56 E disse: Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus.

57 Mas eles gritaram com grande voz, taparam os seus ouvidos, e arremeteram unânimes contra ele.

58 E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas capas aos pés de um jovem chamado Saulo.

59 E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito.

60 E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu.

Atos

A Visão de Estêvão (Atos 7:56)

No momento de sua morte iminente, Estêvão teve uma visão extraordinária dos céus abertos e do Filho do Homem, Jesus, em pé à direita de Deus. Esta visão confirmava sua fé na divindade de Jesus e sua exaltação ao lado do Pai.

A Reação da Multidão (Atos 7:57-58)

A visão de Estêvão enfureceu a multidão, fazendo com que gritassem e tapassem seus ouvidos. Enfurecidos, eles atacaram Estêvão unanimemente e o expulsaram da cidade para apedrejá-lo.

A Intercessão de Estêvão (Atos 7:59-60)

Mesmo diante da morte certa, Estêvão manteve sua fé inabalável. Ele invocou o nome de Jesus, pedindo-lhe que recebesse seu espírito. Depois, ajoelhou-se e clamou a Deus, não para vingança, mas para que eles não fossem responsabilizados por seu pecado. Com essas palavras finais, Estêvão “adormeceu”, ou seja, morreu em paz.## Visão de Estêvão do Filho do Homem (Atos 7:56)

• “E disse: Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus.”
• Estêvão, prestes a morrer, teve uma visão gloriosa do céu aberto e de Jesus à direita de Deus. Esta visão lhe deu força e coragem em seus momentos finais.

A Reação da Multidão (Atos 7:57)

• “Mas eles gritaram com grande voz, taparam os seus ouvidos, e arremeteram unânimes contra ele.”
• A multidão, enfurecida com o testemunho de Estêvão, reagiu com violência. Eles gritaram e taparam os ouvidos para não ouvir suas palavras, e então o atacaram em uníssono.

O Martírio de Estêvão (Atos 7:58)

• “E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas capas aos pés de um jovem chamado Saulo.”
• Estêvão foi levado para fora da cidade e apedrejado até a morte. As testemunhas, responsáveis por sua morte, deixaram suas capas aos pés de um jovem chamado Saulo, que mais tarde se tornaria o apóstolo Paulo.

A Oração de Estêvão (Atos 7:59-60)

• “E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito.”
• “E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu.”
• Em seus últimos momentos, Estêvão orou a Jesus, entregando seu espírito a ele. Ele também pediu perdão para aqueles que o estavam matando. Morreu com um coração cheio de paz e perdão.## A Visão Celeste de Estêvão (Atos 7:56)

No momento de sua execução, Estêvão teve uma visão celestial, vendo “os céus abertos” e “o Filho do Homem, em pé à direita de Deus”. Essa visão confirmou a ascensão e o poder de Jesus, reforçando a fé de Estêvão e desafiando a autoridade do Sinédrio.

A Perseguição Violenta (Atos 7:57-58)

A visão de Estêvão enfureceu o Sinédrio, que o acusou de blasfêmia. Em um ato de violência tumultuada, eles gritaram e taparam os ouvidos, arremeteram contra ele e o expulsaram da cidade para apedrejá-lo. O apedrejamento era um castigo severo, refletindo a profunda rejeição de Estêvão pelas autoridades religiosas.

O Martírio de Estêvão (Atos 7:59)

Enquanto era apedrejado, Estêvão invocou a Jesus, dizendo: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito”. Essas palavras expressam sua fé inabalável, mesmo diante da morte. Ele reconheceu Jesus como seu salvador e entregou seu espírito a ele, confiando que encontraria a vida eterna.

A Oração de Estêvão (Atos 7:60)

Antes de morrer, Estêvão ajoelhou-se e orou: “Senhor, não lhes imputes este pecado”. Essa oração demonstra a graça e o perdão de Estêvão, mesmo para aqueles que o perseguiram e mataram. Sua oração reflete o ensinamento de Jesus de amar os inimigos e orar pelos que nos perseguem, e é um testemunho do poder transformador do Evangelho.