1 Feliz é aquele que não segue o conselho dos perversos,
não se detém no caminho dos pecadores,
nem se junta à roda dos zombadores.
2 Pelo contrário, tem prazer na lei do Senhor
e nela medita dia e noite.
3 Ele é como a árvore plantada à margem do rio,
que dá seu fruto no tempo certo.
Suas folhas nunca murcham,
e ele prospera em tudo que faz.
4 O mesmo não acontece com os perversos!
São como palha levada pelo vento.
5 Serão condenados quando vier o juízo;
os pecadores não terão lugar entre os justos.
6 Pois o Senhor guarda o caminho dos justos,
mas o caminho dos perversos leva à destruição.
Salmos
A Felicidade dos Justos (Salmos 1:1-3)
O versículo 1** (Salmos 1:1)** enfatiza o afastamento do mal. “Felizes” são aqueles que “não seguem o conselho dos perversos”, “não se detêm no caminho dos pecadores” e “não se juntam à roda dos zombadores”. Isso implica em uma escolha consciente de rejeitar influências negativas e seguir um caminho justo.
O versículo 2** (Salmos 1:2)** revela o segredo da felicidade: o prazer na lei do Senhor. Meditar na palavra de Deus dia e noite traz alegria e orientação. O conhecimento e a aplicação dos preceitos divinos guiam os justos longe da tentação e em direção à retidão.
O versículo 3** (Salmos 1:3)** compara os justos a uma árvore próspera. Assim como uma árvore bem regada produz frutos abundantes, os justos desfrutam de prosperidade espiritual e material. Suas “folhas nunca murcham”, indicando longevidade e resiliência, e “ele prospera em tudo que faz”, demonstrando o favor e a bênção de Deus.
O Destino dos Perversos (Salmos 1:4-6)
Em contraste, o versículo 4** (Salmos 1:4)** retrata os perversos como “palha levada pelo vento”. Eles são instáveis e facilmente desviados, sem substância ou fundamento. O versículo 5** (Salmos 1:5)** profetiza sua condenação no julgamento, pois “os pecadores não terão lugar entre os justos”.
O versículo 6** (Salmos 1:6)** destaca a proteção especial sobre os justos. “O Senhor guarda o caminho dos justos”, enquanto o caminho dos perversos “leva à destruição”. Essa garantia traz conforto e segurança aos que seguem a Deus, sabendo que eles estão protegidos de perigos e que seu futuro é seguro.## O Caminho dos Justos
Versículo 1: O Santo Triunfo
“Feliz é aquele que não segue o conselho dos perversos, não se detém no caminho dos pecadores, nem se junta à roda dos zombadores.” (Salmos 1:1)
Este versículo exalta aqueles que se abstêm das influências negativas, buscando pureza e comunhão com Deus. Ao evitar o caminho dos ímpios, os justos se protegem da corrupção e são abençoados com alegria e paz.
Versículo 2: Deleite na Palavra de Deus
“Pelo contrário, tem prazer na lei do Senhor e nela medita dia e noite.” (Salmos 1:2)
Para os justos, a lei de Deus não é um fardo, mas um tesouro querido. Eles encontram alegria e sabedoria na meditação constante em seus preceitos, que guiam seus pensamentos, palavras e ações.
Versículo 3: Prosperidade Espiritual
“Ele é como a árvore plantada à margem do rio, que dá seu fruto no tempo certo. Suas folhas nunca murcham, e ele prospera em tudo que faz.” (Salmos 1:3)
Como uma árvore bem regada, o justo é nutrido pela Palavra de Deus. Ele produz frutos de justiça, misericórdia e amor, prosperando em todos os aspectos de sua vida. Sua vitalidade espiritual é inabalável, como as folhas verdes de uma árvore frutífera.## A Benevolência da Sabedoria (Salmos 1:1-2)
O salmista exalta a felicidade daqueles que rejeitam as influências malignas e seguem o caminho da justiça. Eles encontram alegria na lei de Deus, meditando nela constantemente, buscando orientação e paz em seus preceitos.
A Florescência dos Justos (Salmos 1:3)
O justo é comparado a uma árvore frutífera, plantada perto de águas correntes. Ela floresce, produzindo frutos abundantes e possuindo folhas que nunca murcham. Isso simboliza a prosperidade espiritual, a estabilidade e o crescimento contínuo que os justos experimentam.
A Fugacidade dos Perversos (Salmos 1:4)
Em contraste com os justos, os perversos são como palha levada pelo vento. Eles são instáveis, sem fundamento e facilmente dispersos. Sua influência é efêmera, e seus planos são fadados ao fracasso.
Destino dos Ímpios (Salmos 1:5-6)
O destino dos perversos é a condenação no julgamento divino. Eles são excluídos da comunhão com os justos, pois seus caminhos levam à destruição. Por outro lado, o Senhor protege os justos, guiando seus passos e garantindo seu bem-estar eterno.