23 E vós, filhos de Sião, regozijai-vos e alegrai-vos no Senhor vosso Deus, porque ele vos dará em justa medida a chuva temporã; fará descer a chuva no primeiro mês, a temporã e a serôdia.
7 Sede pois, irmãos, pacientes até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia.
14 Então darei a chuva da vossa terra a seu tempo, a temporã e a serôdia, para que recolhais o vosso grão, e o vosso mosto e o vosso azeite.
24 E não dizem no seu coração: Temamos agora ao Senhor nosso Deus, que dá chuva, a temporã e a tardia, ao seu tempo; e nos conserva as semanas determinadas da sega.
23 Porque me esperavam, como à chuva; e abriam a sua boca, como à chuva tardia.
1 Pedi ao SENHOR chuva no tempo da chuva serôdia, sim, ao SENHOR que faz relâmpagos; e lhes dará chuvas abundantes, e a cada um erva no campo.
26 Quando prescreveu leis para a chuva e caminho para o relâmpago dos trovões;
26 E delas e dos lugares ao redor do meu outeiro, farei uma bênção; e farei descer a chuva a seu tempo; chuvas de bênção serão.
23 O vento norte afugenta a chuva, e a face irada, a língua fingida.
12 E houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites.
10 Ele dá a chuva sobre a terra, e envia águas sobre os campos.
32 Converteu as suas chuvas em saraiva, e fogo abrasador na sua terra.
11 Porque eis que passou o inverno; a chuva cessou, e se foi;
28 A chuva porventura tem pai? Ou quem gerou as gotas do orvalho?
2 Cerraram-se também as fontes do abismo e as janelas dos céus, e a chuva dos céus deteve-se.
3 Por isso foram retiradas as chuvas, e não houve chuva serôdia; mas tu tens a fronte de uma prostituta, e não queres ter vergonha.
27 Porque faz miúdas as gotas das águas que, do seu vapor, derramam a chuva,
18 E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto.
8 Pelas chuvas das montanhas são molhados e, não tendo refúgio, abraçam-se com as rochas.
3 Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra.
15 No semblante iluminado do rei está a vida, e a sua benevolência é como a nuvem da chuva serôdia.
15 O gotejar contínuo em dia de grande chuva, e a mulher contenciosa, uma e outra são semelhantes;
9 Tu, ó Deus, mandaste a chuva em abundância, confortaste a tua herança, quando estava cansada.
3 O homem pobre que oprime os pobres é como a chuva impetuosa, que causa a falta de alimento.
7 Faz subir os vapores das extremidades da terra; faz os relâmpagos para a chuva; tira os ventos dos seus tesouros.
6 E haverá um tabernáculo para sombra contra o calor do dia; e para refúgio e esconderijo contra a tempestade e a chuva.
6 Ele descerá como chuva sobre a erva ceifada, como os chuveiros que umedecem a terra.
6 Porque à neve diz: Cai sobre a terra; como também à garoa e à sua forte chuva.
11 Mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas;
2 Antes que se escureçam o sol, e a luz, e a lua, e as estrelas, e tornem a vir as nuvens depois da chuva;
1 Como a neve no verão, e como a chuva na sega, assim não fica bem para o tolo a honra.
7 E sucedeu que, passados dias, o ribeiro se secou, porque não tinha havido chuva na terra.
6 Que, passando pelo vale de Baca, faz dele uma fonte; a chuva também enche os tanques.
41 Então disse Elias a Acabe: Sobe, come e bebe, porque há ruído de uma abundante chuva.
14 Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba falsamente de dádivas.
45 Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos.
27 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.
4 Por causa da terra que se fendeu, porque não há chuva sobre a terra, os lavradores se envergonham e cobrem as suas cabeças.
