12 Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.
13 Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu testificas de ti mesmo; o teu testemunho não é verdadeiro.
14 Respondeu Jesus, e disse-lhes: Ainda que eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro, porque sei de onde vim, e para onde vou; mas vós não sabeis de onde venho, nem para onde vou.
15 Vós julgais segundo a carne; eu a ninguém julgo.
16 E, se na verdade julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou.
17 E na vossa lei está também escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro.
18 Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai que me enviou.
19 Disseram-lhe, pois: Onde está teu Pai? Jesus respondeu: Não me conheceis a mim, nem a meu Pai; se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai.
20 Estas palavras disse Jesus no lugar do tesouro, ensinando no templo, e ninguém o prendeu, porque ainda não era chegada a sua hora.
João
Jesus, a Luz do Mundo (João 8:12)
Em meio às sombras do pecado e da dúvida, Jesus se apresenta como a “luz do mundo”. Aqueles que o seguem não vagam na escuridão, mas experimentam a “luz da vida”. Esta luz ilumina seus caminhos, guiando-os em direção à verdade e à salvação.
O Testemunho Vero de Jesus (João 8:13-18)
Os fariseus questionaram o testemunho de Jesus sobre si mesmo. Eles alegaram que, como ele falava a seu próprio favor, seu testemunho não era confiável. No entanto, Jesus defendeu a veracidade de seu testemunho, afirmando seu conhecimento de sua origem e destino. Ele também invocou a lei dos fariseus, que aceitava o testemunho de duas pessoas. Jesus apresentou a si mesmo e ao Pai como os testemunhos que confirmavam suas palavras.
A Cegueira dos Fariseus (João 8:19-20)
Apesar dos testemunhos convincentes de Jesus, os fariseus permaneceram cegos para sua verdadeira identidade. Eles não reconheceram Jesus como o Filho de Deus, nem tampouco compreenderam a natureza de sua missão. Essa cegueira espiritual os impediu de receber a luz que Jesus ofereceu.## A Luz do Mundo (João 8:12)
Jesus, a Luz do Mundo:
- Cristo declara-se a luz do mundo, oferecendo iluminação espiritual àqueles que o seguem.
- Seguir Jesus significa afastar-se das trevas da ignorância e do pecado e caminhar na verdade e na vida eterna.
O Testemunho de Jesus (João 8:13-18)
A Veracidade do Testemunho de Jesus:
- Os fariseus questionam o testemunho de Jesus porque ele testifica de si mesmo.
- Jesus afirma que seu testemunho é verdadeiro porque conhece sua origem e destino divinos.
- Ele também cita a lei judaica, que afirma que o testemunho de duas pessoas é válido, sendo o Pai sua segunda testemunha.
O Julgamento de Jesus:
- Jesus não julga ninguém de acordo com padrões humanos, mas com base na verdade divina.
- Seu julgamento é verdadeiro porque ele não está sozinho, mas com o Pai, que o enviou.
O Conhecimento de Deus (João 8:19-20)
A Importância do Conhecimento de Deus:
- Os fariseus perguntam sobre o Pai de Jesus, demonstrando sua falta de compreensão sobre a natureza de Cristo.
- Jesus ensina que conhecer a ele é conhecer o Pai, pois eles são um.
- Esse conhecimento leva à vida eterna e à comunhão com Deus.## Jesus se declara a Luz do Mundo (João 8:12)
Em meio à multidão no templo, Jesus proclamou: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” Ele se apresentou como a fonte de orientação e sabedoria, oferecendo iluminação espiritual a todos que o seguissem.
Autenticidade do Testemunho de Jesus (João 8:13-18)
Os fariseus questionaram o testemunho de Jesus sobre si mesmo. Porém, Ele afirmou que seu testemunho era verdadeiro porque conhecia sua origem e destino, algo que os fariseus não compreendiam. Jesus também enfatizou que seu julgamento era justo porque não estava sozinho, mas com o Pai.
O Conhecimento de Deus e Jesus (João 8:19-20)
Quando os fariseus perguntaram sobre o Pai de Jesus, Ele respondeu que eles não o conheciam nem a Ele. Se o conhecessem, também conheceriam o Pai. Esta afirmação destaca a interconexão entre Jesus e o Pai, um mistério que os fariseus não puderam compreender.