Crucificação e Morte de Jesus (Lucas 23:33-47)

33 E, quando chegaram ao lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram, e aos malfeitores, um à direita e outro à esquerda.

34 E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes.

35 E o povo estava olhando. E também os príncipes zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou, salve-se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus.

36 E também os soldados o escarneciam, chegando-se a ele, e apresentando-lhe vinagre.

37 E dizendo: Se tu és o Rei dos Judeus, salva-te a ti mesmo.

38 E também por cima dele, estava um título, escrito em letras gregas, romanas, e hebraicas: ESTE É O REI DOS JUDEUS.

39 E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós.

40 Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação?

41 E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez.

42 E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino.

43 E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.

44 E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, escurecendo-se o sol;

45 E rasgou-se ao meio o véu do templo.

46 E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou.

47 E o centurião, vendo o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: Na verdade, este homem era justo.

Lucas

O Perdão de Jesus (Lucas 23:34)

“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” (Lucas 23:34)

Mesmo em seu momento de maior angústia, Jesus mostrou compaixão por seus algozes, pedindo a Deus que os perdoasse por sua ignorância. Seu perdão é um testemunho de seu amor incondicional e um lembrete da importância de perdoar os outros, mesmo quando eles nos ferem.

A Separação das Vestes (Lucas 23:34)

“E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes.” (Lucas 23:34)

A divisão das vestes de Jesus cumpriu uma profecia do Antigo Testamento (Salmos 22:18). Isso também mostra a natureza gananciosa dos soldados romanos, que estavam mais interessados em dividir seus pertences do que em mostrar compaixão.

A Zombaria dos Líderes (Lucas 23:35)

“Aos outros salvou, salve-se a si mesmo.” (Lucas 23:35)

Os líderes religiosos zombaram de Jesus, desafiando-o a salvar a si mesmo se ele realmente fosse o Cristo. Sua zombaria reflete a descrença e o ódio que eles tinham contra Jesus, apesar dos muitos milagres que ele havia realizado.

O Ladrão Arrependido (Lucas 23:39-43)

“Um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele.” (Lucas 23:39)

Inicialmente, um dos ladrões crucificados com Jesus blasfemou dele. No entanto, o outro ladrão repreendeu seu companheiro e expressou fé em Jesus. Ele reconheceu a inocência de Jesus e pediu para ser lembrado quando Jesus entrasse em seu reino. A resposta de Jesus, “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso”, demonstra a graça e misericórdia de Deus, mesmo para aqueles que se arrependeram em seu último momento.## O Sacrifício Final

No Gólgota, o lugar conhecido como Caveira (Lucas 23:33), Jesus foi crucificado juntamente com dois malfeitores (versículo 33). Enfrentando agonia física e zombaria, Jesus exibiu compaixão suprema, orando: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (versículo 34).

A Mordaz Ironia

Os líderes religiosos e a multidão zombavam de Jesus, perguntando: “Se este é o Cristo, o escolhido de Deus, salve-se a si mesmo” (versículo 35). Os soldados também o escarneciam, oferecendo-lhe vinagre enquanto diziam: “Se tu és o Rei dos Judeus, salva-te a ti mesmo” (versículo 37).

O Ladrão Penitente

Um dos malfeitores crucificados, inicialmente blasfemo, foi repreendido por seu companheiro, que reconheceu a justiça de seu próprio castigo, mas afirmou a inocência de Jesus (versículos 39-41). Arrependido, ele clamou a Jesus: “Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino” (versículo 42). Em resposta, Jesus garantiu: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (versículo 43).

Sinais Sobrenaturais

À medida que a sexta hora se aproximava, estranhos eventos sobrenaturais ocorreram. As trevas cobriram a terra até a hora nona, o sol foi escurecido (versículo 44) e o véu do templo foi rasgado ao meio (versículo 45). No auge de sua agonia, Jesus exclamou: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (versículo 46), e então expirou. Testemunhando o acontecimento, o centurião declarou: “Na verdade, este homem era justo” (versículo 47).

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