2 Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.

8 Vaidade de vaidades, diz o pregador, tudo é vaidade.

31 Não confie, pois, na vaidade, enganando-se a si mesmo, porque a vaidade será a sua recompensa.

8 Os que observam as falsas vaidades deixam a sua misericórdia.

11 O Senhor conhece os pensamentos do homem, que são vaidade.

21 E não vos desvieis; pois seguiríeis as vaidades, que nada aproveitam, e tampouco vos livrarão, porque vaidades são.

7 Outra vez me voltei, e vi vaidade debaixo do sol.

33 Por isso consumiu os seus dias na vaidade e os seus anos na angústia.

18 Vaidade são, obra de enganos; no tempo da sua visitação perecerão.

8 Mas eles todos se embruteceram e tornaram-se loucos; ensino de vaidade é o madeiro.

8 Cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de falsidade.

15 Vaidade são, obra de enganos: no tempo da sua visitação virão a perecer.

37 Desvia os meus olhos de contemplarem a vaidade, e vivifica-me no teu caminho.

18 Ai dos que puxam a iniqüidade com cordas de vaidade, e o pecado com tirantes de carro!

4 O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.

3 Assim me deram por herança meses de vaidade; e noites de trabalho me prepararam.

6 Odeio aqueles que se entregam a vaidades enganosas; eu, porém, confio no Senhor.

9 Certamente que os homens de classe baixa são vaidade, e os homens de ordem elevada são mentira; pesados em balanças, eles juntos são mais leves do que a vaidade.

34 Como, pois, me consolais com vaidade? Pois nas vossas respostas ainda resta a transgressão.

13 Certo é que Deus não ouvirá a vaidade, nem atentará para ela o Todo-Poderoso.

9 Melhor é a vista dos olhos do que o vaguear da cobiça; também isto é vaidade e aflição de espírito.

20 Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou,

12 Eis que todos vós já o vistes; por que, pois, vos desvaneceis na vossa vaidade?

6 Trabalhar com língua falsa para ajuntar tesouros é vaidade que conduz aqueles que buscam a morte.

11 Na verdade que há muitas coisas que multiplicam a vaidade; que mais tem o homem de melhor?

6 Porque qual o crepitar dos espinhos debaixo de uma panela, tal é o riso do tolo; também isto é vaidade.

2 Porque os ídolos têm falado vaidade, e os adivinhos têm visto mentira, e contam sonhos falsos; com vaidade consolam, por isso seguem o seu caminho como ovelhas; estão aflitos, porque não há pastor.

14 Ainda há outra vaidade que se faz sobre a terra: que há justos a quem sucede segundo as obras dos ímpios, e há ímpios a quem sucede segundo as obras dos justos. Digo que também isto é vaidade.

14 Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito.

7 Porque, como na multidão dos sonhos há vaidades, assim também nas muitas palavras; mas tu teme a Deus.

10 Afasta, pois, a ira do teu coração, e remove da tua carne o mal, porque a adolescência e a juventude são vaidade.

3 Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado;

4 Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente.

2 Filhos dos homens, até quando convertereis a minha glória em infâmia? Até quando amareis a vaidade e buscareis a mentira? (Selá.)

16 A minha vida abomino, pois não viveria para sempre; retira-te de mim; pois vaidade são os meus dias.

10 Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade.

5 Assim diz o Senhor: Que injustiça acharam vossos pais em mim, para se afastarem de mim, indo após a vaidade, e tornando-se levianos?

29 Ouvimos da soberba de Moabe, que é soberbíssimo, como também da sua arrogância, e da sua vaidade, e da sua altivez e do seu orgulhoso coração.

17 E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade da sua mente.

11 Livra-me, e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de iniqüidade,

11 Mas o pelicano e a coruja a possuirão, e o bufo e o corvo habitarão nela; e ele estenderá sobre ela o cordel de confusão e nível de vaidade.

