20 Gritou, pois, o povo, tocando os sacerdotes as buzinas; e sucedeu que, ouvindo o povo o sonido da buzina, gritou o povo com grande brado; e o muro caiu abaixo, e o povo subiu à cidade, cada um em frente de si, e tomaram a cidade.

Josué

O Som da Buzina Caindo Murais (Josué 6:20)

O povo gritou, enquanto os sacerdotes tocavam as buzinas. Ao ouvirem o som, o povo bradou com força, e as muralhas desmoronaram. Cada homem subiu à cidade, tomando-a sob sua posse.

O Poder da Oração e da Fé (Josué 6:20)

O grito do povo não foi apenas um ato de comemoração, mas uma expressão de fé e oração. Eles clamaram a Deus, confiando em Sua orientação e poder. Sua fé em Deus os capacitou a superar as barreiras aparentemente intransponíveis.

A Obediência a Deus (Josué 6:20)

O povo havia obedecido fielmente às instruções de Deus. Eles marcharam ao redor da cidade por seis dias, tocando as buzinas no sétimo dia. Sua obediência demonstrou sua confiança em Deus e sua disposição de seguir Sua vontade, mesmo quando parecia irracional.

A Vitória pela Graça de Deus (Josué 6:20)

A queda das muralhas de Jericó foi uma vitória sobrenatural, concedida pela graça de Deus. O povo não conquistou a cidade por sua própria força, mas através da intervenção divina. Essa vitória é um lembrete do poder de Deus e Sua misericórdia para aqueles que confiam Nele.## O Clamor do Povo (Josué 6:20)

O versículo destaca o poder do clamor unificado do povo. Quando sua fé e determinação se uniram em oração, ouviram o som das trombetas dos sacerdotes e responderam com um grande brado. Essa demonstração de fé sacudiu os alicerces da cidade, derrubando seus muros e permitindo que os israelitas conquistassem a vitória.

O Toque das Trombetas (Números 10:9, 10)

As trombetas desempenharam um papel crucial na convocação do povo e na preparação para o ataque. Seu som ecoou pelos campos, reunindo os guerreiros e inspirando-os com coragem. As trombetas eram uma representação física da presença de Deus, guiando e protegendo Seu povo em sua jornada.

O Grande Brado (Êxodo 14:15)

O brado do povo não foi apenas uma expressão de fé, mas também uma demonstração de confiança no poder de Deus. Eles estavam depositando suas esperanças no Senhor, crendo que Ele lutaria por eles. Esse brado unificado quebrou as barreiras do medo e do desespero, liberando o poder do Espírito Santo.

A Queda dos Muros (Josué 6:20)

Com o clamor do povo e o toque das trombetas, os muros de Jericó desabaram. Esta queda milagrosa foi uma manifestação do poder de Deus e um sinal de Sua proteção sobre Seu povo. Os israelitas foram capazes de entrar na cidade e reivindicá-la como sua, cumprindo a promessa de Deus de lhes dar a Terra Prometida.## O Grito do Povo (Josué 6:20)

O versículo 20 inicia com a ação do povo, que gritou em resposta ao som das buzinas tocadas pelos sacerdotes. Esse grito não era apenas uma expressão de entusiasmo, mas um ato de fé e obediência. Ao gritarem, o povo reconhecia o poder de Deus e se unia coletivamente em sua vontade.

A Queda dos Muros (Josué 6:20)

O grito do povo foi seguido pela queda milagrosa dos muros de Jericó. O texto afirma que “o muro caiu abaixo”. Essa queda não foi resultado de aríetes ou catapultas, mas da intervenção direta de Deus. Os muros, que antes eram uma barreira intransponível, agora se tornaram um caminho aberto para a vitória.

A Entrada na Cidade (Josué 6:20)

Após a queda dos muros, o povo subiu à cidade, “cada um em frente de si”. Isso enfatiza a responsabilidade individual de cada israelita em obedecer às ordens de Deus e tomar posse da vitória prometida. A entrada na cidade representou não apenas uma conquista militar, mas um momento de renovação e estabelecimento.

A Conquista da Cidade (Josué 6:20)

O versículo 20 conclui com a declaração de que o povo “tomou a cidade”. A conquista de Jericó foi mais do que uma vitória territorial; foi um símbolo da vitória de Deus sobre os obstáculos e uma demonstração de sua fidelidade à sua aliança com Israel. A tomada da cidade pavimentou o caminho para a posse da Terra Prometida e estabeleceu a nação de Israel como um testemunho do poder e da graça de Deus.