12 E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
13 E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.
14 Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;
15 Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.
Mateus
## Perdoa-nos as Nossas Dívidas (Mateus 6:12)
O perdão que buscamos de Deus é análogo ao perdão que oferecemos aos outros. Devemos perdoar incondicionalmente, mesmo aqueles que nos ferem profundamente. Por meio do perdão, libertamos os fardos que carregamos e abrimos nossos corações para a graça de Deus.
### E Não Nos Conduzas à Tentação (Mateus 6:13)
A tentação é inerente à vida na Terra. No entanto, podemos pedir a Deus proteção contra as provações que podem nos levar ao pecado. Ele não nos deixará sozinhos em nossas lutas e nos fortalecerá para resistir à sedução do mal.
### Mas Livra-nos do Mal (Mateus 6:13)
O mal permeia o mundo, mas Deus oferece um refúgio seguro. Ao buscarmos sua proteção, acreditamos que Ele nos guardará das forças do mal e nos guiará para o caminho da justiça.
### Porque, Se Perdoardes Aos Homens (Mateus 6:14-15)
O perdão é essencial para cultivar relacionamentos saudáveis e receber o perdão de Deus. Quando guardamos amargura e ressentimento, prejudicamos a nós mesmos e aos outros. Jesus nos exorta a perdoar livremente, para que possamos experimentar a plenitude do amor e da misericórdia de Deus.## Perdoando Nossos Devedores (Mateus 6:12)
“‘E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;'”
Reconhecemos nossas falhas e pedimos o perdão de Deus, assim como devemos perdoar aqueles que nos ofenderam. O perdão não é apenas uma obrigação, mas também um ato libertador que quebra o ciclo de amargura e ressentimento.
A Tentação e o Mal (Mateus 6:13)
“‘E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal;'”
Oramos para que Deus nos proteja da tentação e do mal. Reconhecemos nossa fraqueza e buscamos a orientação de Deus. Ele nos guia através de desafios e nos fortalece contra as forças do mal.
A Glória de Deus (Mateus 6:13)
“‘porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém'”
Concluímos nossa oração reconhecendo a majestade de Deus. Seu reino é eterno, seu poder é inabalável e sua glória é insuperável. A doxologia serve como um lembrete de que Deus é soberano e digno de toda a honra.
O Perdão Condicional (Mateus 6:14-15)
“‘Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; 15 Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.'”
Deus perdoa aqueles que perdoam os outros. O perdão é uma condição para recebermos perdão. O ressentimento e a vingança nos separam de Deus, enquanto o perdão nos reconcilia com Ele. Portanto, devemos abraçar o espírito de misericórdia e perdão, para que possamos experimentar a graça de Deus abundantemente.## Perdão das Dívidas e Perdão dos Devedores
Mateus 6:12
O perdão da dívida é uma expressão metafórica que representa a libertação dos pecados. Reconhecendo que somos devedores diante de Deus pelo nosso pecado, imploramos por Seu perdão. Em troca, somos exortados a estender o perdão àqueles que nos prejudicam.
Tentação e Libertação
Mateus 6:13
A tentação é uma provação ou influência que pode nos afastar do caminho de Deus. Orar para não sermos conduzidos à tentação é uma súplica por proteção e força contra as tentações do mundo. Ao mesmo tempo, pedimos pela libertação do mal, que se refere a todo o mal físico, espiritual e moral que nos ameaça.
Reino, Poder e Glória
Mateus 6:13
“Porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém” é uma declaração de louvor e reconhecimento da soberania de Deus sobre todas as coisas. O reino de Deus é eterno, Seu poder é ilimitado e Sua glória é eterna. Ao dizer “Amém”, afirmamos e concordamos com estas verdades.
Condição do Perdão
Mateus 6:14-15
O perdão de Deus é condicional ao nosso perdão dos outros. Ao perdoarmos nossos semelhantes, demonstramos uma atitude de graça e misericórdia que nos torna receptivos ao perdão de Deus. No entanto, se nos recusarmos a perdoar aos outros, mostramos uma falta de misericórdia que impede nosso próprio perdão.