6 Viram vaidade e adivinhação mentirosa os que dizem: O Senhor disse; quando o Senhor não os enviou; e fazem que se espere o cumprimento da palavra.

18 Porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne, e com dissoluções, aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,

29 Eis que todos são vaidade; as suas obras não são coisa alguma; as suas imagens de fundição são vento e confusão.

11 Não é Gileade iniqüidade? Pura vaidade são eles; em Gilgal sacrificam bois; os seus altares são como montões de pedras nos sulcos dos campos.

17 Por isso odiei esta vida, porque a obra que se faz debaixo do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de espírito.

23 Porque todos os seus dias são dores, e a sua ocupação é aflição; até de noite não descansa o seu coração; também isto é vaidade.

11 Quando castigas o homem, com repreensões por causa da iniqüidade, fazes com que a sua beleza se consuma como a traça; assim todo homem é vaidade. (Selá.)

8 Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume;

7 Porventura não tivestes visão de vaidade, e não falastes adivinhação mentirosa, quando dissestes: O Senhor diz, sendo que eu tal não falei?

4 Também vi eu que todo o trabalho, e toda a destreza em obras, traz ao homem a inveja do seu próximo. Também isto é vaidade e aflição de espírito.

13 Por todos os pecados de Baasa, e os pecados de Elá, seu filho, que cometeram, e com que fizeram pecar a Israel, irritando ao Senhor Deus de Israel com as suas vaidades.

10 Assim também vi os ímpios, quando os sepultavam; e eles entravam, e saíam do lugar santo; e foram esquecidos na cidade, em que assim fizeram; também isso é vaidade.

23 Portanto não vereis mais vaidade, nem mais fareis adivinhações; mas livrarei o meu povo da vossa mão, e sabereis que eu sou o Senhor.

1 Disse eu no meu coração: Ora vem, eu te provarei com alegria; portanto goza o prazer; mas eis que também isso era vaidade.

14 Os teus profetas viram para ti, vaidade e loucura, e não manifestaram a tua maldade, para impedirem o teu cativeiro; mas viram para ti cargas vãs e motivos de expulsão.

15 Tudo isto vi nos dias da minha vaidade: há justo que perece na sua justiça, e há ímpio que prolonga os seus dias na sua maldade.

26 E andou em todos os caminhos de Jeroboão, filho de Nebate, como também nos pecados com que ele tinha feito pecar a Israel, irritando ao Senhor Deus de Israel com as suas vaidades.

8 Portanto assim diz o Senhor DEUS: Como tendes falado vaidade, e visto a mentira, portanto eis que eu sou contra vós, diz o Senhor DEUS.

8 Porém, se o homem viver muitos anos, e em todos eles se alegrar, também se deve lembrar dos dias das trevas, porque hão de ser muitos. Tudo quanto sucede é vaidade.

29 Entretanto te profetizam vaidade, te adivinham mentira, para te porem no pescoço dos ímpios, daqueles que estão mortos, cujo dia veio no tempo da iniqüidade final.

15 Contudo o meu povo se tem esquecido de mim, queimando incenso à vaidade, que os fez tropeçar nos seus caminhos, e nas veredas antigas, para que andassem por veredas afastadas, não aplainadas;

16 Não tem fim todo o povo que foi antes dele; tampouco os que lhe sucederem se alegrarão dele. Na verdade que também isto é vaidade e aflição de espírito.

4 Ninguém há que clame pela justiça, nem ninguém que compareça em juízo pela verdade; confiam na vaidade, e falam mentiras; concebem o mal, e dão à luz a iniqüidade.

19 E quem sabe se será sábio ou tolo? Todavia, se assenhoreará de todo o meu trabalho que realizei e em que me houve sabiamente debaixo do sol; também isto é vaidade.

21 A zelos me provocaram com aquilo que não é Deus; com as suas vaidades me provocaram à ira: portanto eu os provocarei a zelos com o que não é povo; com nação louca os despertarei à ira.

