Instruções de Jesus: Misericórdia sobre Sacrifício (Mateus 9:13)

13 Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu nào vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.

14 Então, chegaram ao pé dele os discípulos de João, dizendo: Por que jejuamos nós e os fariseus muitas vezes, e os teus discípulos não jejuam?

Mateus

O Significado da Misericórdia

Mateus 9:13

Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.

Jesus ensina aqui que a misericórdia é mais importante do que os sacrifícios rituais. A misericórdia é um ato de compaixão e perdão, enquanto o sacrifício é uma forma de compensar o pecado. Jesus enfatiza que sua missão é chamar os pecadores ao arrependimento, não os justos que acreditam não precisar de perdão.

A Crítica dos Discípulos de João

Mateus 9:14

Então, chegaram ao pé dele os discípulos de João, dizendo: Por que jejuamos nós e os fariseus muitas vezes, e os teus discípulos não jejuam?

Os discípulos de João praticavam o jejum como uma forma de disciplina espiritual. Eles questionam por que os discípulos de Jesus não faziam o mesmo. Jesus responde que o jejum é apropriado durante o tempo de luto, mas que seus discípulos não precisam jejuar porque ele está presente com eles.

Reflexão Pessoal

As palavras de Jesus nos lembram que a verdadeira religião não consiste em seguir regras e rituais externos. Em vez disso, trata-se de mostrar misericórdia aos outros e de nos arrependermos dos nossos próprios pecados. Jesus nos chama a nos concentrarmos no amor e na compaixão, em vez de sacrifícios e rituais vazios. Ao seguirmos seus ensinamentos, podemos experimentar uma vida mais abundante e significativa.## Misericórdia: O Essencial do Verdadeiro Culto (Mateus 9:13)

  • Deus Deseja Misericórdia, Não Sacrifícios Ritualistas: Jesus enfatiza que o coração de Deus não se alegra com sacrifícios vazios ou formalismos religiosos. A verdadeira adoração brota de um coração compassivo que busca a justiça e a compaixão.

A Prioridade dos Pecadores:

  • O Propósito da Vinda de Jesus: Jesus declara que não veio para os “justos”, que se acreditam acima de precisar de perdão. Ele veio especificamente para os “pecadores”, oferecendo-lhes arrependimento e a oportunidade de restaurar seu relacionamento com Deus.

O Jejum e o Verdadeiro Discipulado (Mateus 9:14)

  • Questionamento dos Discípulos de João: Os discípulos de João Batista questionam por que os discípulos de Jesus não praticam o jejum como eles e os fariseus. Eles veem o jejum como uma prática piedosa e um sinal de justiça.

A Liberdade da Graça:

  • A Resposta de Jesus: Jesus responde que seus discípulos não precisam jejuar porque experimentam uma alegria e liberdade que transcendem as práticas religiosas externas. Eles estão livres do fardo do legalismo e vivem sob a graça de Deus.

O Foco na Transformação Interna:

  • O Verdadeiro Jejum: Jesus ensina que o verdadeiro jejum não é apenas abster-se de comida, mas é um ato profundo de humildade e arrependimento. É uma expressão de um coração sincero que busca a transformação interna e a comunhão com Deus.## Misericórdia sobre Sacrifício (Mateus 9:13-14)

“Ide e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício.” (Mateus 9:13)

Jesus enfatiza a importância da misericórdia sobre o sacrifício ritual. A misericórdia é a compaixão e a bondade demonstrada para com aqueles que estão sofrendo ou necessitados. Jesus não buscava sacrifícios externos, mas um coração transformado pela bondade.

“Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.” (Mateus 9:13)

Jesus veio para salvar os pecadores, não os justos. Ele buscava aqueles que estavam afastados de Deus, que tinham cometido erros e precisavam de perdão. Seu objetivo era conduzi-los ao arrependimento, uma mudança genuína de coração que os levasse de volta a Deus.

“Por que jejuamos nós e os fariseus muitas vezes, e os teus discípulos não jejuam?” (Mateus 9:14)

Os discípulos de João Batista e os fariseus criticam os discípulos de Jesus por não jejuarem. Jejuar era uma prática religiosa comum naquela época, mas Jesus não impôs essa prática a seus seguidores. Ele queria que eles se concentrassem na substância da fé, não em jejuns externos.

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