20 Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como:
21 Não toques, não proves, não manuseies?
22 As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens;
23 As quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne.
Colossenses
O Contexto das Ordenanças (Colossenses 2:20)
20 Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo,
O versículo 20 enfatiza que os crentes, tendo morrido com Cristo para as práticas elementares do mundo, não devem mais seguir regras e ordenanças mundanas. Essas ordenanças simbolizam a superficialidade da sabedoria humana, que não leva à verdadeira vida espiritual.
O Argumento Contra as Ordenanças (Colossenses 2:21-22)
Sem Valor Real (Colossenses 2:21)
21 Não toques, não proves, não manuseies?
O versículo 21 exemplifica as ordenanças baseadas em regras que proíbem o toque, a provação e o manuseio de certos objetos ou alimentos. Paulo argumenta que tais práticas não têm valor real, pois são “segundo os preceitos e doutrinas dos homens”.
Destino à Destruição (Colossenses 2:22)
22 As quais coisas todas perecem pelo uso,
O versículo 22 salienta que todas essas ordenanças são destinadas à destruição com o uso. Elas são temporárias e não oferecem benefícios duradouros. Elas apenas geram uma aparência de religiosidade, mas não levam ao crescimento espiritual.
A Aparência Enganosa das Ordenanças (Colossenses 2:23)
23 As quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne.
O versículo 23 reconhece que essas ordenanças podem parecer sábias por causa de sua aparente devoção, humildade e disciplina do corpo. No entanto, elas são de valor nulo. Elas simplesmente satisfazem os desejos carnais e não promovem a verdadeira transformação espiritual.## A Liberdade das Ordenanças Antigas (Colossenses 2:20-23)
20. Mortos com Cristo (Colossenses 2:20)
Estando “mortos com Cristo”, somos livres das “ordenanças mundanas” que governavam nossas vidas antes da salvação. Essas regras religiosas exteriores não podem mais nos condenar ou controlar, pois fomos libertados pela graça de Cristo.
21. Preceitos e Doutrinas dos Homens (Colossenses 2:21-22)
As “ordenanças” mencionadas são “preceitos e doutrinas dos homens”, não mandamentos de Deus. Eles são uma forma de legalismo que nos sobrecarrega com regras externas que não podem nos santificar ou nos aproximar de Deus.
23. Aparência de Sabedoria (Colossenses 2:23)
Essas ordenanças podem ter uma “aparência de sabedoria”, mas são vazias de valor espiritual genuíno. Eles promovem a “devoção voluntária”, a “humildade” e a “disciplina do corpo”, mas negligenciam a transformação interna que vem através da fé em Cristo.## A Libertação das Ordenanças Antigas (Colossenses 2:20-23)
20. Se morrestes com Cristo para os rudimentos do mundo
Este versículo enfatiza a morte espiritual dos crentes junto com Cristo. Isso significa que eles abandonaram as práticas e tradições mundanas que não estão de acordo com a vontade de Deus. Portanto, eles não devem permitir que essas ordenanças antigas os controlem como se ainda vivessem no mundo.
21. Não toques, não proves, não manuseies
Estas proibições específicas são exemplos de ordenanças que os crentes não devem mais observar. Elas se concentram em práticas externas, como evitar certos alimentos ou objetos, em vez de cultivar um coração transformado.
22. Todas perecem pelo uso
Paulo afirma que essas ordenanças são inúteis e temporárias. Elas não podem trazer vida ou santidade verdadeiras, pois estão baseadas em preceitos humanos e não na Palavra de Deus.
23. Têm aparência de sabedoria
Apesar de parecerem sábias e piedosas, essas ordenanças são enganosas. Elas incentivam a autoindulgência física e não promovem o crescimento espiritual genuíno. Elas podem até levar à satisfação da carne, mas não agradam a Deus.
