1 A ti, ó Deus, glorificamos, a ti damos louvor, pois o teu nome está perto, as tuas maravilhas o declaram.

2 Quando eu ocupar o lugar determinado, julgarei retamente.

3 A terra e todos os seus moradores estão dissolvidos, mas eu fortaleci as suas colunas. (Selá.)

4 Disse eu aos loucos: Não enlouqueçais, e aos ímpios: Não levanteis a fronte;

5 Não levanteis a vossa fronte altiva, nem faleis com cerviz dura.

6 Porque nem do oriente, nem do ocidente, nem do deserto vem a exaltação.

7 Mas Deus é o Juiz: a um abate, e a outro exalta.

8 Porque na mão do Senhor há um cálice cujo vinho é tinto; está cheio de mistura; e dá a beber dele; mas as escórias dele todos os ímpios da terra as sorverão e beberão.

9 E eu o declararei para sempre; cantarei louvores ao Deus de Jacó.

10 E quebrarei todas as forças dos ímpios, mas as forças dos justos serão exaltadas.

Salmos

Louvor e Exaltação ao Deus Juiz (Salmo 75:1-10)

Reconhecimento da Presença e Maravilhas de Deus (v. 1)

O salmista inicia o hino com uma poderosa declaração de louvor e gratidão, reconhecendo a presença próxima e as maravilhas demonstradas por Deus. Esta proximidade divina inspira um senso de temor e adoração, pois as ações extraordinárias de Deus proclamam sua glória e poder.

Julgamento Justo e Sustento Divino (v. 2-3)

O salmista afirma sua confiança no julgamento justo de Deus, enfatizando que ele cumprirá seu papel como juiz com retidão. No entanto, o contraste é marcante: enquanto o mundo e seus habitantes se desintegram, Deus fortalece os pilares da terra, garantindo estabilidade e ordem em meio ao caos.

Advertência contra a Arrogância e Impiedade (v. 4-5)

O salmista exorta os loucos e ímpios a abandonarem seus caminhos arrogantes e desafiadores. Ele os adverte contra o orgulho e a rebelião, enfatizando que a exaltação não vem da força humana, mas apenas de Deus.

Deus, o Juiz Soberano (v. 6-7)

O salmista declara a supremacia de Deus como Juiz, enfatizando que ele tem o poder de abater e exaltar. A imagem do cálice com vinho tinto na mão do Senhor simboliza o julgamento divino, do qual todos os ímpios devem beber. As escórias do cálice representam as consequências amargas do pecado e da rebelião.## Louvor e Exaltação ao Deus Juiz (Salmo 75:1-10)

Gratidão Pelo Nome Próximo de Deus (Salmo 75:1)

Agradecemos a Deus por Seu nome estar perto, dando-nos acesso a Suas maravilhas e protegendo-nos em tempos de angústia.

Julgamento Justo (Salmo 75:2)

Quando Deus assume Seu lugar de juiz, Ele julga com retidão, garantindo justiça para todos.

Fortalecimento Das Colunas da Terra (Salmo 75:3)

Em meio à instabilidade do mundo, Deus fortalece as colunas da terra, garantindo sua estabilidade.

Advertência Contra a Rebelião (Salmo 75:4-6)

Deus exorta os tolos e os ímpios a renunciar sua rebelião e reconhecer Sua autoridade.

Exaltação Divina (Salmo 75:7)

Deus é o único Juiz, possuindo o poder de abater ou exaltar indivíduos e nações.

Cálice de Julgamento (Salmo 75:8)

O Senhor tem um cálice de vinho tinto cheio de julgamento que será dado a todos os ímpios, resultando em sua destruição.

Louvor Perpétuo (Salmo 75:9-10)

O salmista se compromete a louvar a Deus perpetuamente e quebrar o poder dos ímpios, enquanto exalta os justos.## Reconhecimento da Majestade e Proximidade de Deus (Salmo 75:1)

Deus é glorificado por Sua proximidade e pelas maravilhas que revelam Seu nome. O salmista reconhece que a presença de Deus é evidente em suas obras e ações, inspirando louvor e adoração.

Exercício Justo do Julgamento (Salmo 75:2)

O julgamento de Deus é reto e imparcial. O salmista afirma que, quando Deus estabelecer Sua autoridade, Ele julgará com justiça. Esta declaração enfatiza a soberania e a justiça de Deus em relação à humanidade.

Estabilidade Provida por Deus (Salmo 75:3)

Deus fortalece os pilares da terra, mantendo-a firme. Apesar da fragilidade percebida da terra, Deus assegura sua estabilidade. Este versículo destaca o poder sustentador de Deus e Sua capacidade de controlar até as forças naturais.

Advertência Contra o Orgulho e a Arrogância (Salmo 75:4-5)

O orgulho e a arrogância são condenados por Deus. O salmista adverte contra exibir orgulho ou falar com presunção. Tais atitudes desafiam a autoridade de Deus e merecem Sua reprovação.