35 O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.

36 Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.

37 E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.

38 Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,

39 E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.

40 Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro;

41 Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra.

42 Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor.

Mateus

A Eternidade das Palavras de Deus (Mateus 24:35)

Mateus 24:35 afirma: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.” Isso enfatiza a imutabilidade e autoridade da Palavra de Deus. Sua verdade e promessas são eternas, transcendendo as mudanças do mundo criado. Elas guiarão e sustentarão os crentes para sempre.

A Incerteza do Dia e da Hora (Mateus 24:36)

Mateus 24:36 declara: “Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.” Isso nos lembra que o tempo da segunda vinda de Cristo é conhecido apenas por Deus. Essa incerteza serve como um lembrete para que estejamos sempre preparados e vigilantes.

O Paralelo com os Dias de Noé (Mateus 24:37-39)

Mateus 24:37-39 compara a vinda do Filho do Homem com os dias de Noé. Antes do dilúvio, as pessoas estavam imersas em suas atividades cotidianas, sem perceber o julgamento que estava por vir. Da mesma forma, a segunda vinda de Cristo pegará muitos desprevenidos.

A Separada Surpreendente (Mateus 24:40-41)

Mateus 24:40-41 descreve uma separação repentina que ocorrerá no momento da vinda do Filho do Homem. Das duas pessoas trabalhando juntas, uma será levada e a outra deixada. Isso ilustra a natureza imprevisível do julgamento e a responsabilidade individual de estar preparado.## A Eternidade das Palavras de Deus

24:35 **O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.

Jesus declara a imutabilidade e autoridade eternas da Palavra de Deus. Ele enfatiza que, enquanto o mundo físico é temporário, a verdade e as promessas divinas são duradouras e confiáveis.

A Incerteza do Dia e da Hora

24:36 **Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.

Jesus reconhece que o tempo do seu retorno é conhecido apenas por Deus Pai. Ele adverte contra especulações ou previsões humanas sobre essa data, enfatizando a necessidade de vigilância e preparação constantes.

A Vinda do Filho do Homem Comparada aos Dias de Noé

24:37-39 **E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.

Jesus compara o seu retorno à época de Noé, quando as pessoas estavam ocupadas com suas vidas cotidianas e ignoravam os sinais do julgamento vindouro. Ele alerta que a vinda do Filho do Homem será igualmente repentina e inesperada, pegando desprevenidos aqueles que não estão preparados.

A Separação na Vinda do Senhor

24:40-41 **Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro; Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra.

Jesus fala de uma separação que ocorrerá na sua vinda. Ele destaca que mesmo aqueles que estão engajados em atividades semelhantes, como trabalhar no campo ou moer no moinho, experimentarão destinos diferentes. Isso enfatiza a natureza pessoal e a incerteza do julgamento vindouro.