As Trombetas da Ira (Apocalipse 9:1-12; 13-21)

1 E o quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo.

2 E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como a fumaça de uma grande fornalha, e com a fumaça do poço escureceu-se o sol e o ar.

3 E da fumaça vieram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes dado poder, como o poder que têm os escorpiões da terra.

4 E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm nas suas testas o selo de Deus.

5 E foi-lhes permitido, não que os matassem, mas que por cinco meses os atormentassem; e o seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem.

6 E naqueles dias os homens buscarão a morte, e não a acharão; e desejarão morrer, e a morte fugirá deles.

7 E o parecer dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia umas como coroas semelhantes ao ouro; e os seus rostos eram como rostos de homens.

8 E tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os seus dentes eram como de leões.

9 E tinham couraças como couraças de ferro; e o ruído das suas asas era como o ruído de carros, quando muitos cavalos correm ao combate.

10 E tinham caudas semelhantes às dos escorpiões, e aguilhões nas suas caudas; e o seu poder era para danificar os homens por cinco meses.

11 E tinham sobre si rei, o anjo do abismo; em hebreu era o seu nome Abadom, e em grego Apoliom.

12 Passado é já um ai; eis que depois disso vêm ainda dois ais.

13 E tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro, que estava diante de Deus,

14 A qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos, que estão presos junto ao grande rio Eufrates.

15 E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens.

16 E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles.

17 E assim vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e de suas bocas saía fogo e fumaça e enxofre.

18 Por estes três foi morta a terça parte dos homens, isto é pelo fogo, pela fumaça, e pelo enxofre, que saíam das suas bocas.

19 Porque o poder dos cavalos está na sua boca e nas suas caudas. Porquanto as suas caudas são semelhantes a serpentes, e têm cabeças, e com elas danificam.

20 E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.

21 E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua fornicação, nem dos seus furtos.

Apocalipse

A Estrela do Abismo (Apocalipse 9:1-2)

O quinto anjo soa sua trombeta, revelando uma estrela caída do céu que recebe a chave do abismo. Ao abrir o poço, fumaça densa obscurece o sol e o ar, criando uma atmosfera tenebrosa e sufocante.

O Exército de Gafanhotos (Apocalipse 9:3-11)

Da fumaça, emergem gafanhotos com poder de escorpião, instruídos a atormentar, mas não matar, aqueles que não possuem o selo de Deus. Por cinco meses, eles infligirão agonia intensa, levando os homens ao desespero e ao desejo de morte.

O Anjo do Abismo (Apocalipse 9:11)

Governando os gafanhotos está o anjo do abismo, Abadom ou Apoliom, cujo nome significa “destruidor”. Ele representa a personificação da destruição e do tormento que assolarão a terra durante este tempo.

O Sexto Anjo e os Quatro Anjos Presos (Apocalipse 9:13-15)

O sexto anjo soa sua trombeta, invocando uma voz do altar de ouro diante de Deus. Quatro anjos são libertados, prontos para matar um terço da humanidade em um momento específico.## A Quinta Trombeta: Os Gafanhotos do Abismo (Apocalipse 9:1-12)

A quinta trombeta convoca uma estrela caída do céu, concedendo-lhe autoridade sobre o poço do abismo. Ao abri-lo, surge uma densa fumaça que obscurece o sol e o ar. Da fumaça emergem gafanhotos com poder de escorpiões, destinados a atormentar os não selados por Deus por cinco meses. Sua aparência é descrita em detalhes vívidos: semelhantes a cavalos de guerra com cabeças de ouro, rostos humanos e caudas de escorpião. Seu rei é Abadom, o anjo do abismo, simbolizando a destruição inevitável.

A Sexta Trombeta: Os Quatro Anjos do Eufrates (Apocalipse 9:13-21)

A sexta trombeta libera quatro anjos presos junto ao Eufrates. Eles são instruídos a exterminar um terço da humanidade durante um período específico. Sua cavalaria numera duzentos milhões, com armaduras coloridas de fogo, jacinto e enxofre, e cabeças de leão cuspindo fogo, fumaça e enxofre. Essas forças matam um terço dos homens por meio desses elementos destrutivos. Apesar da devastação, os sobreviventes permanecem impenitentes, recusando-se a renunciar sua idolatria, feitiçaria, fornicação e roubo.## A Estrela Cadente e o Poço do Abismo (Apocalipse 9:1-2)

O quinto anjo toca sua trombeta, e uma estrela do céu cai na Terra. Esta estrela recebe a chave do poço do abismo, um lugar de trevas e tormento. Conforme a estrela abre o poço, uma fumaça espessa sobe, obscurecendo o sol e o ar, simbolizando o julgamento iminente de Deus.

Os Gafanhotos do Abismo (Apocalipse 9:3-12)

Da fumaça emergem gafanhotos com poder de escorpiões, ordenados a atormentar as pessoas sem o selo de Deus em suas testas por cinco meses. Os gafanhotos são descritos como criaturas horríveis com rostos humanos, cabelos femininos, dentes de leão e caudas de escorpião, representando o terror e a angústia que trazem. Seu rei é Abadom, ou Apoliom, o anjo do abismo.

Os Quatro Anjos do Rio Eufrates (Apocalipse 9:13-15)

O sexto anjo toca sua trombeta, liberando quatro anjos presos junto ao rio Eufrates. Esses anjos são incumbidos de matar um terço da humanidade, preparando o caminho para o apocalipse.

Os Exércitos Cavaleiros (Apocalipse 9:16-19)

O texto descreve um enorme exército de cavaleiros com armaduras de fogo, jacinto e enxofre. Suas cabeças são de leão, e de suas bocas saem fogo, fumaça e enxofre, matando um terço da humanidade. O poder dos cavalos reside em suas bocas e caudas, que são como serpentes com cabeças, causando dano fatal.

A Recusa do Arrependimento (Apocalipse 9:20-21)

Apesar das pragas devastadoras, os que sobrevivem se recusam a se arrepender de seus pecados. Eles continuam adorando ídolos, cometendo assassinatos, praticando feitiçaria, cometendo fornicação e furtando. Sua impenitência os condena ao julgamento final.

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