele, então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos.

36 Então chamou a Geazi, e disse: Chama esta sunamita. E chamou-a, e veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho.

37 E entrou ela, e se prostrou a seus pés, e se inclinou à terra; e tomou o seu filho e saiu.

38 E, voltando Eliseu a Gilgal, havia fome naquela terra, e os filhos dos profetas estavam assentados na sua presença; e disse ao seu servo: Põe a panela grande ao lume, e faze um caldo de ervas para os filhos dos profetas.

39 Então um deles saiu ao campo a apanhar ervas, e achou uma parra brava, e colheu dela enchendo a sua capa de colocíntidas; e veio, e as cortou na panela do caldo; porque não as conheciam.

40 Assim deram de comer para os homens. E sucedeu que, comendo eles daquele caldo, clamaram e disseram: Homem de Deus, há morte na panela. Não puderam comer.

41 Porém ele disse: Trazei farinha. E deitou-a na panela, e disse: Dai de comer ao povo. E já não havia mal nenhum na panela.

42 E um homem veio de Baal-Salisa, e trouxe ao homem de Deus pães das primícias, vinte pães de cevada, e espigas verdes na sua palha, e disse: Dá ao povo, para que coma.

43 Porém seu servo disse: Como hei de pôr isto diante de cem homens? E disse ele: Dá ao povo, para que coma; porque assim diz o Senhor: Comerão, e sobejará.

44 Então lhos pôs diante, e comeram e ainda sobrou, conforme a palavra do Senhor.

2 Reis

A Viúva e o Azeite (2 Reis 4:1-7)

Uma viúva em necessidade clama por Eliseu, pois o credor ameaça levar seus filhos como escravos. Eliseu instrui-a a juntar vasilhas emprestadas e encher todas com o azeite de uma pequena botija que ela possuía. Milagrosamente, o azeite encheu todas as vasilhas, provendo renda suficiente para pagar sua dívida e sustentar sua família.

A Mulher de Suném (2 Reis 4:8-17)

Eliseu recebe a hospitalidade de uma mulher rica de Suném e, em gratidão, promete-lhe um filho no próximo ano. Apesar de sua incredulidade inicial, ela dá à luz um filho. Tragicamente, a criança morre repentinamente, e sua mãe busca desesperadamente a ajuda de Eliseu. Eliseu ora e ressuscita o menino, fortalecendo a fé da mulher e demonstrando o poder de Deus.

A Cura do Caldo Venenoso (2 Reis 4:38-41)

Durante uma fome, os filhos dos profetas preparam um ensopado e, sem saber, adicionam uma erva venenosa. Eliseu joga farinha no caldo, tornando-o seguro para comer, enfatizando a soberania e o cuidado de Deus.

Multiplicação dos Pães (2 Reis 4:42-44)

Um homem traz 20 pães e espigas de cevada para Eliseu, que os multiplica milagrosamente para alimentar 100 homens. O servo de Eliseu questiona como isso é possível, mas Eliseu garante que eles comerão e ainda sobrarão, demonstrando que Deus pode prover mesmo em tempos de escassez.## O Milagre do Óleo (2 Reis 4:1-7)

Uma viúva empobrecida clama por ajuda a Eliseu, pois seu marido, que temia a Deus, morreu endividado. Eliseu instrui-a a pegar emprestadas vasilhas vazias de seus vizinhos e a derramar o único óleo que possui sobre elas. Milagrosamente, o óleo continua fluindo até que todas as vasilhas estejam cheias, permitindo que ela pague suas dívidas e viva do excedente.

A Sunamita Hospitaleira (2 Reis 4:8-17)

Eliseu conhece uma mulher rica e hospitaleira em Suném que o entretém sempre que ele passa pela cidade. Em gratidão, ele promete dar a ela um filho, mesmo que ela não acredite inicialmente. Um ano depois, conforme a promessa de Eliseu, ela dá à luz um filho.

A Morte do Filho da Sunamita (2 Reis 4:18-37)

Quando o filho cresce, ele fica doente e morre. Sua mãe o leva para o quarto de Eliseu e o deita em sua cama. Eliseu ora ao Senhor e se deita sobre a criança, aquecendo-a com sua respiração e colocando sua boca, olhos e mãos sobre as dela. Depois de orar, o menino espirra e volta à vida.

O Caldo de Ervas Venenosas (2 Reis 4:38-44)

Eliseu volta para Gilgal e, durante uma fome, os filhos dos profetas cozinham um caldo de ervas venenosas sem saber. Quando comem, eles clamam por ajuda. Eliseu traz farinha e a adiciona ao caldo, tornando-o seguro para consumo. Um homem traz pães de primícias para Eliseu, que são compartilhados entre cem homens e ainda sobram, conforme a palavra do Senhor.## A Viúva e a Multiplicação do Azeite (2 Reis 4:1-7)

Uma viúva desesperada procura Eliseu, temendo perder seus filhos para a escravidão devido a uma dívida. O profeta instrui-a a pedir vasilhas emprestadas e enche-las com o pequeno estoque de azeite que ela possui. Milagrosamente, o azeite continua a fluir até que todas as vasilhas estejam cheias, resolvendo a crise financeira da viúva e libertando seus filhos da escravidão.

A Sunamita e o Quarto (2 Reis 4:8-17)

Eliseu encontra um refúgio em Suném na casa de uma mulher piedosa. Impressionada com sua santidade, ela e seu marido constroem um quarto para ele. Eliseu, grato por sua hospitalidade, prevê o nascimento de um filho para a mulher infértil. Um ano depois, a profecia se cumpre, trazendo alegria à família.

A Morte do Filho (2 Reis 4:18-37)

Enquanto trabalha com os segadores, o filho da sunamita sofre uma dor de cabeça fatal. Sua mãe o leva para o quarto de Eliseu, mas seus esforços para reanimá-lo são inúteis. Desesperada, ela corre para o profeta, que envia Geazi com seu cajado para reviver o menino. O cajado, porém, não tem efeito.

O próprio Eliseu viaja até Suném e, depois de orar, deita-se sobre o menino, alinhando seus membros e cobrindo seu rosto com o próprio. Após sete espirros, o menino revive, e Eliseu o devolve à sua mãe.

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