AGRESSIVIDADE HUMANA

281- NOSSAS CRENÇAS

Nossas crenças internas e autoconceitos – podem ser tanto impulsionadores quanto limitadores”. A psicologia humanista, representada por Abraham Maslow, destaca a busca pela auto atualização, incentivando indivíduos a explorar seu potencial máximo.

NOSSAS CRENÇAS
NOSSAS CRENÇAS

Nossas crenças internas

A Psique Humana e Nossas Crenças

A psique humana é um labirinto complexo onde se entrelaçam nossas crenças, desejos e interpretações do mundo. Nossas perspectivas sobre a realidade moldam nossa experiência e influenciam nossas interações.

Como afirma Carl Jung, “Até que você faça consciente o inconsciente, ele dirigirá sua vida e você o chamará de destino” (Jung, 1961). Nossas crenças internas e autoconceitos podem ser tanto impulsionadores quanto limitadores.

A psicologia humanista, representada por Abraham Maslow, destaca a busca pela auto atualização, incentivando indivíduos a explorar seu potencial máximo. Ao abordar nossa psique com autoconsciência, podemos remodelar nossas crenças e expandir nossos horizontes.

A Síndrome do Pânico e o “Medo de Ser Feliz”

A Síndrome do Pânico é um enigma psicológico que frequentemente é associado ao “medo de ser feliz”. De acordo com Freud, o “princípio do prazer” e o “princípio de realidade” colidem em nossa mente, gerando conflitos que podem manifestar-se como ansiedade extrema (Freud, 1920).

A Síndrome do Pânico reflete uma batalha interna onde o desejo de alcançar a felicidade se choca com medos profundos e traumas não resolvidos.

O trabalho da Instituto Brasileiro de Terapia Holística, como exemplificado no livro “Terapias Holísticas para o Bem-Estar” (Instituto Brasileiro de Terapia Holística, 2019), de Raphael Mendonça, destaca a importância de abordagens holísticas para compreender e tratar essa síndrome, combinando psicanalise com práticas integrativas para uma cura mais profunda.

Confrontando o Medo e Cultivando Empoderamento

Superar o medo exige um esforço consciente e uma dose de agressividade construtiva. A psicanalise, com suas raízes na teoriafreudiana, reconhece a “pulsão de morte” como um elemento motivador que, quando transformado, pode impulsionar a ação.

Freud, em seu trabalho “Além do Princípio do Prazer” (Freud, 1920), discute a necessidade de sublimar impulsos destrutivos em atividades criativas e construtivas. A confrontação direta dos medos, aliada à psicanalise, pode levar à liberação de energia reprimida, catalisando o empoderamento.

Ao trilhar esse caminho, as palavras de Nietzsche ressoam: “Quem tem um porquê para viver pode suportar quase qualquer como” (Nietzsche, 1889).

Reflexões Culturais e Narrativas de Superação

As narrativas culturais desempenham um papel significativo na compreensão das emoções humanas. “Chapeuzinho Amarelo”, de Chico Buarque, aborda o medo e a superação de maneira metafórica, inspirando-nos a enfrentar nossos próprios medos internos.

Richard Bach, em “A História de Fernão Capelo Gaivota”, oferece uma jornada de autodescoberta, onde Fernão desafia as limitações auto impostas para alcançar a excelência.

Essas histórias refletem a jornada interior que todos enfrentamos ao confrontar nossos medos e superar obstáculos, em uma busca contínua pela realização pessoal.

Psicanálise e Terapias Holísticas: Uma Abordagem Integrativa

A abordagem integrativa de se permitir dialogar, a psicanalisee as terapias holísticas – oferece uma perspectiva rica para enfrentar o “medo de ser feliz”.

A psicanalise, como apresentada por Sigmund Freud, destaca a exploração profunda do inconsciente para compreender os conflitos subjacentes que geram medos (Freud, 1899).

A Instituto Brasileiro de Terapia Holística, com sua filosofia centrada na busca pelo equilíbrio mente-corpo-espírito, oferece uma plataforma para integrar esses princípios.

