35 Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;

36 Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver.

37 Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber?

38 E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos?

39 E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te?

40 E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.

41 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;

42 Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;

43 Sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes.

44 Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos?

45 Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim.

Mateus

Recebendo o Estrangeiro: Bondade com os Necessitados (Mateus 25:35)

“Tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me” (Mateus 25:35).

Aqui, Jesus enfatiza o dever de cuidar dos necessitados, seja oferecendo comida, bebida ou abrigo aos famintos, sedentos e desabrigados. Ele destaca que tais atos de bondade são demonstrações de compaixão e amor pelos outros.

Vestindo os Nus e Visitando os Enfermos: Ajudando os Vulneráveis (Mateus 25:36)

“Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me” (Mateus 25:36).

Jesus também exorta seus seguidores a ajudar aqueles que são vulneráveis e necessitados. Ele destaca a importância de vestir os nus, prover roupas e outras necessidades básicas para aqueles que não têm. Ele também enfatiza a importância de visitar os enfermos, oferecendo conforto e apoio durante os momentos difíceis.

Visitando os Prisioneiros: Demonstrando Misericórdia (Mateus 25:36)

“Estive na prisão, e foste me ver” (Mateus 25:36).

Jesus estende seus ensinamentos para incluir também aqueles que estão presos. Ele exorta seus seguidores a visitarem os prisioneiros, oferecendo compaixão e apoio em meio a circunstâncias difíceis. Ele enfatiza que tais atos não são apenas para o benefício dos prisioneiros, mas também para a edificação espiritual daqueles que os visitam.## O Juízo das Nações (Mateus 25:35-46) – A Recompensa dos Justos

Alimentando os Famintos, Matando a Sede dos Sedientos (Mateus 25:35)

“Tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber.” Jesus enfatiza a importância de cuidar das necessidades básicas dos vulneráveis. Alimentar os famintos e matar a sede dos sedentos não é apenas um ato de compaixão, mas também de obediência ao mandamento de Deus de amar o próximo.

Abrigando os Estranhos, Vestindo os Nus (Mateus 25:36)

“Era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me.” A hospitalidade é uma virtude cristã essencial. Abrigar estranhos fornece conforto e segurança a quem está longe de casa. Vestir os nus é um ato de dignidade e proteção, assegurando que aqueles que carecem tenham necessidades básicas atendidas.

Visitando os Enfermos e Prisioneiros (Mateus 25:36)

“Adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes me ver.” Visitar os enfermos e encarcerados é um ato de misericórdia e compaixão. Proporciona consolo, apoio e um lembrete de que não estão sozinhos em seu sofrimento. Jesus considera essas ações como demonstrações de amor a Ele próprio.## O Juízo das Nações (Mateus 25:35-46) – O Sinal de Amor (Mateus 25:35-40)

O texto bíblico define os atos de misericórdia como alimentar os famintos, saciar a sede dos sedentos, acolher os estrangeiros, vestir os nus, visitar os enfermos e prisioneiros. Esses atos representam o amor e cuidado práticos para com os necessitados, demonstrando o verdadeiro discipulado. Os justos, reconhecendo a presença de Cristo nesses atos, afirmarão que não compreendem quando os realizaram para Ele, pois os fizeram com amor genuíno.

O Juízo dos Condenados (Mateus 25:41-46)

Em contraste, os condenados também serão julgados com base em sua falta de compaixão e amor. Negligenciar as necessidades dos necessitados, ignorar os estrangeiros, desprezar os nus, evitar os enfermos e os presos é sinal de rejeição de Cristo e de Seus ensinamentos. Os condenados, ao se justificarem, serão confrontados com a verdade de que, ao negligenciarem os necessitados, negaram o amor e a misericórdia para com o próprio Cristo. Este julgamento enfatiza a importância de viver uma vida de compaixão e cuidado para com os outros, pois cada ato de amor é uma expressão de amor para com Deus.