32 Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá-las, mas também aprovam aqueles que as praticam.
Romanos
Aprovação do Mal e Sua Consequência
Romanos 1:32 (Reflexão)
“Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá-las, mas também aprovam aqueles que as praticam.”
O texto enfatiza que o julgamento de Deus recairá sobre aqueles que conhecem o certo, mas escolhem o errado. A aprovação do mal agrava a culpa, pois demonstra indiferença à justiça divina.
Romanos 2:1-3 (Conclusão)
“Portanto, és indesculpável, ó homem, quem quer que sejas, quando julgas os outros; pois, no que julgas a outrem, a ti mesmo te condenas; porque tu que julgas fazes as mesmas coisas.”
A hipocrisia de julgar os outros enquanto se pratica o mesmo mal é condenável. Deus julga não apenas as ações, mas também as intenções. Aqueles que aprovam o mal, mesmo que não o pratiquem, são culpados de cumplicidade.
Romanos 6:16-18 (Advertência)
“Não sabeis que, a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?”
A escolha de servir ao pecado ou à justiça tem consequências eternas. Aqueles que aprovam o mal se tornam servos do pecado, sujeitos à condenação. A obediência à justiça, por outro lado, leva à vida e à comunhão com Deus.## Tolerância do Mal
Romanos 1:32 (NVI)
Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus, que os que praticam tais coisas merecem a morte, não apenas continuam a fazê-las, mas também aprovam aqueles que praticam tais coisas.
O comportamento paradoxal descrito aqui revela a depravação do coração humano. Apesar de conhecer as consequências mortais do pecado, as pessoas não apenas o cometem, mas também endossam e celebram aqueles que o fazem. Isso demonstra uma rejeição consciente da autoridade de Deus e uma distorção do bem e do mal.
A Gravidade da Aprovação
Romanos 1:32 (NVI)
Não apenas continuam a fazê-las, mas também aprovam aqueles que praticam tais coisas.
Aprovar o mal não é simplesmente tolerá-lo; é endossá-lo ativamente. Isso torna as pessoas cúmplices da própria maldade. Ao fazer isso, elas se tornam sujeitas ao mesmo julgamento divino que aqueles que cometem os atos pecaminosos.## Consequências da Aprovação do Mal (Romanos 1:32)
32 Embora conheçam…
Este versículo destaca o conhecimento das pessoas sobre o decreto de Deus que condena à morte os praticantes de iniquidade. No entanto, apesar desse conhecimento, eles não apenas continuam a praticar esses atos, mas também aprovam aqueles que os cometem.
… o justo decreto de Deus…
Deus estabeleceu um decreto justo, que sentencia à morte aqueles que praticam o mal. Esta sentença é baseada na justiça e santidade de Deus, que não tolera o pecado e a iniquidade.
… de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte…
O texto enfatiza que a pena de morte é merecida por aqueles que praticam tais atos. O pecado é uma transgressão grave da lei de Deus e tem consequências eternas. O castigo da morte é um reflexo da gravidade do pecado e da justiça de Deus.
… não somente continuam a praticá-las, mas também aprovam aqueles que as praticam.
*Não apenas os ímpios continuam a praticar atos malignos, mas também aprovam aqueles que os cometem. Essa atitude revela uma depravação moral profunda, pois implica concordância com o mal e rejeição das normas éticas de Deus. Os que aprovam o mal tornam-se cúmplices dos atos malignos, compartilhando a mesma condenação.