As Bestas de Apocalipse: Uma Análise dos Capítulos 13 e 17 (Apocalipse 13:1-10, 11-18; Apocalipse…

1 Vi uma besta que saía do mar. Tinha dez chifres e sete cabeças, com dez coroas, uma sobre cada chifre, e em cada cabeça um nome de blasfêmia.

2 A besta que vi era semelhante a um leopardo, mas tinha pés como os de urso e boca como a de leão. O dragão deu à besta o seu poder, o seu trono e grande autoridade.

3 Uma das cabeças da besta parecia ter sofrido um ferimento mortal, mas o ferimento mortal foi curado. Todo o mundo ficou maravilhado e seguiu a besta.

4 Adoraram o dragão, que tinha dado autoridade à besta, e também adoraram a besta, dizendo: “Quem é como a besta? Quem pode guerrear contra ela? “

5 À besta foi dada uma boca para falar palavras arrogantes e blasfemas, e lhe foi dada autoridade para agir durante quarenta e dois meses.

6 Ela abriu a boca para blasfemar contra Deus e amaldiçoar o seu nome e o seu tabernáculo, os que habitam no céu.

7 Foi-lhe dado poder para guerrear contra os santos e vencê-los. Foi-lhe dada autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação.

8 Todos os habitantes da terra adorarão a besta, a saber, todos aqueles que não tiveram seus nomes escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a criação do mundo.

9 Aquele que tem ouvidos ouça:

10 Se alguém há de ir para o cativeiro, para o cativeiro irá. Se alguém há de ser morto à espada, à espada haverá de ser morto. Aqui estão a perseverança e a fidelidade dos santos.

11 Então vi outra besta que saía da terra, com dois chifres como cordeiro, mas que falava como dragão.

12 Exercia toda a autoridade da primeira besta, em nome dela, e fazia a terra e seus habitantes adorarem a primeira besta, cujo ferimento mortal havia sido curado.

13 E realizava grandes sinais, chegando a fazer descer fogo do céu à terra, à vista dos homens.

14 Por causa dos sinais que lhe foi permitido realizar em nome da primeira besta, ela enganou os habitantes da terra. Ordenou-lhes que fizessem uma imagem em honra da besta que fora ferida pela espada e contudo revivera.

15 Foi-lhe dado poder para dar fôlego à imagem da primeira besta, de modo que ela podia falar e fazer que fossem mortos todos os que se recusassem a adorar a imagem.

16 Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa,

17 para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome.

18 Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis.

Apocalipse

A Primeira Besta do Mar (Apocalipse 13:1-10)

A primeira besta emerge do mar, com características de leopardo, urso e leão. Recebendo poder do dragão, possui dez chifres e sete cabeças adornadas com coroas e nomes blasfemos. Uma de suas cabeças parece ter sido mortalmente ferida, mas é curada, atraindo a admiração e a adoração do mundo. A besta blasfema contra Deus e trava guerra contra os santos, tendo autoridade sobre todas as nações. Aqueles cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro adorarão a besta, enquanto os fiéis enfrentarão perseguição e martírio.

A Segunda Besta da Terra (Apocalipse 13:11-18)

A segunda besta surge da terra, assemelhando-se a um cordeiro, mas falando como um dragão. Ela exerce o poder da primeira besta, forçando a terra a adorá-la. Realiza sinais enganosos, fazendo descer fogo do céu e criando uma imagem da primeira besta. Aos que se recusam a adorar a imagem, ela ordena que sejam mortos. A besta também obriga todos a receberem uma marca na mão ou na testa, para que possam comprar ou vender. O número da besta é “seiscentos e sessenta e seis”, um enigma que requer entendimento e sabedoria.## A Primeira Besta: O Poder do Dragão (Apocalipse 13:1-10)

A primeira besta emergente do mar simboliza um império poderoso que recebe autoridade e poder do próprio dragão, Satanás. Com dez chifres e sete cabeças, ostenta símbolos de autoridade e blasfêmia, enganando a terra e levando seus habitantes à adoração. Apesar das feridas mortais infligidas a uma de suas cabeças, ela é curada, inspirando admiração e seguidores que blasfemam contra Deus.

A Segunda Besta: A Falsa Profetisa (Apocalipse 13:11-18)

A segunda besta, surgindo da terra, exibe a aparência enganosa de um cordeiro, mas fala como um dragão. Ela exerce a autoridade da primeira besta, levando a terra e seus habitantes à adoração da primeira besta. Realiza milagres enganosos, ordenando a criação de uma imagem da primeira besta, que recebe o poder de falar e punir aqueles que se recusam a adorá-la.

A Marca da Besta (Apocalipse 13:16-17)

A segunda besta impõe uma marca na mão direita ou na testa das pessoas, tornando-as dependentes da besta para comprar ou vender. Esta marca representa a aceitação de sua autoridade e o alinhamento com seu sistema. Somente aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro estão livres de adorar a besta e sua imagem.

O Número da Besta (Apocalipse 13:18)

O número da besta, 666, é um enigma que requer sabedoria para entender. Representa o homem caído, que se opõe a Deus e persegue seus seguidores. O número é uma advertência solene contra aqueles que se deixam enganar e levam a marca da besta, que é a condenação eterna.## A Fera do Mar (Apocalipse 13:1-10)

A primeira besta, que surge do mar, simboliza um reino ou poder político oposto a Deus. Seus dez chifres e sete cabeças representam sua imensa autoridade e poder, enquanto as coroas e os nomes de blasfêmia indicam sua oposição a Deus. A ferida mortal curada sugere uma recuperação de um grande revés, levando o mundo a maravilhar-se e seguir a besta.

A Fera da Terra (Apocalipse 13:11-18)

A segunda besta, que surge da terra, é uma falsa profecia ou um poder religioso que age em nome da primeira besta. Com dois chifres como um cordeiro, mas falando como um dragão, ela engana as pessoas com falsos sinais. Ela cria uma imagem da primeira besta, que fala e exige a adoração de todos, sob pena de morte.

A Marca da Besta (Apocalipse 13:16-18)

A marca da besta é um símbolo de identificação com o sistema oposto a Deus. Ela é aplicada na mão direita ou na testa, representando pensamentos e ações. Sem ela, ninguém pode comprar ou vender, excluindo os crentes do sistema econômico. O número da besta, 666, é um enigma que representa a natureza imperfeita e impermanente do sistema humano.

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