262-FLUIR

AGRESSIVIDADE HUMANA

Fluir – considerado por muitos, como o maior escritor brasileiro do século XX, João Guimarães Rosa,  médico e poliglota, diplomata e escritor, habilidoso e original,  é quem irá temperar, neste lugar de fala,  a sensibilização à formação psicanalítica. 

261- MANEJO DE TRANSFERÊNCIA

AGRESSIVIDADE HUMANA

Manejo da Transferência – Parece agradar, a  vaidade das vaidades,  não se desconfiar  – “desinformante”-  quando se divulga    de modo ingênuo,  opinativo e preconceituoso, impressões ao pratofreudiano,    à semelhança das “pseudoautoridades”, que soem se apresentar  em discussões calorosas e escandalosas,   em assuntos de   religião e   política. 

260-REPRESSÃO e desejo

AGRESSIVIDADE HUMANA

Talvez exista  pelo fato do ser humano viver  em grupo com a  intenção de  garantir regras comuns à boa convivência/preservação. Sua função é  apequenar a violência/ódio (agressão destrutiva) e a agressividade (distúrbio de conduta).

259-FAMÍLIA

AGRESSIVIDADE HUMANA

FAMÍLIA- Prepare-se… neste texto apresento  algumas linhas reflexivas  a respeito   da contribuição da(s) psicoterapia(s)   à “desconstrução e reconstrução” da experiência afetiva,  vinculante  de sentido à família.

258- O FAVO DE MEL

AGRESSIVIDADE HUMANA

Quem já não se viu diante de uma fábrica de produção em série, daquelas antigas, funcionando por um sistema de roldanas, catracas, correias, engrenagens…sabores exalados em nuvens de vapor,  na produção de doces, guloseimas,  em volume espantoso a correr pelas calhas, de forma colorida e contagiante…convidando a um mergulho no líquido em  massa reluzente, fogosamente […]

257-SÍNDROME DO PÂNICO

AGRESSIVIDADE HUMANA

Síndrome do Pânico – É por meio dela, da psique,  que  a vida pode se apresentar apequenada e/ou exponencialmente “dilatada”, a permitir avanços, dos  níveis rasos aos  mais  profundos, dos rochedos  aos céus (…)   

256-DEPRESSÃO, a dor existe

AGRESSIVIDADE HUMANA

DEPRESSÃO, “a dor de existir”- Parodiando Lacan,  em diálogo com o  “sujeito do inconsciente, do desejo” – “o que quer a ‘Tristeza’ de mim, para que eu possa me reconhecer e me amar?”