5 E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.
Gênesis
O Reconhecimento da Maldade Humana (Gênesis 6:5)
“E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra…” (Gênesis 6:5)
Deus testemunhou a propagação desenfreada da depravação entre a humanidade. O mal havia se tornado tão arraigado que corrompia até mesmo as profundezas do coração humano.
A Imaginação Corrompida (Gênesis 6:5)
“…e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.” (Gênesis 6:5)
A imaginação, que deveria ser um dom criativo, havia sido distorcida pelo pecado. Os pensamentos dos homens eram constantemente voltados para a maldade, revelando a verdadeira extensão da iniquidade humana.
Uma Separação Fundamental (Gênesis 6:5)
O reconhecimento da maldade por Deus criou uma divisão fundamental entre Ele e a humanidade. O pecado havia criado uma barreira intransponível, afastando os homens do Deus santo.
Consequências da Iniquidade (Gênesis 6:5)
A iniquidade desenfreada da humanidade levou a consequências devastadoras. O Dilúvio, enviado por Deus, varreu a terra, destruindo toda a vida, exceto a de Noé e sua família. Esta tragédia serve como um lembrete solene da destruição que a maldade traz.## A Impiedade Humana e a Imaginação Maligna
A Maldade do Homem Multiplica-se (Gênesis 6:5)
E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra…
Deus testemunha a proliferação do mal entre os homens, tornando-se uma epidemia. A maldade se alastrava como uma doença contagiosa, afetando o coração e a mente das pessoas.
Imaginando o Mal Continuamente (Gênesis 6:5)
…e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.
Os pensamentos dos homens eram dominados pelo mal. Suas mentes estavam fixas em planos e ações perversos. Não havia espaço para bondade, compaixão ou amor. A imaginação, um dom divino, foi distorcida para conceber o mal.
A Santidade de Deus e a Iniquidade do Homem (Gênesis 6:6)
Então, arrependeu-se o Senhor de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração.
A maldade do homem fere o coração de Deus. Sua santidade e justiça são ofendidas pela depravação humana. O Senhor entristece-se com a escolha do homem de se afastar dele e abraçar o mal.
A Gravidade do Pecado e a Esperança da Redenção
O pecado é uma ofensa a Deus e uma afronta à sua santidade. Ele destrói a comunhão com Deus e traz consequências devastadoras. No entanto, a história da redenção nos oferece esperança. Deus, em seu amor e misericórdia, envia seu Filho Jesus para salvar a humanidade do pecado e restaurar nossa comunhão com ele.## Pensamentos Ímpios (Gênesis 6:5)
O versículo “E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente” (Gênesis 6:5) revela a natureza pecaminosa da humanidade. Os pensamentos do coração humano são inerentemente maus, inclinados para o mal desde o nascimento (Salmo 51:5).
A Maldade Multiplicada (Gênesis 6:5)
A maldade do povo havia se espalhado como uma doença contagiosa. Tornou-se a norma, permeando todos os aspectos da sociedade. Não havia um único justo em vista (Gênesis 6:9). A maldade havia corrompido o próprio tecido da criação de Deus, levando a um cenário de pecado e depravação generalizada.
Imaginações Corruptas (Gênesis 6:5)
Mais preocupante que as ações pecaminosas eram os pensamentos pecaminosos que as motivavam. O coração humano é um viveiro de pensamentos maus, que alimentam o desejo pecaminoso. Esses pensamentos são constantemente gerados, sempre inclinados para o mal. Eles corrompem nosso relacionamento com Deus e com os outros.
Consequências da Impiedade (Gênesis 6:5)
A maldade humana não poderia passar despercebida por Deus. Sua ira foi inflamada contra a humanidade, levando ao Dilúvio, que destruiu toda a vida na Terra, exceto aqueles que encontraram refúgio na arca de Noé (Gênesis 6:11-14). A maldade humana é uma semente de destruição, que traz consequências terríveis para aqueles que a abraçam.