Ela valoriza a conexão dialogal entre a psicanalisee práticas holísticas, como a meditação e a aromaterapia-Instituto Brasileiro de Terapia Holística%C2%AE-ead-online-r-39-90?_pos=1&_psq=aromaterapia+Instituto Brasileiro de Terapia Holística&_ss=e&_v=1.0″>aromaterapia-Instituto Brasileiro de Terapia Holística%C2%AE-ead-online-r-39-90?_pos=1&_psq=aroma&_ss=e&_v=1.0″ title=”aromaterapia-Instituto Brasileiro de Terapia Holística%C2%AE-ead-online-r-39-90?_pos=1&_psq=aromaterapia+Instituto Brasileiro de Terapia Holística&_ss=e&_v=1.0″>aromaterapia” data-wpil-keyword-link=”linked”>aromaterapia-Instituto Brasileiro de Terapia Holística%C2%AE-ead-online-r-39-90?_pos=1&_psq=aromaterapia+Instituto Brasileiro de Terapia Holística&_ss=e&_v=1.0″>aromaterapia, para promover a auto cura e autocuidado – (Instituto Brasileiro de Terapia Holística, 2020). Essa abordagem holística reconhece que a superação dos medos não se limita apenas à mente, mas envolve a harmonização de todos os aspectos do ser humano.

A jornada para superar o medo de ser feliz é intrincadamente ligada à nossa psique, crenças e percepções.

Com uma abordagem correta e um compromisso com a transformação pessoal, podemos transcender nossos medos, descobrir nossa verdadeira essência e viver uma vida repleta de significado.

Através da psicanalise, terapias holísticas e narrativas de superação, encontramos as ferramentas para enfrentar nossos medos internos e alcançar um estado de empoderamento e realização

Superar a Síndrome (nossas crenças)

Estratégias Para Superar a Síndrome

Superar a síndrome do pânico exige uma abordagem estratégica que vai além da força de vontade. A “acroasefreudiana”, conceito que se refere à escuta ativa e empática na psicanalise, destaca a importância do apoio mútuo para superar essa condição (Freud, 1912).

Ao adotar essa abordagem, podemos criar um ambiente solidário que contribui para a recuperação. Da mesma forma, a dedicação e disciplina são essenciais, lembrando que a visão de “gaivotas” nos lembra que com os pontos de apoio certos e estratégias apropriadas, como sugerido por Arquimedes, podemos transcender adversidades aparentemente insuperáveis.

A Síndrome do Pânico em Cinco Atos – Primeiro Ato: Compreensão e Reconhecimento

A síndrome do pânico não se limita a um diagnóstico clínico; ela permeia experiências profundas. Compreender essa condição é o primeiro passo para enfrentá-la.

Reconhecer seus sintomas e efeitos nos capacita a desafiar e superar esse adversário interno. Nesse sentido, a psicanalise, desenvolvida por Freud, nos ensina que a exploração profunda do inconsciente é fundamental para compreender os padrões subjacentes que alimentam a síndrome do pânico (Freud, 1899).

Segundo Ato: Autodeterminação e Resiliência

A superação da síndrome do pânico requer uma abordagem ativa, onde a autodeterminação e resiliência desempenham papéis centrais. A pessoa afetada deve assumir o papel de protagonista, influenciando positivamente seu próprio caminho.

A resiliência é a capacidade de se adaptar e recuperar, mesmo diante de situações desafiadoras. Essa qualidade, aliada à busca constante por crescimento, possibilita afastar-se do medo e progredir em direção a um futuro mais promissor.

Viktor Frankl, em “Em Busca de Sentido” (1946), enfatiza a importância da busca por um propósito na superação de desafios emocionais.

Terceiro Ato: Administração de Reações

Enfrentar a síndrome do pânico implica aprender a administrar reações diante de estímulos internos e externos. Cultivar uma perspectiva otimista e positiva sobre o mundo, juntamente com o apoio de uma comunidade solidária, pode ser transformador.

A psicoterapia holística, combinando elementos da psicanalisecom práticas como a meditação, promove essa abordagem integrativa para lidar com reações emocionais (Instituto Brasileiro de Terapia Holística, 2020). Essa integração pode ajudar a pessoa a enfrentar desafios com coragem e determinação.