9 Todos os artífices de imagens de escultura são vaidade, e as suas coisas mais desejáveis são de nenhum préstimo; e suas próprias testemunhas, nada vêem nem entendem para que sejam envergonhados.

21 Porque há homem cujo trabalho é feito com sabedoria, conhecimento, e destreza; contudo deixará o seu trabalho como porção de quem nele não trabalhou; também isto é vaidade e grande mal.

28 E os seus profetas têm feito para eles cobertura com argamassa não temperada, profetizando vaidade, adivinhando-lhes mentira, dizendo: Assim diz o Senhor DEUS; sem que o SENHOR tivesse falado.

5 Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá.)

12 Pois, quem sabe o que é bom nesta vida para o homem, por todos os dias da sua vida de vaidade, os quais gasta como sombra? Quem declarará ao homem o que será depois dele debaixo do sol?

19 Ó Senhor, fortaleza minha, e força minha, e refúgio meu no dia da angústia; a ti virão os gentios desde os fins da terra, e dirão: Nossos pais herdaram só mentiras, e vaidade, em que não havia proveito.

19 Eis a voz do clamor da filha do meu povo de terra mui remota; não está o Senhor em Sião? Não está nela o seu rei? Por que me provocaram à ira com as suas imagens de escultura, com vaidades estranhas?

15 Assim eu disse no meu coração: Como acontece ao tolo, assim me sucederá a mim; por que então busquei eu mais a sabedoria? Então disse no meu coração que também isto era vaidade.

26 Porque ao homem que é bom diante dele, dá Deus sabedoria e conhecimento e alegria; mas ao pecador dá trabalho, para que ele ajunte, e amontoe, para dá-lo ao que é bom perante Deus. Também isto é vaidade e aflição de espírito.

14 E disse-me o Senhor: Os profetas profetizam falsamente no meu nome; nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei; visão falsa, e adivinhação, e vaidade, e o engano do seu coração é o que eles vos profetizam.

22 Porventura há, entre as vaidades dos gentios, alguém que faça chover? Ou podem os céus dar chuvas? Não és tu, ó Senhor nosso Deus? Portanto em ti esperamos, pois tu fazes todas estas coisas.

11 E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol.

9 E a minha mão será contra os profetas que vêem vaidade e que adivinham mentira; não estarão na congregação do meu povo, nem nos registros da casa de Israel se escreverão, nem entrarão na terra de Israel; e sabereis que eu sou o Senhor DEUS.

2 Um homem a quem Deus deu riquezas, bens e honra, e nada lhe falta de tudo quanto a sua alma deseja, e Deus não lhe dá poder para daí comer, antes o estranho lho come; também isto é vaidade e má enfermidade.

15 E dizendo: Senhores, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra, o mar, e tudo quanto há neles;

9 Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias da tua vida vã, os quais Deus te deu debaixo do sol, todos os dias da tua vaidade; porque esta é a tua porção nesta vida, e no teu trabalho, que tu fizeste debaixo do sol.

19 Porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais, e lhes sucede a mesma coisa; como morre um, assim morre o outro; e todos têm o mesmo fôlego, e a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade.

15 E rejeitaram os seus estatutos, e a sua aliança que fizera com seus pais, como também as suas advertências, com que protestara contra eles; e seguiram a vaidade, e tornaram-se vãos; como também seguiram as nações, que estavam ao redor deles, das quais o Senhor lhes tinha ordenado que não as imitassem.

8 Há um que é só, e não tem ninguém, nem tampouco filho nem irmão; e contudo não cessa do seu trabalho, e também seus olhos não se satisfazem com riqueza; nem diz: Para quem trabalho eu, privando a minha alma do bem? Também isto é vaidade e enfadonha ocupação.

Vaidade das Vaidades

(Eclesiastes 1:2-3)

O pregador inicia afirmando a futilidade de tudo sob o sol, declarando que tudo é “vaidade”. Ele enfatiza que as conquistas, prazeres e posses terrenas são passageiras e, em última análise, sem sentido. Esta mensagem nos lembra da natureza efêmera da vida e da importância de buscar valores eternos.

