Como a Teoria Psicanalítica de Karen Horney Enfrenta a Ansiedade

O que é De que maneira Karen Horney aborda a questão da ansiedade?

Preocupações Básicas e Ansiedade

De acordo com Karen Horney, a ansiedade é um mecanismo de defesa desencadeado por “preocupações básicas“. Essas preocupações são medos profundos de privação emocional, abandono ou hostilidade que surgem na infância. Quando uma pessoa se sente ameaçada em relação a uma dessas preocupações, ela experimenta ansiedade como um sinal de alerta para proteger seu senso de segurança.

Maneiras de Lidar com a Ansiedade

Horney identificou três maneiras pelas quais as pessoas lidam com a ansiedade:

  • Movimento em direção às pessoas: Buscar amor, aprovação e proteção.
  • Movimento contra as pessoas: Tornar-se agressivo, competitivo e hostil.
  • Movimento para longe das pessoas: Isolar-se, evitar relacionamentos e atividades.

Cada estratégia oferece uma sensação de segurança temporária, mas pode criar novos problemas e perpetuar o ciclo de ansiedade.

De Que Maneira Karen Horney Aborda a Questão da Ansiedade?

Karen Horney acreditava que a ansiedade era um resultado de sentimentos profundos de insegurança e hostilidade. Ela identificou três tipos principais de ansiedade:

  • Ansiedade básica: Um sentimento de desamparo e dependência que resulta do fracasso dos pais em fornecer amor e apoio incondicionais.
  • Ansiedade neurótica: Um medo de ser punido ou abandonado por não atender às expectativas dos outros.
  • Ansiedade moral: Um sentimento de culpa ou vergonha decorrente da violação de normas ou valores internos.

Significado De que maneira Karen Horney aborda a questão da ansiedade?

Abordagem de Karen Horney sobre a Ansiedade

Karen Horney acreditava que a ansiedade era uma resposta a sentimentos de insegurança e falta de amor. Ela propôs que as pessoas desenvolvem estratégias neuróticas para lidar com essas ansiedades, que ela classificou em três categorias: movendo-se em direção às pessoas, movendo-se contra as pessoas e movendo-se para longe das pessoas.

Ao se mover em direção às pessoas, os indivíduos buscam segurança e aprovação, tornando-se excessivamente dependentes e submissos. Ao se mover contra as pessoas, eles se tornam agressivos e dominadores, buscando poder e controle. Ao se mover para longe das pessoas, retiram-se e se isolam, evitando situações que possam despertar ansiedade.

Essas estratégias neuróticas, embora forneçam algum alívio temporário, em última análise perpetuam a ansiedade subjacente, criando um ciclo vicioso. Ao abordar a ansiedade dessa perspectiva, Horney enfatizou a importância das relações e da segurança emocional no desenvolvimento e manutenção da saúde mental.

Como Funciona De que maneira Karen Horney aborda a questão da ansiedade?

A Ansiedade na Perspectiva de Karen Horney

Para Karen Horney, a ansiedade surge como resultado de conflitos intrapessoais não resolvidos. Ela acreditava que “a pessoa ansiosa sente-se desamparada, isolada e impotente“, e que essa ansiedade é motivada por uma busca inconsciente por segurança e proteção.

A Teoria das Necessidades Neuróticas

Horney propôs a teoria das necessidades neuróticas, que identifica dez necessidades básicas que, quando frustradas, podem levar à ansiedade. Essas necessidades incluem afeto e aprovação, poder e controle, e independência e liberdade. A chave para aliviar a ansiedade, de acordo com Horney, é satisfazer essas necessidades de forma saudável e construtiva.

Mecanismos de Enfrentamento

Indivíduos ansiosos podem recorrer a vários mecanismos de enfrentamento para lidar com seus sentimentos de insegurança. Esses mecanismos, como agressão ou submissão, podem fornecer alívio temporário da ansiedade, mas podem ser prejudiciais a longo prazo e perpetuar o ciclo da ansiedade. Para superar a ansiedade de forma eficaz, é crucial abordar as necessidades subjacentes que a geram e desenvolver mecanismos de enfrentamento saudáveis.

Explicação De que maneira Karen Horney aborda a questão da ansiedade?

De que Forma Karen Horney Aborda a Ansiedade

Segundo Karen Horney, a ansiedade é um sentimento fundamental que impulsiona os seres humanos a buscarem segurança e amor. Ela acreditava que a ansiedade surge na infância, quando os indivíduos sentem que suas necessidades básicas de amor, aceitação e segurança não são atendidas.