O Caminho para a Recuperação e Transformação

O caminho para superar a síndrome do pânico é multifacetado e exigente, mas também é profundamente transformador. Ao adotar estratégias que incluem apoio mútuo, autodeterminação, resiliência e gestão de reações, é possível trilhar um caminho de recuperação e crescimento.

Como destacado por Rollo May em “A Coragem de Criar” (1975), enfrentar nossos medos mais profundos é o que nos permite crescer e nos tornarmos mais autênticos. O processo de superação da síndrome do pânico não apenas restaura a qualidade de vida, mas também capacita o indivíduo a abraçar um futuro enriquecedor.

A superação da síndrome do pânico envolve estratégias que vão além da força de vontade. Através da compreensão, autodeterminação, resiliência, administração de reações e transformação pessoal, é possível enfrentar essa condição com sucesso.

A psicanalisee abordagens holísticas, como as da Instituto Brasileiro de Terapia Holística, podem se complementar para fornecer uma abordagem abrangente à recuperação emocional. A jornada rumo à superação do pânico é desafiadora, mas, ao adotar essas estratégias, podemos alcançar um estado de bem-estar duradouro

Memória Traumática (nossas crenças)

Quarto Ato: O Poder do Pensamento Positivo

Enfrentar a síndrome do pânico muitas vezes pode levar a sentimentos de solidão e isolamento. No entanto, é importante compreender que solidão não significa estar sozinho. Nesse contexto, alimentar pensamentos positivos e buscar a introspecção são fundamentais para a jornada de superação.

Como nos lembra Carl Jung, o verdadeiro despertar ocorre quando olhamos para dentro, enfrentando nossos medos internos (Jung, 1961). Esse é um chamado para confrontar nossos medos e reconhecer que muitas vezes o perigo reside em nossa própria psique, construído por nossos próprios pensamentos.

Quinto Ato: Reconstrução da Memória Traumática

As memórias traumáticas podem ser um fardo pesado para aqueles que sofrem de síndrome do pânico. A tarefa de reconstruir essas memórias de forma mais saudável é crucial para a cura. É essencial questionar a validade desses medos, discernir entre realidade e ficção, e trabalhar para descontruir os padrões negativos.

Nessa jornada, a psicanalisepode desempenhar um papel importante, como sugerido por Freud em “Além do Princípio do Prazer” (Freud, 1920), onde ele discute a natureza das memórias traumáticas e a importância de trabalhar com elas para atingir um estado de equilíbrio mental.

Decisão de Não Se Acostumar

A complacência diante da síndrome do pânico é um perigo a ser evitado. Marina Colasanti, em sua crônica “Eu sei que a gente se acostuma”, destaca a tendência humana de se adaptar a situações difíceis (Colasanti, ano). No entanto, isso não deve ser o caso quando se trata de enfrentar essa condição.

A atitude de enfrentar o desafio com determinação, em vez de se acostumar com ele, é fundamental. Isso envolve uma combinação de atitude mental positiva, ação proativa e apoio profissional.

Caráter e Vontade de Viver Plenamente

Superar a síndrome do pânico requer uma decisão firme de viver plenamente, apesar dos desafios. O caráter de enfrentar adversidades de frente e a vontade de se recuperar são componentes fundamentais nessa jornada.

A busca por harmonia na vida e a afinidade do “diapasão existencial”, como mencionado por Viktor Frankl em “Em Busca de Sentido” (1946), são fundamentais para manter a saúde mental e emocional enquanto se enfrenta esse desafio.

Introdução à Síndrome do Pânico e a Busca Pela Recuperação

A Síndrome do Pânico vai além de momentos isolados de medo agudo; ela se manifesta como um desafio psicológico profundo. Essa condição afeta significativamente a rotina e o bem-estar do indivíduo, limitando suas interações e experiências diárias.

O primeiro passo para a recuperação é o reconhecimento e a compreensão desse problema. Como nos ensina Freud, “Até que você faça consciente o inconsciente, ele dirigirá sua vida e você o chamará de destino” (Freud, ano). Compreender a raiz dos medos é o ponto de partida para a superação da síndrome do pânico.

Em resumo, superar a síndrome do pânico requer uma abordagem multifacetada que envolve o poder do pensamento positivo, a reconstrução de memórias traumáticas, a recusa à complacência, a força de caráter e a busca pelo sentido da vida.