8 Ele é o que cobre o céu de nuvens, o que prepara a chuva para a terra, e o que faz produzir erva sobre os montes;
10 Enches de água os seus sulcos; tu lhe aplanas as leivas; tu a amoleces com a muita chuva; abençoas as suas novidades.
24 O Senhor dará por chuva sobre a tua terra, pó e poeira; dos céus descerá sobre ti, até que pereças.
4 Então eu vos darei as chuvas a seu tempo; e a terra dará a sua colheita, e a árvore do campo dará o seu fruto;
34 Vendo Faraó que cessou a chuva, e a saraiva, e os trovões, pecou ainda mais; e endureceu o seu coração, ele e os seus servos.
25 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
45 E sucedeu que, entretanto, os céus se enegreceram com nuvens e vento, e veio uma grande chuva; e Acabe subiu ao carro, e foi para Jizreel.
54 E dizia também à multidão: Quando vedes a nuvem que vem do ocidente, logo dizeis: Lá vem chuva, e assim sucede.
17 E acontecerá que, se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva.
18 Então invocou Samuel ao Senhor, e o Senhor deu trovões e chuva naquele dia; por isso todo o povo temeu sobremaneira ao Senhor e a Samuel.
13 Se eu fechar os céus, e não houver chuva; ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra; ou se enviar a peste entre o meu povo;
24 Filho do homem, dize-lhe: Tu és uma terra que não está purificada; e que não tem chuva no dia da indignação.
3 Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra, e caindo a árvore para o sul, ou para o norte, no lugar em que a árvore cair ali ficará.
4 E será como a luz da manhã, quando sai o sol, da manhã sem nuvens, quando pelo seu resplendor e pela chuva a erva brota da terra.
33 Saiu, pois, Moisés da presença de Faraó, da cidade, e estendeu as suas mãos ao Senhor; e cessaram os trovões e a saraiva, e a chuva não caiu mais sobre a terra.
14 Quando corta para si cedros, toma, também, o cipreste e o carvalho; assim escolhe dentre as árvores do bosque; planta um olmeiro, e a chuva o faz crescer.
2 E os bárbaros usaram conosco de não pouca humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía, e por causa do frio.
2 Goteje a minha doutrina como a chuva, destile a minha palavra como o orvalho, como chuvisco sobre a erva e como gotas de água sobre a relva.
7 Porque a terra que embebe a chuva, que muitas vezes cai sobre ela, e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada, recebe a bênção de Deus;
14 Porque assim diz o Senhor Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a terra.
1 E sucedeu que, depois de muitos dias, a palavra do SENHOR veio a Elias, no terceiro ano, dizendo: Vai, apresenta-te a Acabe; porque darei chuva sobre a terra.
6 E a tornarei em deserto; não será podada nem cavada; porém crescerão nela sarças e espinheiros; e às nuvens darei ordem que não derramem chuva sobre ela.
17 E contudo, não se deixou a si mesmo sem testemunho, beneficiando-vos lá do céu, dando-vos chuvas e tempos frutíferos, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações.
4 Porque assim me disse o Senhor: Estarei quieto, olhando desde a minha morada, como o ardor do sol resplandecente depois da chuva, como a nuvem do orvalho no calor da sega.
26 Quando os céus se fecharem, e não houver chuva, por terem pecado contra ti, e orarem neste lugar, e confessarem teu nome, e se converterem dos seus pecados, quando tu os afligires,
10 Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come,
35 Quando os céus se fechar, e não houver chuva, por terem pecado contra ti, e orarem neste lugar, e confessarem o teu nome, e se converterem dos seus pecados, havendo-os tu afligido,
16 Fazendo ele ouvir a sua voz, grande estrondo de águas há nos céus, e faz subir os vapores desde o fim da terra; faz os relâmpagos com a chuva, e tira o vento dos seus tesouros,
13 Portanto assim diz o Senhor DEUS: Fendê-la-ei no meu furor com vento tempestuoso, e chuva de inundar haverá na minha ira, e grandes pedras de saraiva na minha indignação, para a consumir.
11 Dize aos que a cobrem com argamassa não temperada que ela cairá. Haverá uma grande pancada de chuva, e vós, ó pedras grandes de saraiva, caireis, e um vento tempestuoso a fenderá.
13 Fazendo ele soar a sua voz, logo há rumor de águas no céu, e faz subir os vapores da extremidade da terra; faz os relâmpagos para a chuva, e dos seus tesouros faz sair o vento.
