(João 18:1-2) (João 18:3) (João 18:4-9) (João 18:10-11) (João 18:12-14) (João 18:15-17) (João…

1 Tendo Jesus dito isto, saiu com os seus discípulos para além do ribeiro de Cedrom, onde havia um horto, no qual ele entrou e seus discípulos.

2 E Judas, que o traía, também conhecia aquele lugar, porque Jesus muitas vezes se ajuntava ali com os seus discípulos.

3 Tendo, pois, Judas recebido a coorte e oficiais dos principais sacerdotes e fariseus, veio para ali com lanternas, e archotes e armas.

4 Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se, e disse-lhes: A quem buscais?

5 Responderam-lhe: A Jesus Nazareno. Disse-lhes Jesus: Sou eu. E Judas, que o traía, estava com eles.

6 Quando, pois, lhes disse: Sou eu, recuaram, e caíram por terra.

7 Tornou-lhes, pois, a perguntar: A quem buscais? E eles disseram: A Jesus Nazareno.

8 Jesus respondeu: Já vos disse que sou eu; se, pois, me buscais a mim, deixai ir estes;

9 Para que se cumprisse a palavra que tinha dito: Dos que me deste nenhum deles perdi.

10 Então Simão Pedro, que tinha espada, desembainhou-a, e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. E o nome do servo era Malco.

11 Mas Jesus disse a Pedro: Põe a tua espada na bainha; não beberei eu o cálice que o Pai me deu?

12 Então a coorte, e o tribuno, e os servos dos judeus prenderam a Jesus e o maniataram.

13 E conduziram-no primeiramente a Anás, por ser sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote daquele ano.

14 Ora, Caifás era quem tinha aconselhado aos judeus que convinha que um homem morresse pelo povo.

15 E Simão Pedro e outro discípulo seguiam a Jesus. E este discípulo era conhecido do sumo sacerdote, e entrou com Jesus na sala do sumo sacerdote.

16 E Pedro estava da parte de fora, à porta. Saiu então o outro discípulo que era conhecido do sumo sacerdote, e falou à porteira, levando Pedro para dentro.

17 Então a porteira disse a Pedro: Não és tu também dos discípulos deste homem? Disse ele: Não sou.

18 Ora, estavam ali os servos e os servidores, que tinham feito brasas, e se aquentavam, porque fazia frio; e com eles estava Pedro, aquentando-se também.

19 E o sumo sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina.

20 Jesus lhe respondeu: Eu falei abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde os judeus sempre se ajuntam, e nada disse em oculto.

21 Para que me perguntas a mim? Pergunta aos que ouviram o que é que lhes ensinei; eis que eles sabem o que eu lhes tenho dito.

22 E, tendo dito isto, um dos servidores que ali estavam, deu uma bofetada em Jesus, dizendo: Assim respondes ao sumo sacerdote?

23 Respondeu-lhe Jesus: Se falei mal, dá testemunho do mal; e, se bem, por que me feres?

24 E Anás mandou-o, maniatado, ao sumo sacerdote Caifás.

25 E Simão Pedro estava ali, e aquentava-se. Disseram-lhe, pois: Não és também tu um dos seus discípulos? Ele negou, e disse: Não sou.

26 E um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha, disse: Não te vi eu no horto com ele?

27 E Pedro negou outra vez, e logo o galo cantou.

28 Depois levaram Jesus da casa de Caifás para a audiência. E era pela manhã cedo. E não entraram na audiência, para não se contaminarem, mas poderem comer a páscoa.

29 Então Pilatos saiu fora e disse-lhes: Que acusação trazeis contra este homem?

30 Responderam, e disseram-lhe: Se este não fosse malfeitor, não to entregaríamos.

31 Disse-lhes, pois, Pilatos: Levai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe então os judeus: A nós não nos é lícito matar pessoa alguma.

32 (Para que se cumprisse a palavra que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer).

33 Tornou, pois, a entrar Pilatos na audiência, e chamou a Jesus, e disse-lhe: Tu és o Rei dos Judeus?

34 Respondeu-lhe Jesus: Tu dizes isso de ti mesmo, ou disseram-to outros de mim?

35 Pilatos respondeu: Porventura sou eu judeu? A tua nação e os principais dos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste?

36 Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.