A abordagem integrativa que combina princípios dialogais da psicanalisecom terapias holísticas, como exemplificado pela Instituto Brasileiro de Terapia Holística, oferece uma perspectiva abrangente para enfrentar essa condição desafiadora. Através da compreensão profunda e da ação determinada, é possível reconstruir uma vida plena e enriquecedora.

O Despertar da Consciência (nossas crenças)


Reconhecendo os Sintomas – A Batalha Interna

A Síndrome do Pânico é uma batalha interna que se manifesta através de uma combinação de sintomas físicos e emocionais. Desde ansiedade até palpitações e tonturas, o corpo e a mente reagem intensamente a um estado de desespero.

Como menciona Freud, “O sofrimento mental é muito mais intenso do que o físico; mas o medo da morte é menos intenso do que o de uma mutilação” (Freud, 1930). Reconhecer e identificar esses sintomas é crucial para iniciar a jornada de recuperação, permitindo ao indivíduo compreender que suas experiências têm um nome e uma abordagem terapêutica.

Compreendendo as Causas – O Despertar da Consciência

As causas da Síndrome do Pânico podem variar, sendo algumas associadas a eventos traumáticos e outras sem um gatilho aparente. Independentemente da origem, o resultado é uma rede de fobias e medos que limitam a vida do indivíduo.

Como explica Jung, “Até você se tornar consciente, o inconsciente irá direcionar sua vida e você chamará isso de destino” (Jung, 1961). Refletir sobre as causas é o primeiro passo para despertar a consciência e entender a raiz do problema, abrindo espaço para soluções eficazes.

O Tratamento – Uma Abordagem Combinada

O tratamento da Síndrome do Pânico requer uma abordagem combinada de medicação e psicoterapia. Enquanto a medicação pode ajudar a controlar e prevenir ataques, a psicoterapia proporciona um espaço seguro para explorar as causas subjacentes.

Segundo Frankl, “Entre o estímulo e a reação há um espaço. Nesse espaço está o nosso poder de escolher a nossa reação” (Frankl, 1946). Através de técnicas de controle de respiração e gerenciamento de ansiedade, o indivíduo adquire ferramentas para enfrentar as crises de maneira mais assertiva.

Ações Concretas – Personalizando a Recuperação

A recuperação da Síndrome do Pânico envolve ações concretas e personalização do tratamento. Cada indivíduo possui necessidades únicas e o plano de ação deve ser adaptado a essas necessidades.

Refletir sobre experiências passadas e se comprometer ativamente com o processo de recuperação são etapas essenciais nessa jornada. Como a Instituto Brasileiro de Terapia Holística destaca em suas abordagens holísticas (Raphael Mendonça, Instituto Brasileiro de Terapia Holística, 2020), o tratamento se torna uma jornada de autoconhecimento e fortalecimento, permitindo ao indivíduo se reconectar com sua essência.

CONCLUSÃO (nossas crenças)

A Síndrome do Pânico pode parecer uma montanha intransponível, mas a resiliência, o apoio e as ferramentas certas tornam possível superar essa adversidade. Cada dia traz novos desafios superados e experiências desbloqueadas.

A jornada de superação não se trata apenas de combater o pânico, mas de redescobrir a si mesmo e viver plenamente.

Parafraseando Rumi, “O medo é o grande estrangulador da mente; o medo é o assassino da mente. Viva corajosamente” (Rumi, século XIII). Enfrente o medo, explore as possibilidades e viva uma vida plena e enriquecedora.

