**Daniel na Cova dos Leões** (Daniel 6:1-5, 8-9, 12-28)

1 E pareceu bem a Dario constituir sobre o reino cento e vinte príncipes, que estivessem sobre todo o reino;

2 E sobre eles três presidentes, dos quais Daniel era um, aos quais estes príncipes dessem conta, para que o rei não sofresse dano.

3 Então o mesmo Daniel sobrepujou a estes presidentes e príncipes; porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino.

4 Então os presidentes e os príncipes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa.

5 Então estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a acharmos contra ele na lei do seu Deus.

6 Então estes presidentes e príncipes foram juntos ao rei, e disseram-lhe assim: Ó rei Dario, vive para sempre!

7 Todos os presidentes do reino, os capitàes e príncipes, conselheiros e governadores, concordaram em promulgar um edito real e confirmar a proibição que qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões.

8 Agora, pois, ó rei, confirma a proibição, e assina o edito, para que não seja mudado, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar.

9 Por esta razão o rei Dario assinou o edito e a proibição.

10 Daniel, pois, quando soube que o edito estava assinado, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas do lado de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer.

11 Então aqueles homens foram juntos, e acharam a Daniel orando e suplicando diante do seu Deus.

12 Então se apresentaram ao rei e, a respeito do edito real, disseram-lhe: Porventura não assinaste o edito, pelo qual todo o homem que fizesse uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, por espaço de trinta dias, e não a ti, ó rei, fosse lançado na cova dos leões? Respondeu o rei, dizendo: Esta palavra é certa, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar.

13 Então responderam ao rei, dizendo-lhe: Daniel, que é dos filhos dos cativos de Judá, não tem feito caso de ti, ó rei, nem do edito que assinaste, antes três vezes por dia faz a sua oração.

14 Ouvindo então o rei essas palavras, ficou muito penalizado, e a favor de Daniel propôs dentro do seu coração livrá-lo; e até ao pôr do sol trabalhou para salvá-lo.

15 Então aqueles homens foram juntos ao rei, e disseram-lhe: Sabe, ó rei, que é lei dos medos e dos persas que nenhum edito ou decreto, que o rei estabeleça, se pode mudar.

16 Então o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e lançaram-no na cova dos leões. E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará.

17 E foi trazida uma pedra e posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus senhores, para que não se mudasse a sentença acerca de Daniel.

18 Então o rei se dirigiu para o seu palácio, e passou a noite em jejum, e não deixou trazer à sua presença instrumentos de música; e fugiu dele o sono.

19 Pela manhã, ao romper do dia, levantou-se o rei, e foi com pressa à cova dos leões.

20 E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e disse o rei a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?

21 Então Daniel falou ao rei: Ó rei, vive para sempre!

22 O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum.

23 Então o rei muito se alegrou em si mesmo, e mandou tirar a Daniel da cova. Assim foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus.

24 E ordenou o rei, e foram trazidos aqueles homens que tinham acusado a Daniel, e foram lançados na cova dos leões, eles, seus filhos e suas mulheres; e ainda não tinham chegado ao fundo da cova quando os leões se apoderaram deles, e lhes esmigalharam todos os ossos.

25 Então o rei Dario escreveu a todos os povos, nações e línguas que moram em toda a terra: A paz vos seja multiplicada.

26 Da minha parte é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e que permanece para sempre, e o seu reino não se pode destruir, e o seu domínio durará até o fim.

27 Ele salva, livra, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele salvou e livrou Daniel do poder dos leões.

28 Este Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario, e no reinado de Ciro, o persa.

Daniel

O Edito Real e a Conspiração

(Daniel 6:6-9)

Dario, vendo a excelência de Daniel, assinou um edito proibindo petições a qualquer deus ou homem além dele. Os presidentes e príncipes, invejosos de Daniel, usaram isso como pretexto para conspirar contra ele, sabendo que ele orava a Deus três vezes ao dia.

A Oração e a Acusação

(Daniel 6:10-13)

Daniel, mesmo ciente do edito, permaneceu fiel à sua prática devocional. Os homens que o espreitavam o denunciaram a Dario, que ficou angustiado e tentou encontrar uma saída para salvar Daniel.

O Lançamento na Cova dos Leões

(Daniel 6:16-17)

Apesar dos esforços do rei, as leis dos medos e persas eram inalteráveis. Daniel foi lançado na cova dos leões, mas Dario, esperançoso, selou a entrada. Passou a noite em jejum e oração, ansioso pela salvação de seu servo.

O Resgate e a Exaltação

(Daniel 6:19-23)

Ao amanhecer, Dario correu para a cova dos leões e encontrou Daniel são e salvo. Seu Deus enviara um anjo para fechar a boca das feras. Dario ficou radiante e ordenou o resgate de Daniel. Os acusadores foram punidos e Dario proclamou a grandeza do Deus de Daniel.## A Excelência de Daniel (vv. 1-3)

O rei Dario nomeou Daniel como um dos três presidentes do reino. O espírito excepcional de Daniel o elevou acima dos outros presidentes e príncipes, e o rei considerou fazê-lo governador de todo o reino. A excelência de Daniel não se baseava em manipulação ou ambição, mas em sua fidelidade e honestidade inabaláveis.

A Conspiração dos Invejosos (vv. 4-5)

Invejosos dos sucessos de Daniel, os presidentes e príncipes conspiraram para derrubá-lo. Eles procuraram encontrar motivos contra ele relacionados ao reino, mas não conseguiram. Frustrados, eles decidiram usar a religião de Daniel como arma contra ele. Eles sabiam que sua fidelidade a Deus poderia ser usada para acusá-lo de deslealdade ao rei.

O Decreto do Rei (vv. 6-9)

Os conspiradores convenceram o rei Dario a emitir um decreto proibindo que alguém orasse a qualquer deus ou homem que não fosse o rei por trinta dias. Qualquer violação resultaria em ser lançado na cova dos leões. Dario, que era um líder sábio e justo, assinou o decreto sem perceber as implicações para Daniel.

A Fidelidade de Daniel (v. 10)

Apesar do decreto, Daniel manteve sua rotina de oração, orando três vezes ao dia, mesmo sabendo que isso poderia resultar em sua prisão. Sua fidelidade inabalável a Deus o levou a um confronto direto com o decreto do rei.## A Exaltação de Daniel

Versículos: 1-3

Dario promoveu Daniel para um cargo de alta responsabilidade dentro do reino, reconhecendo sua excepcionalidade e habilidade. A fidelidade e competência de Daniel atraíram a atenção positiva do rei, que o considerou para governar todo o reino.

A Conspiração contra Daniel

Versículos: 4-9

Os rivais de Daniel, motivados pela inveja, conspiraram para destruí-lo. Eles armaram um edito real que proibia as orações a qualquer deus ou homem além do rei, esperando encontrar uma falha em Daniel e removê-lo de sua posição.

A Fidelidade Inabalável de Daniel

Versículos: 10-14

Apesar do edito, Daniel manteve sua prática de orar a Deus três vezes ao dia, demonstrando sua fé inabalável e confiança em seu Deus. Seus acusadores aproveitaram esta oportunidade para denunciá-lo ao rei, que ficou angustiado e determinado a salvar Daniel.

A Prova da Inocência de Daniel

Versículos: 15-24

O rei não pôde alterar sua lei, então Daniel foi lançado na cova dos leões. No entanto, Deus enviou um anjo para proteger Daniel dos animais famintos, provando sua inocência diante do rei. Os acusadores de Daniel foram então lançados na cova e devorados pelos leões.

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