A Autoridade de Jesus e o Poder da Oração (Marcos 11:12-26, 27-33)

12 No dia seguinte, quando estavam saindo de Betânia, Jesus teve fome.

13 Vendo à distância uma figueira com folhas, foi ver se encontraria nela algum fruto. Aproximando-se dela, nada encontrou, a não ser folhas, porque não era tempo de figos.

14 Então lhe disse: “Ninguém mais coma de seu fruto”. E os seus discípulos ouviram-no dizer isso.

15 Chegando a Jerusalém, Jesus entrou no templo e ali começou a expulsar os que estavam comprando e vendendo. Derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas

16 e não permitia que ninguém carregasse mercadorias pelo templo.

17 E os ensinava, dizendo: “Não está escrito: ‘A minha casa será chamada casa de oração para todos os povos’? Mas vocês fizeram dela um covil de ladrões”.

18 Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei ouviram essas palavras e começaram a procurar uma forma de matá-lo, pois o temiam, visto que toda a multidão estava maravilhada com o seu ensino.

19 Ao cair da tarde, eles saíram da cidade.

20 De manhã, ao passarem, viram a figueira seca desde as raízes.

21 Lembrando-se Pedro, disse a Jesus: “Mestre! Vê! A figueira que amaldiçoaste secou! “

22 Respondeu Jesus: “Tenham fé em Deus.

23 Eu lhes asseguro que se alguém disser a este monte: ‘Levante-se e atire-se no mar’, e não duvidar em seu coração, mas crer que acontecerá o que diz, assim lhe será feito.

24 Portanto, eu lhes digo: tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá.

25 E quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem-no, para que também o Pai celestial lhes perdoe os seus pecados”.

26 Mas se vocês não perdoarem, também o seu Pai que está no céu não perdoará os seus pecados.

27 Chegaram novamente a Jerusalém e, quando Jesus estava passando pelo templo, aproximaram-se dele os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes religiosos e perguntaram.

28 “Com que autoridade estás fazendo estas coisas? Quem te deu autoridade para fazê-las? “

29 Respondeu Jesus: “Eu lhes farei uma pergunta. Respondam-me, e eu lhes direi com que autoridade estou fazendo estas coisas.

30 O batismo de João era do céu ou dos homens? Digam-me! “

31 Eles discutiam entre si, dizendo: “Se dissermos: ‘do céu’, ele perguntará: ‘Então por que vocês não creram nele? ’

32 Mas se dissermos: ‘dos homens’… ” Eles temiam o povo, pois todos realmente consideravam João um profeta.

33 Eles responderam a Jesus: “Não sabemos”. Disse então Jesus: “Tampouco lhes direi com que autoridade estou fazendo estas coisas”.

Marcos

A Fome de Jesus e a Figueira Estéril (Marcos 11:12-14)

Jesus, faminto em seu caminho, avistou uma figueira com folhas, sinal de que deveria ter frutos. No entanto, ao se aproximar, encontrou apenas folhas, pois não era época de figos. Jesus amaldiçoou a figueira, simbolizando o julgamento de Deus sobre aqueles que parecem piedosos, mas estão vazios de frutos espirituais.

Purificação do Templo (Marcos 11:15-19)

Jesus entrou no Templo em Jerusalém e expulsou os mercadores que o haviam transformado em um “covil de ladrões”. Ele afirmou que o Templo deveria ser uma “casa de oração para todos os povos”, um lugar de comunhão com Deus, não de comércio.

A Fé que Move Montanhas (Marcos 11:20-26)

No dia seguinte, os discípulos ficaram surpresos ao ver a figueira amaldiçoada secada desde as raízes. Jesus explicou que a fé em Deus pode mover montanhas, tanto figurativa quanto literalmente. Ele também enfatizou a importância do perdão na oração, pois um coração não perdoador impede que Deus responda às nossas orações.

A Autoridade de Jesus Questionada (Marcos 11:27-33)

Os líderes religiosos questionaram a autoridade de Jesus para purificar o Templo. Ele os desafiou a dizer de onde vinha o batismo de João: se era de Deus ou dos homens. Eles, temendo a multidão que reconhecia João como profeta, admitiram não saber. Jesus, por sua vez, se recusou a responder sua pergunta sobre sua autoridade, demonstrando sua superioridade espiritual.## Autoridade de Jesus sobre a Natureza (Marcos 11:12-14, 20-21)

Na passagem de Marcos 11, Jesus demonstra sua autoridade sobre a natureza ao amaldiçoar uma figueira que não dava frutos. Ele não apenas amaldiçoa a árvore, mas também declara que ninguém mais poderá comer seus frutos. A figueira seca imediatamente, servindo como um lembrete da autoridade de Jesus e da importância da fé.

Purificação do Templo (Marcos 11:15-17)

Ao entrar no templo, Jesus confronta os mercadores e cambistas que haviam transformado a casa de oração em um “covil de ladrões”. Ele derruba suas mesas e cadeiras, proibindo-os de conduzir negócios no templo. Isso demonstra a autoridade de Jesus como Filho de Deus, que tem o direito de purificar o local destinado à adoração.

Parábola da Fé e da Oração (Marcos 11:22-24)

Após o incidente com a figueira, Jesus ensina seus discípulos sobre a importância da fé e da oração. Ele os incentiva a terem fé em Deus e a acreditarem que receberão o que pedirem em oração. Ele enfatiza a necessidade de perdoar os outros para que suas orações sejam ouvidas.

Questionando a Autoridade de Jesus (Marcos 11:27-33)

Quando Jesus retorna ao templo, as autoridades religiosas o confrontam sobre sua autoridade para fazer as coisas que ele faz. Jesus responde com uma pergunta sobre o batismo de João, deixando-os sem resposta. Sua pergunta sugere que sua autoridade vem de Deus, e não dos homens.## O Milagre da Figueira Seca (Marcos 11:12-26)

  • A fome de Jesus e a figueira infrutífera (v. 12-14): Jesus procura fruto, mas encontra apenas folhas na figueira. Ele pronuncia um julgamento sobre ela, condenando-a à infertilidade.

  • Purificação do templo (v. 15-19): Jesus expulsa os comerciantes do templo, condenando-os por profanar a casa de Deus. Ele proclama que o templo deveria ser um lugar de oração para todas as nações.

  • A figueira seca (v. 20-24): Os discípulos testemunham a figueira seca até as raízes. Jesus usa isso como um exemplo do poder da fé e da oração. Ele ensina que se alguém crer e não duvidar, pode alcançar grandes coisas.

  • Perdão e oração eficaz (v. 25-26): Jesus enfatiza a importância do perdão na oração. Ele afirma que Deus não perdoará nossos pecados se não perdoarmos os outros.

O Desafio da Autoridade (Marcos 11:27-33)

  • Autoridade questionada (v. 27-28): Os líderes religiosos questionam a autoridade de Jesus para agir no templo.

  • O batismo de João (v. 29-33): Jesus responde perguntando sobre a autoridade do batismo de João. Os líderes estão divididos e não conseguem responder, evidenciando sua falta de autoridade genuína.

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