1 Não julgueis, para que não sejais julgados.

2 Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.

3 E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho?

4 Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu?

5 Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.

Mateus

Não Julgueis Sem Antes Extirpar os Próprios Erros (Mateus 7:1-5)

Julgamento Reflita-se (Mateus 7:1-2)

Jesus nos adverte contra o julgamento apressado, pois o risco de sermos julgados pelo mesmo padrão é iminente. “Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.” (v.1-2). Isso destaca a importância de sermos justos e compassivos em nossos tratos com os outros, pois nossas ações nos serão retribuídas.

Introspecção Antes da Crítica (Mateus 7:3-4)

Antes de apontarmos falhas nos outros, Jesus nos exorta à introspecção. “E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu?” (v.3-4). Essa metáfora revela a tendência humana de focar nos erros dos outros enquanto ignoramos os nossos próprios.

Hipocrisia Desmascarada (Mateus 7:5)

Jesus então denuncia a hipocrisia de julgar os outros enquanto se é culpado dos mesmos erros. “Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.” (v.5). Isso nos desafia a lidar com nossas próprias fraquezas e buscar a ajuda de Deus para superar nossos pecados.## 1. Não Julgueis, para que Não Sejais Julgados (Mateus 7:1)

Este versículo nos exorta a evitar julgamentos precipitados e condescendentes. Quando julgamos os outros, nos colocamos em uma posição de superioridade moral, o que é contrário aos ensinamentos de humildade e amor de Cristo. Além disso, o julgamento desfoca nossa própria necessidade de crescimento espiritual.

2. Porque com o Juízo com que Julgardes Sereis Julgados (Mateus 7:2)

A lei da reciprocidade opera em todos os aspectos da vida, incluindo o julgamento. Quando somos críticos e impiedosos com os outros, podemos esperar enfrentar o mesmo tratamento. Isso não significa que devemos tolerar o pecado, mas sim abordar as falhas dos outros com compaixão e o desejo de restauração.

3. E por que Reparas Tu no Argueiro que Está no Olho do Teu Irmão (Mateus 7:3)

Este versículo destaca a tendência humana de enfatizar as falhas dos outros enquanto ignoramos as nossas. É mais fácil criticar do que se autoexaminar e é mais fácil perceber os defeitos dos outros do que reconhecer os nossos.

4. Ou Como Dirás a Teu Irmão: Deixa-me Tirar o Argueiro do Teu Olho (Mateus 7:4)

É hipocrisia apontar as falhas dos outros enquanto ignoramos as nossas. Antes de tentar corrigir os erros dos outros, devemos primeiro lidar com os nossos. Esta é uma tarefa desafiadora, mas é essencial para crescer espiritualmente e viver uma vida íntegra.## Mateus 7:1 – Não Julgueis

Jesus iniciou esse ensinamento com uma advertência séria: “Não julgueis, para que não sejais julgados” (v. 1). Ele enfatiza que o julgamento que distribuímos aos outros será o mesmo que receberemos.

Mateus 7:2 – Medir com a Mesma Medida

A consequência do julgamento é que “com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós” (v. 2). Isso significa que a severidade e o desdém com que julgamos os outros serão aplicados a nós também.

Mateus 7:3-5 – O Arguiro e a Trave

Jesus então usa uma metáfora vívida para ilustrar a hipocrisia do julgamento: “E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho?” (v. 3). O argueiro é uma pequena lasca de madeira, enquanto a trave é uma viga grande. O ponto é que nos concentramos nas falhas insignificantes dos outros enquanto ignoramos nossos próprios defeitos muito maiores. Jesus nos instrui a “tirar primeiro a trave do teu olho” (v. 5) antes de tentarmos ajudar os outros.