1 Livra-me, Senhor, dos maus; protege-me dos violentos,
2 que no coração tramam planos perversos e estão sempre provocando guerra.
3 Afiam a língua como a da serpente; veneno de víbora está em seus lábios. Pausa
4 Protege-me, Senhor, das mãos dos ímpios; protege-me dos violentos, que pretendem fazer-me tropeçar.
5 Homens arrogantes prepararam armadilhas contra mim, perversos estenderam as suas redes; no meu caminho armaram ciladas contra mim. Pausa
6 Eu declaro ao Senhor: “Tu és o meu Deus”. Ouve, Senhor, a minha súplica!
7 Ó Soberano Senhor, meu salvador poderoso, tu me proteges a cabeça no dia da batalha;
8 não atendas os desejos dos ímpios, Senhor! Não permitas que os planos deles tenham sucesso, para que não se orgulhem. Pausa
9 Recaia sobre a cabeça dos que me cercam a maldade que os seus lábios proferiram.
10 Caiam brasas sobre eles, e sejam lançados ao fogo, em covas das quais jamais possam sair.
11 Que os difamadores não se estabeleçam na terra, e a desgraça persiga os violentos até à morte.
12 Sei que o Senhor defenderá a causa do necessitado e fará justiça aos pobres.
13 Com certeza os justos darão graças ao teu nome, e os homens íntegros viverão na tua presença.
Salmos
O Clamor pela Proteção Divina
O Pedido de Libertação (v. 1-3)
O salmista implora a proteção divina contra os malfeitores, descrevendo-os como violentos e perversos. Eles maquinam intrigas, fomentam guerras e possuem uma língua venenosa como uma serpente.
A Súplica por Segurança (v. 4-6)
O salmista pede a Deus para afastá-lo das mãos dos ímpios e violentos. Ele reconhece que prepararam armadilhas e ciladas para derrubá-lo, mas confia que o Senhor é seu protetor.
A Oração pela Justiça (v. 7-9)
Ele implora a Deus para proteger sua cabeça na batalha e impedir o sucesso dos planos dos ímpios. O salmista deseja que a maldade dos seus inimigos recaia sobre suas próprias cabeças e implora a punição divina sobre aqueles que caluniam e perseguem.
A Certeza da Vitória (v. 10-13)
Expressando fé inabalável, o salmista declara que o Senhor defenderá os necessitados e fará justiça aos pobres. Ele acredita que os justos louvarão o nome de Deus e os íntegros habitarão em Sua presença, enquanto os ímpios serão perseguidos até a morte.## Livramento dos Maus (v. 1-3)
O salmista inicia com um apelo desesperado por proteção contra os malfeitores que tramam planos sinistros e provocam conflitos. Ele compara a língua desses indivíduos malignos ao veneno mortal de uma serpente, destacando o perigo de suas palavras venenosas.
Suplica por Proteção (v. 4-6)
O salmista implora por proteção contra os ímpios violentos que buscam fazê-lo cair. Apesar das armadilhas e redes preparadas por esses homens arrogantes, ele declara sua fé em Deus como seu protetor, expressando confiança na resposta de Deus à sua súplica.
Oração por Intervenção Divina (v. 7-9)
O salmista invoca Deus como seu “Soberano Senhor” e “salvador poderoso”, pedindo que ele proteja sua cabeça na batalha. Ele implora a Deus que não conceda os desejos dos ímpios, garantindo que seus planos não tenham sucesso e que sua arrogância não triunfe. Ele expressa o desejo de que a maldade dos seus adversários recaia sobre suas próprias cabeças como uma forma de justiça.
Confiança na Justiça Divina (v. 10-13)
O salmista expressa sua crença de que Deus punirá os difamadores e perseguirá os violentos até a morte. Ele declara que o Senhor defenderá a causa dos necessitados e dos pobres, estabelecendo justiça e ordem. O salmista conclui com a confiança de que os justos darão graças ao nome de Deus e que os homens íntegros viverão em Sua presença, desfrutando de proteção e comunhão eterna com o Criador.## O Clamor por Proteção Divina contra o Mal (Salmos 140:1-13)
Versos 1-3: Proteção contra os Ímpios e Maldosos
O salmista clama a Deus por proteção contra indivíduos mal-intencionados que maquinam o mal e incitam a violência. Ele os compara a serpentes venenosas, cuja língua afiada e palavras tóxicas podem causar danos profundos.
Versos 4-6: Suplica por Intervenção Divina
O salmista implora a Deus que o proteja das mãos dos ímpios que buscam seu tropeço. Ele confia em Deus como seu protetor e ouve sua súplica. Reconhecendo o poder e a força de Deus, o salmista declara que Ele é seu único refúgio em tempos de adversidade.
Versos 7-9: Imprecação contra os Inimigos
O salmista suplica que a maldade dos ímpios recaia sobre suas próprias cabeças. Ele implora a Deus que os destrua com brasas e os afogue em covas profundezas. Ele condena aqueles que difamam e procuram a ruína dos justos.
Versos 10-13: Confiança na Justiça Divina
O salmista expressa confiança na justiça de Deus, sabendo que Ele defende os inocentes e pune os perpetradores. Ele reconhece que a retribuição divina é certa e que os justos serão recompensados por sua integridade, vivendo na presença de Deus.