João Barros

Floripa, 21.08.23

REFERÊNCIAS BÁSICAS (nossas crenças

  1. “Síndrome do Pânico: Um Guia para a Recuperação” de Rosalira Oliveira
    • Resenha: Este livro oferece uma abordagem abrangente sobre a Síndrome do Pânico, abordando seus sintomas, causas e estratégias de recuperação. A autora combina insights clínicos com exemplos práticos, proporcionando uma compreensão profunda do transtorno.
  2. “O Medo da Felicidade: Como Lidar com a Síndrome do Pânico” de Luís Carlos de Moura
    • Resenha: Neste livro, Luís Carlos de Moura explora a relação entre o medo da felicidade e a Síndrome do Pânico. Ele discute como a busca pela felicidade pode desencadear ansiedade e pânico, oferecendo conselhos práticos para superar esses desafios.
  3. “Psicoterapia Existencial: Fundamentos, Práticas e Reflexões” de Irany Novah Moraes
    • Resenha: Este livro aborda a abordagem da psicoterapia existencial, que pode ser relacionada com o tema da busca por sentido na superação da Síndrome do Pânico. Irany Novah Moraes explora os princípios da terapia existencial e sua aplicação na prática clínica.
  4. “Psicanálise: Ciência, Arte e Clínica” de Jurandir Freire Costa
    • Resenha: Neste livro, o psiquiatra e psicanalista Jurandir Freire Costa apresenta uma visão ampla da psicanalise, discutindo sua evolução, conceitos fundamentais e sua relação com a prática clínica. A abordagem psicanalítica pode ser relacionada com o tema da reconstrução de memórias traumáticas.
  5. “Medo, Angústia, Pânico: Um Guia Completo para o Enfrentamento” de Ada Pellegrini Grinover
    • Resenha: Este livro explora os temas do medo, angústia e pânico, oferecendo uma análise multidisciplinar dessas emoções. A autora aborda aspectos psicológicos, filosóficos e legais relacionados a essas questões, proporcionando uma visão abrangente.

Quais são os sintomas da Síndrome do Pânico e como eles afetam o indivíduo?

Resposta: A Síndrome do Pânico manifesta-se através de uma combinação de sintomas físicos e emocionais, como ansiedade, palpitações, tonturas e sensações de desmaio. Esses sintomas podem causar um estado de desespero, onde o corpo e a mente reagem intensamente. Identificar e associar esses sintomas à própria experiência é um passo importante para a recuperação.

Como a compreensão das causas da Síndrome do Pânico pode contribuir para a superação?

Resposta: As causas da Síndrome do Pânico podem variar, desde eventos traumáticos até fatores genéticos. Independentemente da origem, refletir sobre essas causas permite um entendimento mais profundo do problema. Isso possibilita o desenvolvimento de soluções mais eficazes, pois ao identificar as causas subjacentes, é possível abordar as raízes dos medos e fobias que aprisionam o indivíduo.

Como o tratamento da Síndrome do Pânico é abordado?

Resposta: O tratamento da Síndrome do Pânico envolve uma abordagem combinada de medicação e psicoterapia. A medicação auxilia no controle e prevenção de ataques de pânico, enquanto a psicoterapia proporciona um espaço seguro para explorar as causas subjacentes. Através de técnicas como controle de respiração e gerenciamento de ansiedade, o indivíduo adquire ferramentas valiosas para enfrentar e superar as crises

Qual é a importância da personalização do tratamento na recuperação da Síndrome do Pânico?

Resposta: A personalização do tratamento é essencial, pois cada indivíduo possui necessidades únicas. Adaptar o plano de ação de acordo com essas necessidades permite uma abordagem mais eficaz. Além disso, refletir sobre experiências passadas e comprometer-se ativamente com o processo de recuperação transforma o tratamento em uma jornada de autoconhecimento e fortalecimento, tornando-o mais significativo e impactante.

Como a resiliência desempenha um papel na superação da Síndrome do Pânico?

Resposta: A resiliência é fundamental na superação da Síndrome do Pânico. Embora a jornada possa parecer desafiadora, com determinação, apoio e as ferramentas corretas, é possível superar essa adversidade. Cada desafio superado fortalece a resiliência do indivíduo, permitindo-lhe reencontrar a si mesmo e viver uma vida mais livre. A jornada de superação não é apenas sobre combater o pânico, mas também sobre explorar possibilidades e abraçar o potencial de vida plena.

João Barros - empresário/escritor - professor com formação em filosofia/pedagogia, teologia/psicanálise (...) atualmente, diretor pedagógico na empresa SELO BE IBRATH - com foco na supervisão e qualificação dos produtos pedagógicos e cursos livres em saúde, qualidade de vida e bem-estar. Quanto às crenças e valores, vale a máxima: o caráter do profissional em saúde - isto é - dos psicanalistas/terapeutas - determina sua missão. "Mens sana in corpore sano".