15 Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.

2 Coríntios

Amor Sacrificante: Gastando-se pelas Almas (2 Coríntios 12:15)

Eu de Muito Boa Vontade Gastarei… (2 Coríntios 12:15)

Paulo expressa sua disposição inabalável de investir totalmente em servir às almas. Ele reconhece que seu amor pelos cristãos em Corinto é incondicional, independentemente de sua resposta. Esse amor altruísta exemplifica o amor sacrificial de Cristo, que se entregou para redimir os pecadores.

…E Me Deixarei Gastar… (2 Coríntios 12:15)

Paulo não apenas está disposto a gastar seus recursos materiais, mas também sua própria vida para o bem de outros. Essa dedicação radical reflete o chamado de Jesus para negar a si mesmo e tomar sua cruz. Ao sacrificar seu bem-estar pessoal, Paulo demonstra a profundidade do amor de Deus, que se manifesta em sofrimento e serviço.

…Ainda Que, Amando-vos Cada Vez Mais, Seja Menos Amado (2 Coríntios 12:15)

O amor de Paulo pelos coríntios não é dependente de sua reciprocidade. Ele continua a amá-los, mesmo quando eles o rejeitam ou não apreciam seus esforços. Esse amor incondicional nos lembra do amor de Deus por nós, que permanece constante apesar de nossas falhas e ingratidão.

Conclusão

O amor sacrificial de Paulo de gastar-se pelas almas é um testemunho poderoso da transformadora obra de Deus em sua vida. Isso nos desafia a avaliar nosso próprio amor e a nos comprometer a viver uma vida de serviço abnegado, seguindo o exemplo de Cristo. Ao sacrificarmos nossos próprios interesses pelo bem dos outros, não apenas experimentamos a alegria da doação, mas também refletimos o amor incondicional de Deus que nos salva.## O Sacrifício do Amor: Um Investimento nas Almas (2 Coríntios 12:15)

“Eu gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas” (2 Coríntios 12:15)

Paulo reconhece que o amor sacrificial requer uma disposição de se gastar totalmente pelos outros. Ele expressa sua determinação de investir tempo, energia e recursos para nutrir e cuidar das almas dos coríntios. Esse sacrifício envolve não apenas dar, mas também receber menos amor em troca, pois o foco principal é o bem-estar dos outros.

“Ainda que, amando-vos cada vez mais” (2 Coríntios 12:15)

Apesar da possibilidade de receber menos amor, o amor de Paulo pelos coríntios continuou crescendo. Ele reconhece que o amor verdadeiro e sem condições não se baseia na reciprocidade, mas na dádiva incondicional. Seu amor não é motivado por expectativas ou reconhecimento, mas pelo desejo de ver as almas dos coríntios florescendo.

“Seja menos amado” (2 Coríntios 12:15)

O paradoxo do amor sacrificial é que, ao se gastar pelos outros, pode-se experimentar menos amor em troca. Isso ocorre porque o foco está em dar, em criar um ambiente de crescimento e cura, em vez de receber amor e gratidão. No entanto, o amor verdadeiro não busca reconhecimento, mas a alegria de ver os outros prosperarem.

Conclusão

O amor sacrificial de Paulo por seus discípulos serve como um exemplo inspirador do que é o amor verdadeiro. Ele nos lembra que o amor não é uma mera emoção, mas um compromisso abnegado de investir nas almas dos outros, mesmo quando isso significa receber menos amor em troca. Ao seguir o exemplo de Paulo, podemos experimentar a alegria e o propósito que vêm de gastar nossas vidas na busca do bem-estar dos outros.