Matricule-se Curso de Formação Psicanálise Clínica
“Depois de tantos anos deixamos de viver na casa e passamos a ser a casa onde vivemos…
eh como se as paredes nos revestissem a alma” (Mia Couto).
Apresentação da proposta do Curso
“Quando você muda a forma como observa as coisas…
as coisas que você observa, mudam (Max Planck).
Apresentação da filosofia educacional Instituto Brasileiro de Terapia Holística
Mestre não é sempre quem ensina, mas quem de repente aprende” (Guimarães Rosa).
Colunas do curso: análise pessoal – teoria e supervisão
“‘Na empatia, mora o entusiasmo apaixonante do espírito,
que me reflete, me habita e me faz existir,
no outro” (João Barros).
Eixos estruturantes
- Primeira etapa: teoria psicanalítica – perspectiva de Freud
- Segunda etapa: teoria + supervisão/clínica
- Terceira etapa: teoria + supervisão/clínica + revisão de fundamentos e conceitos básicos
- Quarta etapa: TCC + formação profissional + código de ética
Recursos pedagógicos
- MÓDULO MATRIZ/ Visão Geral (Psicanálise) (MBVG)
- Quatro módulos temáticos (conteúdo digital)
- Vídeos-aula (conceitos/fundamentos)
Recursos/aprofundamento/complementação
- Apostila de 500 páginas (pesquisa)
- Pacote de 200 exercícios (aprendizagem/reforço)
- Filmes e leituras (100 indicações) (fixar/conteúdos)
- BLOG/Instituto Brasileiro de Terapia Holística – Psicanálise (1000 artigos) (literatura)
Recursos/verificação da aprendizagem
- Provas modulares básicas
- TCC (15 folhas/dissertação)
- LIVES – supervisão em prática clínica
Psicologia da educação/aprendizagem
- Objetivos de aprendizagem
- Diferentes métodos de ensino
- Aprendizagem ativa
- Recursos didáticos adequados
- Pensamento crítico
- Avaliação formativa
- Autoaprendizagem/incentivos
Temáticas de contextualização/cenário atual
- Explorando o desenvolvimento e evolução da teoria psicanalítica
- Formação do psicanalista
- Processo de formação do psicanalista
- freud-principais-correntes-e-teoricos/” data-type=”post” data-id=”18046″>A Psicanálise depois de Freud: principais correntes e teóricos
- Psicanalise e cultura
- Abordagem contemporânea
Elementos básicos da teoria psicanalítica em Freud
- Modelo Topográfico : Introduzir o modelo topográfico de Freud, explicando as três partes da mente: consciente, pré-consciente e inconsciente.
- Teoria dos instintos : Discutir sobre a teoria dos instintos de Freud, que são as forças motrizes por trás do comportamento humano.
- Teoria da Sexualidade : Explicar as teorias de Freud sobre o desenvolvimento sexual, incluindo as fases do desenvolvimento psicossexual.
- Estrutura da Personalidade : Falar sobre o id, ego e superego, que são as três partes da estrutura da personalidade segundo Freud.
- Mecanismos de Defesa : Introduzir os mecanismos de defesa que o ego utiliza para proteger a mente de ansiedade e conflitos internos.
- Interpretação dos sonhos: símbolos comuns e seus significados: Falar sobre a importância dos sonhos na psicanalisee como Freud os interpretava, bem como discutir os símbolos comuns encontrados nos sonhos.
- Transferência e Contratransferência : Discutir esses dois conceitos importantes na relação terapêutica, explicando como afetam tanto o paciente quanto o terapeuta.
- Análise (Procedimentos): Descrever como é o processo de análise em psicanalise, incluindo as técnicas e métodos utilizados.
- Técnicas em Psicanálise/Ética: Discutir as diferentes técnicas usadas em psicanalisee abordar questões éticas relacionadas à prática.
Temáticas complementares
- Psicopatologias – Entendendo Transtornos de Personalidade: Como a Psicanálise os Explica: (psicose, borderline, transtornos narcisistas, perversões, homosexualidade, clínica do vazio, transtornos ociosos, estados depressivos, fobias, transtornos obsessivo-compulsivos, histeria, patologias do amor…)
Terapias analíticas especiais
Mercado – Prestação de Serviço
- Clínicas
- Hospitais
- Recursos Humanos
- Consultoria Empresas
- Docência em Cursos Livres
- Atuação em ONGS
- Institutos Sociais
- Coaching
Conclusão
A mente humana é uma sinfonia de pensamentos… cada nota, uma emoção – desejos e traumas se entrelaçam como em sinfonias, em acordes silenciosos que moldam nossa personalidade. As memórias são sinfonias antigas e só se transformam em bela sinfonia quando ressignificam os primeiros movimentos da vida – mistérios da alma.
Assim, numa sinfonia de sonhos, as notas desafinadas fazem sentido. É preciso harmonizar a nossa melodia. Viva à psicanalise- o ritmo e o compasso da vida – dependem de nossa “singularidade”.
A frase de Mia Couto, “Depois de tantos anos, deixamos de morar na casa e passamos a ser a casa onde moramos… é como se as paredes nos revestissem a alma,” oferece um terreno fértil para uma reflexão profunda sob a ótica da psicanalise. Aqui está uma análise estruturada baseada nesse pensamento:
A casa é uma poderosa metáfora para o self (percepção de si e da realidade pela própria pessoa). Inicialmente, habitamos espaços externos que nos proporcionam segurança e identidade. Com o tempo, internalizamos esses espaços, e eles se tornam parte integrante de quem somos.
A frase enfatiza uma transformação ao longo do tempo, indicando um processo de maturação e introspecção.
A psicanalisefrequentemente explora como internalizamos nossas experiências e o ambiente ao nosso redor. Mia Couto sugere que, ao longo do tempo, a casa que habitamos se torna parte de nossa identidade interna.
A ideia de que as paredes revestem nossa alma sugere uma profunda conexão entre o ambiente externo e nosso mundo interno, destacando como nossas experiências moldam quem somos em um nível muito íntimo.
A frase pode ser interpretada à luz do processo de individuação em psicanalise, onde o indivíduo busca integrar diferentes partes de si mesmo para formar um self coeso.
Esse processo também envolve aprender a viver de acordo com os próprios termos, encontrando uma “casa” dentro de si mesmo, um espaço de aceitação e autenticidade.
Nossas experiências de vida, incluindo as casas em que moramos e os ambientes que habitamos, desempenham um papel crucial na formação de nossa identidade.
A psicanalisebusca ajudar os indivíduos a integrar suas experiências, até mesmo aquelas que são dolorosas ou conflitantes, para construir uma compreensão mais completa de si mesmos.
A metáfora da casa também pode ser vista como um chamado para encontrar força e resiliência dentro de si mesmo, aprendendo a ser a própria fonte de segurança e estabilidade.
O trabalho terapêutico pode auxiliar nesse processo, ajudando os indivíduos a construírem suas “paredes internas” de uma maneira que sustente e nutra sua alma.
A frase de Mia Couto ressoa com os princípios psicanalíticos de autoconhecimento, integração e a busca por um senso interno de casa e segurança.
Ela enfatiza a capacidade de transformação pessoal e a importância de construir um espaço interno de aceitação e compreensão.
João Barros