1 Bendito seja o SENHOR, minha rocha, que ensina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;
2 Benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo.
3 Senhor, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes?
4 O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.
5 Abaixa, ó Senhor, os teus céus, e desce; toca os montes, e fumegarão.
6 Vibra os teus raios e dissipa-os; envia as tuas flechas, e desbarata-os.
7 Estende as tuas mãos desde o alto; livra-me, e arrebata-me das muitas águas e das mãos dos filhos estranhos,
8 Cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de falsidade.
9 A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com o saltério e instrumento de dez cordas te cantarei louvores;
10 A ti, que dás a salvação aos reis, e que livras a Davi, teu servo, da espada maligna.
11 Livra-me, e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de iniqüidade,
12 Para que nossos filhos sejam como plantas crescidas na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à moda de palácio;
13 Para que as nossas despensas se encham de todo provimento; para que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares nas nossas ruas.
14 Para que os nossos bois sejam fortes para o trabalho; para que não haja nem assaltos, nem saídas, nem gritos nas nossas ruas.
15 Bem-aventurado o povo ao qual assim acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o Senhor.
Salmos
Louvor e Proteção do Senhor
1-2. Rocha, Fortaleza e Libertador (Salmos 18:1-2)
Davi inicia o salmo louvando o Senhor como sua rocha, proteção e libertador. Ele reconhece a benignidade e fortaleza do Senhor, que o capacita para a batalha e protege seu povo. Nesses versículos, Davi exalta a soberania e o cuidado do Senhor.
3-4. Fragilidade Humana (Salmos 18:3-4)
Davi questiona a insignificância do homem diante da grandeza de Deus. Ele observa que a vida humana é passageira e frágil como uma “sombra que passa”. Esta reflexão nos lembra da nossa dependência de Deus e da necessidade de valorizar o tempo que temos na terra.
5-6. Intervenção Celestial (Salmos 18:5-6)
Davi implora a intervenção de Deus, pedindo que Ele desça e julgue os ímpios. Ele pede que Deus use seu poder para dissipar seus inimigos e os destruir. Nesses versículos, vemos a confiança de Davi na justiça e no poder de Deus.## Louvor ao Senhor pela Sua Proteção
“Bendito seja o SENHOR, minha rocha, que ensina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra; Benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo.” (Salmos 18:2)
Nestes versículos, o salmista expressa sua profunda gratidão ao Senhor por ser sua rocha, proteção e libertador. O Senhor é como um escudo, protegendo o salmista das adversidades. Ele é uma fortaleza, um refúgio seguro em tempos de perigo. E Ele é um alto retiro, um lugar de elevação e segurança.
Reconhecimento da Fragilidade Humana
“Senhor, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes? O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.” (Salmos 18:3-4)
O salmista contrasta a grandeza de Deus com a fragilidade do homem. O homem é como uma sombra, passageiro e insignificante. Mas, mesmo assim, Deus o conhece e o estima. Isso destaca o amor e a misericórdia incompreensíveis de Deus.
Pedido de Intervenção Divina
“Abaixa, ó Senhor, os teus céus, e desce; toca os montes, e fumegarão. Vibra os teus raios e dissipa-os; envia as tuas flechas, e desbarata-os.” (Salmos 18:5-6)
O salmista clama a Deus por intervenção. Ele implora que Deus desça do céu e toque a terra, liberando seu poder sobrenatural. Ele pede que Deus envie seus raios e flechas para dispersar os inimigos. Essas palavras refletem a confiança do salmista no poder de Deus para libertá-lo do perigo.## O Senhor: Rocha Firme e Fortaleza Inabalável (Salmos 18:1-2)
1 Bendito seja o SENHOR, minha rocha, que ensina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra; 2 Benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo.
O salmista reconhece Deus como sua rocha firme, um refúgio inabalável em tempos de adversidade. Ele ensina suas mãos para a batalha e fortalece seus dedos para lutar contra os inimigos. Ele é um protetor poderoso, um libertador e um escudo, subjugando aqueles que se opõem a seu povo.
Reflexão sobre a Fragilidade Humana (Salmos 18:3-4)
3 Senhor, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes? 4 O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.
O salmista contempla a insignificância da humanidade em comparação com Deus. Os seres humanos são frágeis e efêmeros, como uma sombra que passa rapidamente. Eles não merecem a atenção ou estima de Deus, exceto por sua graça imerecida.
Oração por Intervenção Divina (Salmos 18:5-7)
5 Abaixa, ó Senhor, os teus céus, e desce; toca os montes, e fumegarão. 6 Vibra os teus raios e dissipa-os; envia as tuas flechas, e desbarata-os. 7 Estende as tuas mãos desde o alto; livra-me, e arrebata-me das muitas águas e das mãos dos filhos estranhos.
O salmista implora a intervenção de Deus, pedindo que Ele desça dos céus e manifeste Seu poder. Ele roga por proteção contra as “muitas águas” e os “filhos estranhos”, que representam as forças do mal e da oposição.