Desvendando o Conceito de Pulsão de Morte em Psicanálise

O conceito de pulsão de morte é um dos temas centrais da obra de Freud. Ele desenvolveu duas teorias das pulsões, sendo a primeira uma divisão entre pulsões do ego e pulsões sexuais, e a segunda incluindo a ideia da pulsão de morte, que busca a descatexização e a diminuição da excitação. A segunda teoria teve um impacto significativo na compreensão da agressividade, do sadismo e do masoquismo na psicanalise. Freud modificou sua primeira teoria pulsional devido à compreensão do conceito de narcisismo, da retomada do princípio de constância e da compulsão à repetição. Experiências pessoais, como a Primeira Guerra Mundial e a morte de sua filha Sophie, podem ter contribuído para essa mudança de pensamento. A pulsão de morte também pode ser aplicada na análise de grupos e massas, onde surgem identificações regressivas que levam à cultura da pulsão de morte. O bolsonarismo é visto como uma aplicação desse conceito, com sua retórica paranoica, produção de inimigos e negação da realidade. A política externa do bolsonarismo também reflete a ligação entre a pulsão de morte e a sexualização permanente do discurso em torno das relações de dominação e obediência. O enfrentamento da pandemia de COVID-19 pelo bolsonarismo revela uma dissociação entre a pulsão de morte e a pulsão de vida, com a indiferença diante da perda de vidas e a separação entre economia e saúde. A pulsão de morte coliga forças antissociais, como egoísmo dos interesses, destrato com a palavra e brutalização contra os mais vulneráveis. A aplicação do conceito de pulsão de morte ajuda a entender o porquê do aumento do sofrimento não incitar um movimento de transformação e como a necropolítica se opõe à biopolítica. A pulsão de morte desperta a tentação política de negar o passado, reduzir o tamanho do mundo e perseguir minorias e práticas sexuais. O bolsonarismo exemplifica a dissociação entre pulsão de morte e pulsão de vida, com a trivialização do acesso a armas e a redução da importância da vida em meio à crise sanitária. Uma verdadeira política pública depende de um compromisso entre Eros e Tânatos, combinando renúncia de satisfação imediata com a força coercitiva do superego. No governo Bolsonaro, há uma falta desse compromisso e uma ação dissociada entre Eros e Tânatos, resultando em abuso de poder e impotência da autoridade. A realidade da pandemia é negligenciada enquanto a política é guiada por pulsões de morte, como a busca pelo recomeço e a indiferença diante da perda de vidas.

Pontos principais

  • A teoria das pulsões de Freud inclui a pulsão de morte, que busca a descatexização e a diminuição da excitação.
  • A pulsão de morte teve um impacto significativo na compreensão da agressividade, do sadismo e do masoquismo na psicanalise.
  • A experiência pessoal de Freud, como a Primeira Guerra Mundial e a morte de sua filha Sophie, pode ter influenciado o desenvolvimento do conceito de pulsão de morte.
  • O bolsonarismo é um exemplo de aplicação do conceito de pulsão de morte, com sua retórica paranoica, produção de inimigos e negação da realidade.
  • A dissociação entre a pulsão de morte e a pulsão de vida no bolsonarismo é evidente na indiferença diante da perda de vidas e na separação entre economia e saúde durante a pandemia de COVID-19.
  • O bolsonarismo exemplifica a falta de um compromisso entre Eros e Tânatos, resultando em abuso de poder e impotência da autoridade.

A Influência da Pulsão de Morte na Psicanálise e na Sociedade

A aplicação do conceito de pulsão de morte ajuda a entender o porquê do aumento do sofrimento não incitar um movimento de transformação e como a necropolítica se opõe à biopolítica. O pensamentofreudiano sobre a pulsão de morte teve um impacto significativo na compreensão da agressividade, do sadismo e do masoquismo na psicanalise. Essa segunda teoria pulsional de Freud surgiu da compreensão do narcisismo, do princípio de constância e da compulsão à repetição. Experiências pessoais, como a Primeira Guerra Mundial e a morte de sua filha Sophie, podem ter contribuído para essa mudança de pensamento.

