1 Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?
2 E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos,
3 Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais.
4 Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.
5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.
Gênesis
A Astúcia do Enganador
(Gênesis 3:1) “Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito.”
A escolha da serpente como o instrumento da tentação não foi acidental. Sua astúcia e sutileza a tornaram uma ferramenta ideal para enganar Eva. Ao contrário das outras criaturas, a serpente podia rastejar e se aproximar da mulher sem ser detectada. Sua capacidade de falar e raciocinar a tornou ainda mais perigosa.
A Dúvida Insinuada
(Gênesis 3:2-3) “Disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, (…) Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais.”
Eva repetiu parcialmente o mandamento de Deus, mas deixou de fora a parte sobre não tocar na árvore. Essa omissão sutil criou uma brecha para a serpente explorar. Ao sugerir que Deus havia proibido até mesmo tocar na árvore, a serpente plantou uma semente de dúvida na mente de Eva.
A Promessa Falsa
(Gênesis 3:4-5) “Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. (…) Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.”
A serpente atacou diretamente a confiança de Eva em Deus. Ela questionou a veracidade das palavras de Deus e ofereceu uma promessa tentadora: que Eva e Adão se tornariam como Deus. Esta promessa apelou para o desejo humano básico de conhecimento e poder, levando Eva à tentação.## A Astúcia da Serpente (Gênesis 3:1)
A astúcia da serpente é evidente em sua abordagem à mulher. Ela questiona a proibição divina de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, plantando dúvidas na mente da mulher. A serpente sugere sutilmente que Deus está privando-os de algo bom.
A Tentação da Mulher (Gênesis 3:2-3)
A mulher responde à serpente, afirmando que eles podem comer da fruta de todas as árvores do jardim, exceto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Isso mostra que ela ainda está hesitando, mas a semente da dúvida foi plantada.
A Mentira da Serpente (Gênesis 3:4)
A serpente descaradamente nega a ameaça de morte de Deus. Ela afirma que comer da árvore concederá à mulher e ao homem conhecimento como Deus, tornando-os semelhantes a Ele. Essa mentira astuta apela à vaidade e ao desejo de conhecimento.
O Engano Final (Gênesis 3:5)
A serpente conclui sua tentação, garantindo que comer da árvore não trará a morte, mas sim a iluminação. Ela pinta um quadro atraente de conhecimento e poder, enganando a mulher a acreditar em sua mentira.## O Astuto Engano da Serpente (Gênesis 3:1)
A serpente era a mais astuta de todas as criaturas criadas por Deus. Essa astúcia permitiu-lhe enganar Eva, questionando a proibição de Deus de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal.
Eva Questiona a Proibição de Deus (Gênesis 3:2-3)
Em resposta à pergunta da serpente, Eva repetiu a ordem de Deus quanto às árvores do jardim. No entanto, ela omitiu a parte sobre não tocar na árvore do conhecimento, sugerindo sutilmente que Deus não era tão severo quanto parecia.
A Serpente Nega a Advertência de Deus (Gênesis 3:4)
A serpente então contradisse diretamente a advertência de Deus, dizendo que Eva e Adão não morreriam se comessem da árvore. Isso levou Eva a duvidar da palavra de Deus e a considerar a possibilidade de uma recompensa oculta por comer o fruto proibido.
A Tribulação Prometida (Gênesis 3:5)
A serpente afirmou que, ao comer o fruto, os olhos de Eva e Adão se abririam e eles se tornariam como Deus. Isso apelou ao orgulho e desejo de Eva de ser igual a Deus, levando-a à desobediência e, finalmente, à tribulação que Deus havia prometido.