17 Porque assim diz o Senhor: Não vereis vento, e não vereis chuva; todavia este vale se encherá de tanta água, que bebereis vós, o vosso gado e os vossos animais.
18 Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.
13 Porém o povo é muito, e também é tempo de grandes chuvas, e não se pode estar aqui fora; nem é obra de um dia nem de dois, porque somos muitos os que transgredimos neste negócio.
36 Ouve tu então nos céus, e perdoa o pecado de teus servos e do teu povo Israel, ensinando-lhes o bom caminho em que andem, e dá chuva na tua terra que deste ao teu povo em herança.
18 E, se a família dos egípcios não subir, nem vier, não virá sobre ela a chuva; virá sobre eles a praga com que o Senhor ferirá os gentios que não subirem a celebrar a festa dos tabernáculos.
17 Não é hoje a sega do trigo? Clamarei, pois, ao Senhor, e dará trovões e chuva; e sabereis e vereis que é grande a vossa maldade, que tendes feito perante o Senhor, pedindo para vós um rei.
27 Isto lhes pareceu bem, como devedores que são para com eles. Porque, se os gentios foram participantes dos seus bens espirituais, devem também ministrar-lhes os temporais.
12 O Senhor te abrirá o seu bom tesouro, o céu, para dar chuva à tua terra no seu tempo, e para abençoar toda a obra das tuas mãos; e emprestarás a muitas nações, porém tu não tomarás emprestado.
23 Então te dará chuva sobre a tua semente, com que semeares a terra, como também pão da novidade da terra; e esta será fértil e cheia; naquele dia o teu gado pastará em largos pastos.
22 E contenderei com ele por meio da peste e do sangue; e uma chuva inundante, e grandes pedras de saraiva, fogo, e enxofre farei chover sobre ele, e sobre as suas tropas, e sobre os muitos povos que estiverem com ele.
1 Então Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade, disse a Acabe: Vive o SENHOR Deus de Israel, perante cuja face estou, que nestes anos nem orvalho nem chuva haverá, senão segundo a minha palavra.
27 Então, ouve tu desde os céus, e perdoa o pecado de teus servos, e do teu povo Israel, ensinando-lhes o bom caminho, em que andem; e dá chuva sobre a tua terra, que deste ao teu povo em herança.
9 Então todos os homens de Judá e Benjamim em três dias se ajuntaram em Jerusalém; era o nono mês, aos vinte dias do mês; e todo o povo se assentou na praça da casa de Deus, tremendo por este negócio e por causa das grandes chuvas.
22 Porventura há, entre as vaidades dos gentios, alguém que faça chover? Ou podem os céus dar chuvas? Não és tu, ó Senhor nosso Deus? Portanto em ti esperamos, pois tu fazes todas estas coisas.
28 Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor. Este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor; e, vendo isto, caí sobre o meu rosto, e ouvi a voz de quem falava.
21 Vós, montes de Gilboa, nem orvalho, nem chuva caia sobre vós, nem haja campos de ofertas alçadas, pois aí desprezivelmente foi arrojado o escudo dos poderosos, o escudo de Saul, como se não fora ungido com óleo.
44 E sucedeu que, à sétima vez, disse: Eis aqui uma pequena nuvem, como a mão de um homem, subindo do mar. Então disse ele: Sobe, e dize a Acabe: Aparelha o teu carro, e desce, para que a chuva não te impeça.
7 Além disso, retive de vós a chuva quando ainda faltavam três meses para a ceifa; e fiz que chovesse sobre uma cidade, e não chovesse sobre a outra cidade; sobre um campo choveu, mas o outro, sobre o qual não choveu, secou-se.
10 Achei a Israel como uvas no deserto, vi a vossos pais como a fruta temporã da figueira no seu princípio; mas eles foram para Baal-Peor, e se consagraram a essa vergonha, e se tornaram abomináveis como aquilo que amaram.