37 Disse-lhe, pois, Pilatos: Logo tu és rei? Jesus respondeu: Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.

38 Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade? E, dizendo isto, tornou a ir ter com os judeus, e disse-lhes: Não acho nele crime algum.

39 Mas vós tendes por costume que eu vos solte alguém pela páscoa. Quereis, pois, que vos solte o Rei dos Judeus?

40 Então todos tornaram a clamar, dizendo: Este não, mas Barrabás. E Barrabás era um salteador.

João

A Traição no Jardim (João 18:1-11)

Jesus Prevê Sua Traição (João 18:1-4)

Jesus, ciente de tudo que estava por vir, vai ao Jardim do Getsêmani com seus discípulos. Judas, o traidor, os acompanha com uma multidão de homens armados.

A Preensão de Jesus (João 18:5-9)

Jesus se entrega voluntariamente quando os homens o procuram. Pedro reage impulsivamente, cortando a orelha de Malco, mas Jesus o repreende, enfatizando que ele deve cumprir o plano de Deus.

O Interrogatório de Jesus (João 18:10-11)

Anás, o ex-sumo sacerdote, interroga Jesus sobre seus seguidores e ensinamentos. Jesus afirma ter falado abertamente e questiona por que Anás o está interrogando.

A Negação de Pedro (João 18:15-27)

Pedro Entra no Pátio (João 18:15-18)

Pedro segue Jesus até o pátio do sumo sacerdote e consegue acesso por meio de um discípulo conhecido. Ele se aquece junto aos servos ao lado do fogo.

Pedro Nega Jesus (João 18:19-27)

Quando uma serva acusa Pedro de ser seguidor de Jesus, ele nega três vezes. Após a terceira negação, o galo canta, cumprindo a profecia de Pedro sobre sua negação.

O Julgamento Diante de Pilatos (João 18:28-40)

A Acusação Contra Jesus (João 18:28-32)

Jesus é levado a Pilatos, o governador romano. Os judeus o acusam, mas Pilatos não encontra falhas em Jesus. No entanto, eles insistem que ele seja condenado à morte.

Jesus Afirma Sua Realeza (João 18:33-38)

Pilatos questiona Jesus sobre sua realeza. Jesus afirma ser rei, mas seu reino não é deste mundo. Ele testemunha a verdade, e Pilatos reconhece sua inocência.

A Escolha de Barrabás (João 18:39-40)

Pilatos oferece aos judeus a opção de libertar Jesus ou Barrabás, um criminoso. Influenciados pelos líderes religiosos, eles escolhem Barrabás, selando assim o destino de Jesus.## A Traição de Judas (João 18:1-3)

Jesus no Jardim

Jesus foi para o Jardim do Getsêmani com seus discípulos, um local familiar para traição de Judas, que também sabia sobre este local. Judas chegou com uma multidão armada, mas Jesus, ciente de seu destino, se apresentou. A multidão recuou, impressionada com sua coragem.

A Negação de Pedro (João 18:10-18)

A Ameaça de Pedro

Em um ato impulsivo, Pedro cortou a orelha do servo do sumo sacerdote. Jesus repreendeu Pedro e o instruiu a aceitar seu destino. Apesar disso, a multidão levou Jesus para longe, enquanto Pedro seguia de longe.

O Aquecimento e a Negação

Pedro se juntou aos outros no pátio do sumo sacerdote. Enquanto se aquecia perto do fogo, uma criada o reconheceu como discípulo de Jesus. Ele negou, e novamente, quando confrontado por um servo. Após a terceira negação, o galo cantou, cumprindo a profecia de Jesus sobre a negação de Pedro.

O Julgamento de Pilatos (João 18:28-40)

A Acusação dos Judeus

Jesus foi levado perante Pilatos, o governador romano. Os judeus o acusaram de ser um criminoso, mas Pilatos não encontrou nenhuma culpa nele. Ele sugeriu que os judeus o julgassem de acordo com sua própria lei, mas eles afirmaram não ter autoridade para executar alguém.

A Questão da Realeza

Pilatos questionou Jesus sobre sua reivindicação de ser um rei. Jesus explicou que seu reino não era terreno, mas espiritual, e que ele veio para testemunhar a verdade. Pilatos, confuso, perguntou o que era a verdade. Sem esperar por uma resposta, ele retornou aos judeus e ofereceu-lhes liberar Jesus ou Barrabás, um criminoso notório. A multidão clamou por Barrabás, selando o destino de Jesus.

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