A pulsão de morte não se limita apenas ao âmbito individual, mas também pode ser aplicada na análise de grupos e massas. Nas identificações regressivas que ocorrem nesses contextos, surge uma cultura da pulsão de morte. Um exemplo contemporâneo dessa aplicação é o bolsonarismo, cuja retórica paranoica, produção de inimigos e negação da realidade refletem a presença da pulsão de morte na sociedade. A política externa do bolsonarismo também evidencia a ligação entre pulsão de morte e a sexualização permanente do discurso de dominação e obediência.

O enfrentamento da pandemia de COVID-19 pelo bolsonarismo revela uma dissociação entre a pulsão de morte e a pulsão de vida. A indiferença diante da perda de vidas e a separação entre economia e saúde demonstram essa dissonância. A pulsão de morte coliga forças antissociais, como egoísmo dos interesses, destrato com a palavra e brutalização contra os mais vulneráveis. Essa dissociação entre pulsão de morte e pulsão de vida pode ser compreendida através do conceito de necropolítica, em que a vida é descartada em nome de interesses políticos e econômicos.

A Influência da Pulsão de Morte na Psicanálise e na Sociedade

A aplicação do conceito de pulsão de morte ajuda a entender o porquê do aumento do sofrimento não incitar um movimento de transformação e como a necropolítica se opõe à biopolítica. A pulsão de morte desperta a tentação política de negar o passado, reduzir o tamanho do mundo e perseguir minorias e práticas sexuais. No contexto do bolsonarismo, essa dissociação entre pulsão de morte e pulsão de vida é evidente. A trivialização do acesso a armas e a redução da importância da vida em meio à crise sanitária exemplificam a prevalência da pulsão de morte nesse cenário.

Uma verdadeira política pública depende de um compromisso entre Eros e Tânatos, combinando renúncia de satisfação imediata com a força coercitiva do superego. No governo Bolsonaro, essa falta de compromisso resulta em abuso de poder e impotência da autoridade. A realidade da pandemia é negligenciada enquanto a política é guiada por pulsões de morte, como a busca pelo recomeço e a indiferença diante da perda de vidas.

Pulsão de Morte Bolsonarismo
Retórica paranoica Negação da realidade
Produção de inimigos Redução da importância da vida
Trivialização do acesso a armas

Em conclusão, a pulsão de morte é um conceito fundamental na psicanalise e sua aplicação na análise da sociedade ajuda a compreender a presença de comportamentos antissociais e destrutivos. No contexto do bolsonarismo, a prevalência da pulsão de morte é evidente em sua retórica, na negação da realidade e na redução da importância da vida. Uma verdadeira política pública requer um equilíbrio entre as pulsões de vida e morte, o que está ausente no governo Bolsonaro, resultando em abuso de poder e indiferença diante da perda de vidas.

A Dissociação entre Pulsão de Morte e Pulsão de Vida no Bolsonarismo

No governo Bolsonaro, há uma falta desse compromisso entre a pulsão de morte e a pulsão de vida, o que resulta em uma ação dissociada entre Eros e Tânatos. Essa dissociação tem como consequência o abuso de poder e a impotência da autoridade. A realidade da pandemia de COVID-19 é negligenciada enquanto a política é guiada por pulsões de morte, como a busca pelo recomeço e a indiferença diante da perda de vidas.

“A aplicação do conceito de pulsão de morte ajuda a entender o porquê do aumento do sofrimento não incitar um movimento de transformação e como a necropolítica se opõe à biopolítica.”

O bolsonarismo exemplifica essa dissociação entre pulsão de morte e pulsão de vida. Um exemplo claro disso é a trivialização do acesso a armas e a redução da importância da vida em meio à crise sanitária causada pela pandemia. Essa dissociação também é refletida na política externa do bolsonarismo, que constantemente sexualiza o discurso em torno das relações de dominação e obediência.

Uma verdadeira política pública depende do compromisso entre Eros e Tânatos, combinando a renúncia de satisfação imediata com a força coercitiva do superego. No entanto, no governo Bolsonaro, observamos uma falta desse compromisso e uma ação dissociada entre as pulsões de vida e de morte, o que resulta em um cenário de abuso de poder por parte das autoridades e na impotência em lidar com os desafios enfrentados pela sociedade.