Promessas de Chuvas Abundantes (Joel 2:23; Zacarias 10:1)
Chuvas Temporãs e Serôdias
Deus prometeu enviar chuvas temporãs e serôdias (Joel 2:23; Zacarias 10:1). As chuvas temporãs representam bênçãos iniciais e refresco, enquanto as chuvas serôdias indicam bênçãos posteriores e amadurecimento espiritual. Esta dicotomia simboliza o cuidado eterno de Deus por Seu povo, garantindo seu crescimento e prosperidade espiritual contínuos.
Chuva como Sinal de Bênção
Chuva como Dádiva Divina
A chuva é frequentemente associada à bênção de Deus (Provérbios 16:15; Jeremias 5:24). No deserto árido, a chuva traz vida, nutrição e prosperidade. Da mesma forma, a palavra de Deus, como a chuva, penetra em nossos corações, trazendo renovação, orientação e crescimento espiritual.
Chuva como Manifestação da Bondade de Deus
A chuva também é um sinal da bondade e compaixão de Deus (Atos 14:17). Ele envia chuva sobre justos e injustos (Mateus 5:45), demonstrando Seu amor abrangente e Sua graça imerecida para com toda a humanidade.
Chuva como Símbolo de Purificação e Renovação
A chuva pode simbolizar purificação e renovação (Ezequiel 34:26). Quando a chuva cai, ela lava a sujeira e a impureza, trazendo frescor e limpeza. Da mesma forma, a palavra de Deus tem o poder de nos purificar de nossos pecados e nos renovar espiritualmente, restaurando-nos à comunhão com Deus.## Promessas de Chuvas Abundantes (Joel 2:23)
Chuvas Temporãs e Serôdias
Deus prometeu aos Seus filhos chuvas temporãs, que refrescam a terra após a estação seca, e chuvas serôdias, que asseguram uma colheita abundante. Essas chuvas representam as bênçãos espirituais que Deus derrama sobre os Seus seguidores, fortalecendo-os e capacitando-os para dar frutos.
Esperança e Bênção
Assim como o lavrador espera pacientemente pela chuva para nutrir a sua colheita, também os crentes aguardam ansiosamente os derrames do Espírito Santo. Essas chuvas de bênção trazem renovação, crescimento e esperança. Elas embebem os corações secos e restauram a alegria e a vitalidade.
Fazendo Chover Chuvas de Bênçãos
Deus é a fonte de todas as bênçãos, e Ele promete fazer chover chuvas de bênçãos sobre aqueles que o buscam. Quando clamamos a Ele, Ele ouvirá os nossos pedidos e derramará o Seu Espírito sobre nós, capacitando-nos a viver vidas frutíferas e a ser uma bênção para os outros.
Chuvas de Perdão e Purificação
As chuvas também podem representar o perdão e a purificação. Assim como a chuva lava a terra, o sangue de Jesus nos purifica dos nossos pecados. As chuvas do Espírito Santo nos limpam espiritualmente, renovando nossas mentes e corações.Chuva Abundante: Um Sinal de Deus
A chuva, uma benção refrescante de Deus, é um tema recorrente nas Escrituras. Dos céus abertos sobre a terra seca, a chuva traz vida e sustento.
Chuva Espiritual
A chuva também simboliza as bênçãos espirituais de Deus. Em Apocalipse 3:10-13, Jesus prometeu uma “chuva” de proteção e fortalecimento àqueles que guardarem a Sua palavra. Assim como a chuva física nutre a terra, a chuva espiritual nutre e revigora nossas almas.
Chuva de Justiça
No entanto, a chuva também pode ser um sinal de julgamento. Em Gênesis 7, o dilúvio destruiu o mundo antigo como um castigo pelo pecado. Da mesma forma, em Apocalipse 11:19, a sétima trombeta anuncia uma “grande chuva de pedra”, simbolizando a ira de Deus sobre os ímpios.
Conclusão
A chuva, em suas diversas manifestações, é um lembrete poderoso da provisão, proteção e julgamento de Deus. Quer seja chuva física ou espiritual, chuva de bênção ou chuva de julgamento, é um testemunho do poder soberano e do amor de Deus por toda a criação.