Tipos de Ansiedade

Horney identificou três tipos principais de ansiedade:

  • Ansiedade básica: Medo difuso e sem objeto específico, enraizado na falta de confiança no mundo.
  • Ansiedade neurótica: Medo de fracassar, ser rejeitado ou abandonado.
  • Ansiedade moral: Sentimentos de culpa e vergonha associados à percepção de ter falhado em cumprir os padrões éticos.

Mecanismos de Enfrentamento

Para lidar com a ansiedade, Horney propôs dez mecanismos de enfrentamento, que podem ser saudáveis ou prejudiciais:

  1. Movendo-se em direção às pessoas: Buscando amor e aprovação.
  2. Movendo-se contra as pessoas: Tornando-se agressivo ou explorador.
  3. Movendo-se para longe das pessoas: Isolar-se ou retrair-se.
  4. Submissão: Cedendo às demandas dos outros.
  5. Poder: Dominando ou controlando os outros.
  6. Realização: Estabelecendo metas inalcançáveis.
  7. Sublimação: Direcionando energia ansiosa para atividades construtivas.
  8. Reversão: Regredindo a comportamentos infantis.
  9. Racionalização: Criando explicações lógicas para comportamentos ansiosos.
  10. Resignação: Aceitando a ansiedade como inevitável.

Tabela Resumo De que maneira Karen Horney aborda a questão da ansiedade?

Tabela Resumo: A Abordagem de Karen Horney à Ansiedade

Característica Descrição
Desconfiança Básica Um sentimento arraigado de insegurança e medo do abandono, levando à ansiedade.
Necessidades Neuróticas Comportamentos compensatórios que visam superar a ansiedade, como a necessidade de afeto, poder ou realização.
Técnicas de Ansiedade Estratégias inconscientes que o ego usa para lidar com a ansiedade, como a idealização, a resignação e a agressão.

Como a Ansiedade se Manifesta

Horney acreditava que a ansiedade neurótica se manifesta de três maneiras distintas:

  • Ansiedade Móvel: Preocupações constantes e imprevisíveis sobre vários aspectos da vida.
  • Ansiedade de Difusão: Uma sensação generalizada de ameaça ou medo, sem um foco claro.
  • Ansiedade Fixa: Medos específicos e persistentes, como a ansiedade social ou a fobia.
Abordagem de Karen Horney à Ansiedade Descrição
Ansiedade Básica Um sentimento subjacente de insegurança e vulnerabilidade que motiva as pessoas a buscar segurança e status.
Ansiedades Específicas Medos e preocupações conscientes sobre situações específicas ou objetos.
Tendências Neuróticas Padrões rígidos de pensamento e comportamento que as pessoas desenvolvem para lidar com a ansiedade básica.
Três Tendências Neuróticas Movendo-se em direção às pessoas (dependente), afastando-se das pessoas (evitativo) ou contra as pessoas (agressivo).

Perguntas Frequentes De que maneira Karen Horney aborda a questão da ansiedade?

Perguntas Frequentes sobre a Abordagem de Karen Horney à Ansiedade

1. Como Horney define ansiedade?

Horney define ansiedade como uma sensação difusa e persistente de medo que permeia a vida de um indivíduo, mesmo que nenhuma ameaça externa clara seja percebida. Ela acreditava que a ansiedade era uma resposta a conflitos internos não resolvidos e à busca incessante por segurança e aceitação.

2. Quais são as causas fundamentais da ansiedade, segundo Horney?

Horney atribuiu a ansiedade a três necessidades neuróticas fundamentais:

  • Necessidade de Afeição e Aprovação: A necessidade de ser amado e aceito sem condições.
  • Necessidade de Poder e Prestígio: A necessidade de se sentir superior e controlar os outros.
  • Necessidade de Independência e Liberdade: A necessidade de ser autossuficiente e livre de restrições externas.

3. Como a abordagem de Horney é diferente de outras perspectivas sobre ansiedade?

Ao contrário de outras teorias que se concentram em fatores externos ou biológicos, Horney enfatiza o papel dos conflitos intrapsíquicos e das dinâmicas interpessoais no desenvolvimento da ansiedade. Ela acreditava que a ansiedade era resultado de padrões de relacionamento aprendidos na infância que criavam sentimentos de insegurança e desvalorização.

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