Pulsão de Morte Bolsonarismo
A busca pelo recomeço Redução da importância da vida em meio à pandemia
Indiferença diante da perda de vidas Negligência em relação à realidade da pandemia de COVID-19
Aumento do sofrimento sem transformação Necropolítica e perseguição de minorias e práticas sexuais

A dissociação entre a pulsão de morte e a pulsão de vida no bolsonarismo revela a tentação política de negar o passado, reduzir o tamanho do mundo e perseguir minorias e práticas sexuais. É fundamental reconhecer e compreender essa dissociação para buscar uma política pública verdadeiramente comprometida com o bem-estar da sociedade e com a preservação da vida.

Conclusão

A realidade da pandemia é negligenciada enquanto a política é guiada por pulsões de morte, como a busca pelo recomeço e a indiferença diante da perda de vidas. Essa dissociação entre a pulsão de morte e a pulsão de vida é exemplificada pelo bolsonarismo, que trivializa o acesso a armas e reduz a importância da vida em meio à crise sanitária.

A aplicação do conceito de pulsão de morte ajuda a entender o porquê do aumento do sofrimento não incitar um movimento de transformação e como a necropolítica se opõe à biopolítica. No governo Bolsonaro, há uma falta de compromisso entre Eros e Tânatos, resultando em abuso de poder e impotência da autoridade.

Uma verdadeira política pública depende desse compromisso, combinando a renúncia de satisfação imediata com a força coercitiva do superego. No entanto, no contexto do bolsonarismo, a realidade da pandemia é negligenciada, enquanto as decisões políticas são guiadas por pulsões de morte que buscam um recomeço e demonstram indiferença diante da perda de vidas.

FAQ

O que é o conceito de pulsão de morte em psicanalise?

O conceito de pulsão de morte é um dos temas centrais da obra de Freud. Ele busca a descatexização e a diminuição da excitação, e teve um impacto significativo na compreensão da agressividade, do sadismo e do masoquismo na psicanalise.

Quais foram as influências pessoais que levaram Freud a desenvolver a teoria da pulsão de morte?

Experiências pessoais, como a Primeira Guerra Mundial e a morte de sua filha Sophie, podem ter contribuído para essa mudança de pensamento e modificação de sua primeira teoria pulsional.

Como a pulsão de morte se aplica na análise de grupos e massas?

No contexto de grupos e massas, a pulsão de morte pode levar a identificações regressivas que resultam em uma cultura da pulsão de morte.

Como o conceito de pulsão de morte se relaciona com o bolsonarismo?

O bolsonarismo é visto como uma aplicação do conceito de pulsão de morte, com sua retórica paranoica, produção de inimigos e negação da realidade.

Como a pulsão de morte se manifesta na política externa do bolsonarismo?

A política externa do bolsonarismo reflete a ligação entre a pulsão de morte e a sexualização permanente do discurso em torno das relações de dominação e obediência.

Como o bolsonarismo lida com a pandemia de COVID-19 em relação à pulsão de morte?

A resposta do bolsonarismo à pandemia revela uma dissociação entre a pulsão de morte e a pulsão de vida, com a indiferença diante da perda de vidas e a separação entre economia e saúde.

Quais são as consequências da pulsão de morte na sociedade?

A pulsão de morte coliga forças antissociais, como egoísmo dos interesses, destrato com a palavra e brutalização contra os mais vulneráveis.

Como a aplicação do conceito de pulsão de morte ajuda a entender o aumento do sofrimento e a necropolítica?

O conceito de pulsão de morte ajuda a entender por que o aumento do sofrimento não incita um movimento de transformação e como a necropolítica se opõe à biopolítica.

Como a dissociação entre a pulsão de morte e a pulsão de vida se manifesta no bolsonarismo?

A dissociação entre a pulsão de morte e a pulsão de vida no bolsonarismo é evidenciada pela trivialização do acesso a armas e pela redução da importância da vida em meio à crise sanitária.

O que é necessário para uma verdadeira política pública?

Uma verdadeira política pública depende de um compromisso entre a pulsão de morte e a pulsão de vida, combinando renúncia de satisfação imediata com a força coercitiva do superego.

Quais são as consequências da falta de compromisso entre a pulsão de morte e a pulsão de vida no governo Bolsonaro?

A falta desse compromisso no governo Bolsonaro resulta em abuso de poder e impotência da autoridade, negligenciando a realidade da pandemia e demonstrando indiferença diante da perda de vidas.

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