Sansão e a Prostituta em Gaza (Juízes 16:1-22) Dalila e a Força de Sansão (Juízes 16:4-17) Sansão…

1 E foi Sansão a Gaza, e viu ali uma mulher prostituta, e entrou a ela.

2 E foi dito aos gazitas: Sansão entrou aqui. Cercaram-no, e toda a noite lhe puseram espias à porta da cidade; porém toda a noite estiveram quietos, dizendo: Até à luz da manhã esperaremos; então o mataremos.

3 Porém Sansão deitou-se até à meia-noite, e à meia-noite se levantou, e arrancou as portas da entrada da cidade com ambas as umbreiras, e juntamente com a tranca as tomou, pondo-as sobre os ombros; e levou-as para cima até ao cume do monte que está defronte de Hebrom.

4 E depois disto aconteceu que se afeiçoou a uma mulher do vale de Soreque, cujo nome era Dalila.

5 Então os príncipes dos filisteus subiram a ela, e lhe disseram: Persuade-o, e vê em que consiste a sua grande força, e como poderíamos assenhorear-nos dele e amarrá-lo, para assim o afligirmos; e te daremos, cada um de nós, mil e cem moedas de prata.

6 Disse, pois, Dalila a Sansão: Declara-me, peço-te, em que consiste a tua grande força, e com que poderias ser amarrado para te poderem afligir.

7 Disse-lhe Sansão: Se me amarrassem com sete vergas de vimes frescos, que ainda não estivessem secos, então me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem.

8 Então os príncipes dos filisteus lhe trouxeram sete vergas de vimes frescos, que ainda não estavam secos; e amarraram-no com elas.

9 E o espia estava com ela na câmara interior. Então ela lhe disse: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. Então quebrou as vergas de vimes, como se quebra o fio da estopa ao cheiro do fogo; assim não se soube em que consistia a sua força.

10 Então disse Dalila a Sansão: Eis que zombaste de mim, e me disseste mentiras; ora declara-me agora com que poderias ser amarrado.

11 E ele disse: Se me amarrassem fortemente com cordas novas, que ainda não houvessem sido usadas, então me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem.

12 Então Dalila tomou cordas novas, e o amarrou com elas, e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E o espia estava na recâmara interior. Então as quebrou de seus braços como a um fio.

13 E disse Dalila a Sansão: Até agora zombaste de mim, e me disseste mentiras; declara-me pois, agora, com que poderias ser amarrado? E ele lhe disse: Se teceres sete tranças dos cabelos da minha cabeça com os liços da teia.

14 E ela as fixou com uma estaca, e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão: Então ele despertou do seu sono, e arrancou a estaca das tranças tecidas, juntamente com o liço da teia.

15 Então ela lhe disse: Como dirás: Tenho-te amor, não estando comigo o teu coração? Já três vezes zombaste de mim, e ainda não me declaraste em que consiste a tua força.

16 E sucedeu que, importunando-o ela todos os dias com as suas palavras, e molestando-o, a sua alma se angustiou até a morte.

17 E descobriu-lhe todo o seu coração, e disse-lhe: Nunca passou navalha pela minha cabeça, porque sou nazireu de Deus desde o ventre de minha mãe; se viesse a ser rapado, ir-se-ia de mim a minha força, e me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem.

18 Vendo, pois, Dalila que já lhe descobrira todo o seu coração, mandou chamar os príncipes dos filisteus, dizendo: Subi esta vez, porque agora me descobriu ele todo o seu coração. E os príncipes dos filisteus subiram a ter com ela, trazendo com eles o dinheiro.

19 Então ela o fez dormir sobre os seus joelhos, e chamou a um homem, e rapou-lhe as sete tranças do cabelo de sua cabeça; e começou a afligi-lo, e retirou-se dele a sua força.

20 E disse ela: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E despertou ele do seu sono, e disse: Sairei ainda esta vez como dantes, e me sacudirei. Porque ele não sabia que já o Senhor se tinha retirado dele.

21 Então os filisteus pegaram nele, e arrancaram-lhe os olhos, e fizeram-no descer a Gaza, e amarraram-no com duas cadeias de bronze, e girava ele um moinho no cárcere.

22 E o cabelo da sua cabeça começou a crescer, como quando foi rapado.

23 Então os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecer um grande sacrifício ao seu deus Dagom, e para se alegrarem, e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo.

24 Semelhantemente, vendo-o o povo, louvava ao seu deus; porque dizia: Nosso deus nos entregou nas mãos o nosso inimigo, e ao que destruía a nossa terra, e ao que multiplicava os nossos mortos.

