33 Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno?

34 Raça de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.

7 Dizia, pois, João à multidão que saía para ser batizada por ele: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir?

7 E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?

3 E será escolhida antes a morte do que a vida por todos os que restarem desta raça maligna, que ficarem em todos os lugares onde os lancei, diz o Senhor dos Exércitos.

16 Veneno de áspides sorverá; língua de víbora o matará.

22 Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno.

33 O seu vinho é ardente veneno de serpentes, e peçonha cruel de víboras.

5 Mas, sacudindo ele a víbora no fogo, não sofreu nenhum mal.

3 Aguçaram as línguas como a serpente; o veneno das víboras está debaixo dos seus lábios. (Selá.)

4 O seu veneno é semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tapa os ouvidos,

3 E, havendo Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, lhe acometeu a mão.

5 Chocam ovos de basilisco, e tecem teias de aranha; o que comer dos ovos deles, morrerá; e, quebrando-os, sairá uma víbora.

17 Dã será serpente junto ao caminho, uma víbora junto à vereda, que morde os calcanhares do cavalo, e faz cair o seu cavaleiro por detrás.

4 E os bárbaros, vendo-lhe a víbora pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a justiça não o deixa viver.

6 Peso dos animais do sul. Para a terra de aflição e de angústia (de onde vêm a leoa e o leão, a víbora, e a serpente ardente, voadora) levarão às costas de jumentinhos as suas riquezas, e sobre as corcovas de camelos os seus tesouros, a um povo que de nada lhes aproveitará.

Mateus 3:7-8 – A Ira Futura

João Batista repreendeu os fariseus e saduceus, chamando-os de “raça de víboras” e alertando-os sobre a ira futura que estava por vir. Ele os desafiou a produzir frutos dignos de arrependimento, ou enfrentar o julgamento de Deus.

Mateus 12:34 – Boas Palavras e Corações Maus

Jesus ensinou que as palavras de uma pessoa refletem o estado de seu coração. Aqueles com corações maus não podem falar coisas boas, pois “do que há em abundância no coração, disso fala a boca”.

Mateus 23:33 – A Condenação do Inferno

Jesus denunciou os escribas e fariseus como “serpentes e raça de víboras”. Ele os acusou de serem hipócritas, justos apenas exteriormente, enquanto seus corações estavam cheios de maldade. Ele os avisou que não escapariam da condenação do inferno.

Marcos 16:18 – Veneno de Áspides

Jesus prometeu que aqueles que cressem nele teriam poder sobre as serpentes e não seriam prejudicados pelo seu veneno. Este versículo simboliza a vitória de Jesus sobre o pecado e a morte, e a proteção que ele oferece aos seus seguidores.## Raça de Víboras e a Condenação do Inferno (Mateus 3:7)

João Batista advertiu a multidão que fugia da ira vindoura, chamando-os de “raça de víboras” (Mateus 3:7). Ele questionou a motivação deles para o batismo, pois eles não estavam genuinamente arrependidos de seus pecados. A condenação do inferno é um destino terrível que aguarda aqueles que não receberem o perdão de Deus e se voltem para Jesus Cristo.

A Boca Fala o Que o Coração Abriga (Mateus 12:34)

Jesus ensinou que as palavras que falamos revelam o estado do nosso coração (Mateus 12:34). Quando alguém fala palavras venenosas ou maldosas, isso indica um coração impuro e maligno. É essencial cultivar um coração limpo e cheio do Espírito, pois ele influenciará nossas palavras e ações.

A Ira Futura e a Fuga Inapropriada (Mateus 23:33)

Enquanto Jesus condenava os fariseus e saduceus, ele enfatizou que eles não conseguiam escapar da ira futura (Mateus 23:33). Eles estavam tentando fugir do julgamento através de práticas religiosas externas, mas sua falta de arrependimento e corações impuros os condenariam. A verdadeira fuga da ira futura é encontrada apenas em Jesus Cristo.

O Veneno Mortífero da Serpente (Marcos 16:18)

Jesus prometeu que seus seguidores teriam autoridade sobre serpentes e venenos (Marcos 16:18). Isso simbolicamente representa a vitória sobre o pecado e a influência maligna. A serpente é frequentemente usada na Bíblia como um símbolo do mal e da tentação. Aqueles que confiam em Jesus são protegidos do poder destruidor do pecado e da condenação.## Serpentes, Raça de Víboras: Condenação do Inferno (Mateus 23:33)

“Raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno?”

Este versículo é uma condenação severa pelo Senhor Jesus Cristo aos escribas e fariseus por sua hipocrisia e coração perverso. Ele os compara a serpentes e víboras, criaturas venenosas que podem causar ferimentos e morte. A condenação ao inferno é o destino final para aqueles que se recusam a arrepender-se de seus pecados e aceitar o sacrifício de Jesus Cristo por eles.

Raça de Víboras: Boas Palavras, Corações Maus (Mateus 12:34)

“Raça de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.”

Aqui, Jesus expõe a hipocrisia dos fariseus que falam bem, mas têm corações maus. Ele ensina que as palavras que falamos são um reflexo do que está em nossos corações. Se nossos corações estão cheios de maldade, nossas palavras também serão más. Devemos buscar ter corações puros e falar palavras que edifiquem e encorajem os outros.

Raça de Víboras: Fuga da Ira Vindoura (Mateus 3:7)

“Dizia, pois, João à multidão que saía para ser batizada por ele: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir?”

João Batista, primo de Jesus, também usou o termo “raça de víboras” para confrontar a multidão que vinha a ele para ser batizada. Ele os advertiu sobre a necessidade de arrependimento e fuga da ira vindoura, que é o julgamento de Deus sobre o pecado. O arrependimento é o primeiro passo para a salvação, pois leva ao reconhecimento do pecado e à aceitação do perdão de Deus por meio de Jesus Cristo.