A Busca Vazia

(Eclesiastes 1:12-18)

O pregador, tendo experimentado a sabedoria, o prazer e o trabalho duro, concluiu que tudo isso é “vaidade e aflição de espírito”. Ele observa que a busca por conhecimento, riqueza e status traz apenas inquietação e decepção. Esta passagem nos adverte contra perseguir objetivos vãos e nos encoraja a encontrar satisfação em Deus.

A Crueldade da Vida

(Eclesiastes 4:1-3)

O pregador lamenta a injustiça e o sofrimento presentes na vida. Ele vê homens oprimidos e morrendo em desespero, e questiona o propósito de tal crueldade. Esta passagem nos confronta com as realidades sombrias do mundo e nos lembra da necessidade de compaixão e justiça.

A Compensação Divina

(Eclesiastes 12:13-14)

No final, o pregador nos exorta a temer a Deus e a obedecer aos seus mandamentos. Ele afirma que Deus julgará todas as ações, tanto boas quanto más, e recompensará ou punirá de acordo. Esta passagem nos oferece esperança em meio à vaidade, lembrando-nos que a verdadeira recompensa vem de Deus.Vaidade das Vaidades (Eclesiastes 1:2)

Eclesiastes começa com a afirmação marcante de que tudo é vaidade, uma palavra hebraica que significa “futilidade” ou “absurdo”. O pregador declara que tudo o que fazemos sob o sol é efêmero e sem sentido. Ele nos lembra da transitoriedade da vida e da inutilidade de buscar significado em nossas realizações terrenas.

A Natureza da Vaidade (Eclesiastes 1:8-18)

O pregador explora a natureza da vaidade, enfatizando sua ubiquidade. Ele observa que todo o trabalho e conhecimento são em vão, pois não podem satisfazer nossos desejos mais profundos. Ele também aponta para a repetição cíclica da vida, que acaba levando à decepção e à frustração.

O Perigo da Vaidade (Eclesiastes 2:21)

O pregador adverte sobre o perigo de se desviar pelas vaidades, que podem nos afastar das coisas que realmente importam. Ele nos incentiva a evitar falsos prazeres e promessas vazias, pois eles acabarão por nos deixar vazios e insatisfeitos.

O Significado da Vida (Eclesiastes 3:18)

No final, o pregador conclui que o significado da vida está em temer a Deus e guardar seus mandamentos. Ele nos lembra que tudo o que fazemos será julgado por Deus, e que só nosso relacionamento com Ele tem valor eterno.## A Vaidade da Vida

(Eclesiastes 1:2-18)

A essência da vida é vaidade, uma busca fútil e sem sentido. Tudo sob o sol é efêmero e sem valor duradouro. As conquistas, os prazeres e até a própria existência são apenas sombras passageiras.

A Busca da Felicidade é Vaidade

(Eclesiastes 2:10-17)

A busca por prazeres e riquezas é uma ilusão. Os prazeres trazem apenas gratificação temporária, enquanto as riquezas podem rapidamente se tornar um fardo. O trabalho traz pouco consolo, pois seus frutos muitas vezes são desfrutados por outros.

O Destino Comum de Todos

(Eclesiastes 3:18)

Todos os homens compartilham o mesmo destino: a morte. Não há distinção entre os justos e os ímpios, pois ambos enfrentarão o mesmo fim inevitável. A vida é uma jornada passageira, destinada a terminar na escuridão.

A Futilidade da Sabedoria e Conhecimento

(Eclesiastes 2:21)

A sabedoria e o conhecimento, embora pareçam valiosos, são, em última análise, vaidade. Pois mesmo aqueles que os possuem não podem escapar das armadilhas da vida ou da inevitabilidade da morte. A busca pelo conhecimento é uma corrida sem fim que leva a um beco sem saída.