25 E sucedeu que, alegrando-se-lhes o coração, disseram: Chamai a Sansão, para que brinque diante de nós. E chamaram a Sansão do cárcere, que brincava diante deles, e fizeram-no estar em pé entre as colunas.

26 Então disse Sansão ao moço que o tinha pela mão: Guia-me para que apalpe as colunas em que se sustém a casa, para que me encoste a elas.

27 Ora estava a casa cheia de homens e mulheres; e também ali estavam todos os príncipes dos filisteus; e sobre o telhado havia uns três mil homens e mulheres, que estavam vendo Sansão brincar.

28 Então Sansão clamou ao SENHOR, e disse: Senhor DEUS, peço-te que te lembres de mim, e fortalece-me agora só esta vez, ó Deus, para que de uma vez me vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos.

29 Abraçou-se, pois, Sansão com as duas colunas do meio, em que se sustinha a casa, e arrimou-se sobre elas, com a sua mão direita numa, e com a sua esquerda na outra.

30 E disse Sansão: Morra eu com os filisteus. E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela havia; e foram mais os mortos que matou na sua morte do que os que matara em sua vida.

31 Então seus irmãos desceram, e toda a casa de seu pai, e tomaram-no, e subiram com ele, e sepultaram-no entre Zorá e Estaol, no sepulcro de Manoá, seu pai. Ele julgou a Israel vinte anos.

Juízes

A Tentação de Sansão (Juízes 16:1-3)

Sansão sucumbe a uma tentação perigosa quando visita Gaza e se envolve com uma prostituta. Os habitantes da cidade, cientes da presença de Sansão, planejam emboscá-lo, mas ele astutamente arranca os portões da cidade e os carrega até o cume de um monte. Este ato demonstra a força física extraordinária de Sansão, mas também revela sua vulnerabilidade à tentação e sua falta de discernimento espiritual.

Dalila e o Segredo de Sansão (Juízes 16:4-17)

Sansão se afeiçoa a Dalila, uma mulher que se aproxima dele em nome dos filisteus. Ela o persuade a revelar o segredo de sua força, que reside em seus cabelos nazireus. Sansão, influenciado por seu amor por Dalila, confia nela e compartilha seu segredo, apesar das advertências de Deus. A traição de Sansão é uma lição sobre as consequências da confiança mal direcionada e da incapacidade de resistir à tentação.

A Traição e a Queda de Sansão (Juízes 16:18-21)

Dalila, tendo descoberto o segredo de Sansão, trama com os filisteus para capturá-lo. Enquanto ele dorme, ela corta seu cabelo, privando-o de sua força. Os filisteus prendem Sansão, arrancam seus olhos e o forçam a moer milho em um moinho. A traição de Dalila e a queda de Sansão são uma tragédia, destacando as consequências do pecado e da confiança mal colocada.

A Redenção e o Legado de Sansão (Juízes 16:22-31)

Apesar de sua queda, o cabelo de Sansão volta a crescer, simbolizando uma oportunidade de redenção. No entanto, ele permanece cativo dos filisteus até que eles o tragam para um templo para zombar dele. Em um momento de desespero, Sansão se volta para Deus, pedindo força para se vingar. Ele abraça as colunas do templo e as derruba, matando a si mesmo e aos filisteus. O ato final de Sansão é um testemunho do poder redentor de Deus e uma lembrança do pecado e da redenção.## A Tentação de Sansão (Juízes 16:1-2)

Sansão visitou uma prostituta em Gaza, demostrando uma fraqueza moral que viria a assombrá-lo mais tarde. Os moradores da cidade tentaram prendê-lo, mas Sansão usou sua força sobre-humana para escapar, carregando os portões da cidade até o topo de uma montanha.

O Encanto de Dalila (Juízes 16:4-17)

Dalila, seduzida pelos príncipes filisteus, procurou descobrir o segredo da força de Sansão. Ele inicialmente resistiu às suas perguntas, mas acabou revelando que sua força residia em seu cabelo nunca cortado, um sinal de sua dedicação a Deus como nazireu.

A Traição de Dalila (Juízes 16:18-21)

Dalila traiu Sansão, usando seu conhecimento para enfraquecê-lo. Ela fez com que seu cabelo fosse cortado e, quando os filisteus atacaram, Sansão perdeu sua força e foi capturado. Seus olhos foram arrancados e ele foi forçado a moer trigo na prisão.

A Vingança Final de Sansão (Juízes 16:22-31)

O cabelo de Sansão começou a crescer novamente, sinalizando o retorno de sua força. Quando os filisteus se reuniram para celebrar sua vitória, Sansão pediu ao Senhor por força e derrubou o templo, matando a si mesmo e a todos os presentes.

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